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É por isto que não deve urinar durante o banho

Emma Qureshey, uma ginecologista obstetra de Houston, recentemente partilhou no TikTok três práticas comuns que podem prejudicar a saúde ginecológica. Conheça as dicas da especialista para evitar problemas. Urinar no banho pode causar danos na zona pélvico e criar associações mentais prejudiciais.

“Esta prática pode não só enfraquecer o pavimento pélvico, mas também fazer com que o som da água corrente desencadeie uma necessidade urgente de urinar,” afirma a médica. Esta ligação subconsciente pode, eventualmente, causar problemas de incontinência.

Alho e iogurte? Nem pensar!

A ginecologista alerta contra o uso de alho ou iogurte para tratar infeções vaginais. Embora sejam frequentemente recomendados como remédios naturais, Qureshey sublinha que “essas práticas não resolvem o problema e podem, de facto, agravá-lo.” A médica recomenda que se procure sempre orientação de um profissional de saúde antes de tentar qualquer tratamento caseiro.

Por fim, a especialista adverte contra ignorar sintomas ginecológicos desconfortáveis. “Nunca deixe que o embaraço a impeça de procurar ajuda médica. Nós, médicos, já vimos de tudo e estamos aqui para ajudar,” conclui. Incentiva todas as mulheres a conversarem abertamente com os seus médicos sobre qualquer desconforto íntimo.

Adotar cuidados adequados e evitar práticas prejudiciais pode fazer uma grande diferença na sua saúde íntima. Siga os conselhos de especialistas para manter o seu bem-estar.

Banhos de água fria: rejuvenescedores ou apenas moda?

Os banhos de água fria, embora possam ser desagradáveis para muitos, a verdade é que têm ganho popularidade nos últimos anos devido aos alegados benefícios para a saúde física e mental. Este costume, porém, não é novo. Se no século 19 eram usados como forma de tortura, para castigar reclusos, foi durante durante a Era Vitoriana que passaram a ter uma utilidade mais agradável e higiénica.

Um estudo realizado na Holanda, que contou com três mil voluntários, chegou à conclusão de que aqueles que tomaram um banho de água fria evidenciaram menos probabilidade de adoecer do que aqueles que tomaram um banho de água quente.

Além disso, uma outra investigação feita na República Checa mostrou que imergir o corpo em água fria três vezes por semana – durante seis semanas – tem efeitos positivos no reforço do sistema imunitário.

Estas pessoas devem ter cuidado com os banhos frios

Mas os benefícios não parecem ficar por aqui. Um estudo sugere que aumenta o metabolismo em até 350%. Tal traduz-se em mais energia queimada e pode contribuir para a perda de peso. A prática também pode beneficiar a saúde mental, já que alivia sintomas de depressão graças ao estímulo que resulta do contacto da água fria com a pele.

Apesar dos benefícios, convém também salientar que existem riscos associados, especialmente para quem tem problemas de coração. Isto porque este choque de temperatura pode desencadear um ataque cardíaco ou irregularidades no ritmo cardíaco. Portanto, embora o banho de água fria ofereça várias vantagens, é essencial praticá-lo com moderação e estar ciente dos próprios limites.