Moedas pede mais efetivos para a Polícia Municipal

O Presidente da Câmara de Lisboa pede ao Governo que tome medidas para reforçar o número de efetivos da Polícia Municipal do concelho. Carlos Moedas fala num sentimento de insegurança e diz ainda que a visibilidade de agentes é essencial para garantir mais qualidade de vida à comunidade.

À margem de uma visita ao Centro de Gestão Integrada do Porto – juntamente com Rui Moreira – Carlos Moedas assume que quer fazer pressão sobre o poder central para garantir mais segurança à cidade.

“Sentimos nas nossas cidades – gostava de reiterar isto à ministra da Administração Interna – a falta de policiamento e essa falta de policiamento é visível ao nível da PSP e da Polícia Municipal. Portanto, os efetivos para nós são essenciais”, disse Carlos Moedas no encontro. 

O autarca pede, por isso, um reforço de 200 elementos para a Polícia Municipal, perfazendo um total de 600. Atualmente há 400 agentes em serviço. Moedas quer ainda alargar as competências dos agentes municipais, até para desfazer a ideia que a Polícia Municipal é apenas administrativa.

Falta de polícias também afeta o Porto

A preocupação com a segurança é partilhada pelo Presidente da Câmara do Porto. Rui Moreira assume que existe um défice e pede ao Governo um reforço de 100 efetivos no contingente da Polícia Municipal. O Porto tem, atualmente, 200 agentes.

“Sabemos que o anterior ministro da Administração Interna anunciou que iria haver um reforço de efetivos, mas até agora não conhecemos o cronograma e estamos à espera”, afirmou Rui Moreira.

Sérgio Aleluia
Sérgio Aleluia
sergio.aleluia2013@gmail.com

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