O realizador português que foi ‘ignorado’ nos Óscares

Os Óscares também são feitos de algumas particularidades. Desta feita, o azar bateu à porta do português Joaquim dos Santos. Nascido em Sesimbra em 1977 mas desde os quatro anos a viver nos Estados Unidos, é um dos correalizadores da longa-metragem de animação “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso“, o maior candidato à vitória… que não se concretizou.

Apesar de ter vencido vários importantes prémios, a verdade é que acabou superado por “O Rapaz e a Graça“, do japonês Hayao Miyazaki. No entanto, mesmo que esta produção com selo português tivesse conquistado o galardão, Joaquim dos Santos não iria ser considerado vencedor. Mas porquê, questiona-se o leitor.

As ‘malditas’ regras dos Óscares

A ‘culpa’ é das regras dos Óscares que só permitem que sejam elegíveis quatro elementos, dos quais um tem de ser responsável pela realização e os restantes devem ter crédito de realizador ou produtor. Assim, a decisão da equipa acabou por recair em deixar cair o português.

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