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Este são os finalistas d’O Melhor Pastel de Nata de Lisboa

Estão encontrados os 12 finalistas do icónico concurso que, todos os anos, elege o Melhor Pastel de Nata da Grande Lisboa. O desafio repete-se pela 15ª vez e está inserido no Congresso da Cozinha, a decorrer em Oeiras. 

Assim, como ditam as regras, o concurso é destinado a todas as pastelarias e confeitarias da Área Metropolitana de Lisboa com fabrico próprio do doce, uma das marcas de prestígio de Portugal mais conhecidas em todo o planeta. Este ano, houve 44 participantes.

As provas de apuramento decorreram nos dias 11, 12 e 13 de setembro em Lisboa. A Grande Final acontece, por isso, dia 30 nos Nirvana Studios, em Valejas, no concelho de Oeiras.

Para escolher os melhores entre os melhores, o júri teve em consideração vários fatores. Em primeiro lugar o aspeto, depois o toque da passa, o sabor e consistência, o recheio e, por fim, o sabor global. Dessa forma, os avaliadores provaram, um a um, todos os pasteis de nata a concurso. A prova foi realizada “às cegas”. 

Entre os membros do júri estão a apresentadora Joana Barrios, o chefe pasteleiro do Four Seasons Ritz Hotel Diogo Lopes, o investigador gastronómico João Pedro Gomes e ainda Cláudia Lima Carvalho, jornalista da Time Out Lisboa. 

Os finalistas d’O Melhor Pastel de Nata

Além dos três finalistas já conhecidos (Confeitaria Glória, O Pãozinho das Marias e a Padaria da Né) que subiram ao pódio em 2023, outros nove têm lugar na Grande Final.

Pode selecionar cada um dos concorrentes e, assim, visitar os websites ou páginas nas redes sociais.

No ano passado, a confeitaria Glória (na Amadora) venceu o concurso e completou quatro vitórias, embora não consecutivas. O desafio d’O Melhor Pastel de Nata de Lisboa decorre desde 2009 e conta com inúmeras entidades patrocinadoras. As inscrições para a final de 30 de setembro já estão abertas.

Imagem: O Melhor Pastel de Nata de Lisboa

Os melhores alimentos para combater o stress

Nos dias de hoje, é uma realidade inegável que as pessoas vivem cada vez mais sob stress. Este fenómeno é uma consequência da vida moderna, que, embora repleta de confortos e conveniências, também trouxe consigo uma série de desafios que afetam o bem-estar e a saúde mental.

Uma das principais razões para o aumento dos níveis de stress é o acelerado ritmo de vida. As pessoas estão constantemente a ‘correr’, tendo que lidar com responsabilidades profissionais, familiares e pessoais. A pressão para cumprir prazos e alcançar objetivos, muitas vezes impostos por uma sociedade orientada para o sucesso, também contribui para isso.

Outro fator que não pode ser menosprezado prende-se com preocupações financeiras. O custo de vida cada vez mais alto é uma fonte de grande insegurança. A verdade é que, perante o contexto atual, não é fácil gerir o stress. No entanto, a alimentação desempenha um papel crucial nesse processo.

A alimentação e o stress

A quantidade e a qualidade dos nutrientes que ingerimos ao longo do tempo podem influenciar os circuitos neurais que controlam as nossas emoções, motivação e humor, revela um estudo. Além disso, é sugerido que a comida pode impactar a nossa saúde mental, tal como a nossa saúde mental pode afetar nossos hábitos alimentares.

Outras investigações apontam o microbioma intestinal como um elo crucial entre o que consumimos e a forma como nos sentimos. As bebidas quentes, por exemplo, têm um efeito calmante, independentemente do sabor. Ervas como a lavanda e a camomila demonstraram ter efeitos relaxantes. Também o chá verde pode ser um aliado importante. Isto porque, quando é necessário, proporciona uma pequena dose de cafeína já que está cheio de flavonóides – uma classe de plantas e fungos com propriedades benéficas –, que os estudos mostram que ajuda na saúde do cérebro.

O chocolate negro, rico em antioxidantes, pode diminuir os níveis de hormonas de stress presentes no corpo. Porém, o consumo deve ser moderado. Além disso, escolher chocolate negro de elevada qualidade e que não contenha excesso de açúcar adicionado é fundamental. Não obstante, deve dar prioridade àqueles que têm um alto teor de cacau. Um estudo de 2022 chegou à conclusão de que o chocolate negro com 85% de cacau pode melhorar mais o seu humor do que aquele com 70% de cacau.

Ademais, os hidratos de carbono saudáveis, como batata-doce e cereais integrais, podem temporariamente aumentar os níveis de serotonina, o que se vai refletir na melhoria do humor e da concentração. No entanto, é importante evitar hidratos de carbono simples, como bolachas, pão branco e bolos.

As melhores vitaminas

É fã do abacate em guacamole ou na salada? Fique a saber que são ricos em ácidos gordos Ómega-3 e contêm fitoquímicos, fibras e nutrientes essenciais. Várias investigações concluíram que este super alimento tem o poder de melhorar a saúde do coração, a função cerebral e a saúde intestinal. Tudo isso graças à baixa densidade calórica e uma baixa proporção de gorduras saturadas.

O peixe gordo, como o salmão, atum ou cavala, é recomendável para prevenir doenças cardíacas graças aos seus Ómega-3 e ajuda também a aliviar sintomas de stress. Se não é particularmente fã de peixe, pode obter esta gordura insaturada em alimentos como algas marinhas, sementes de chia, sementes de linhaça e nozes.

As nozes são ricas em vitaminas do complexo B e ácidos gordos saudáveis. Também contêm magnésio, que pode ajudar a gerir a ansiedade e o stress. Se pretende adicionar frutos secos à sua dieta, deve limitar as porções a uma mão cheia por dia de forma a evitar o excesso de calorias.

Alimentos ricos em vitamina C, como laranjas e morangos, ajudam a reduzir o stress e fortalecem o sistema imunitário, assim como probióticos – microrganismos vivos, conhecidos como bactérias “boas” –, encontrados em alimentos fermentados como kefir, iogurte e kombucha.

Em suma, a comida desempenha um papel importante na gestão do stress. Introduzir alimentos saudáveis e equilibrados na dieta pode melhorar a sua saúde mental e bem-estar geral. Lembre-se de que a moderação e a variedade são essenciais para manter uma dieta equilibrada e saudável.

É por isto que os gatos gostam tanto de atum

A razão por trás dessa ‘loucura’ pelo atum tem sido objeto de curiosidade. Assim, um estudo recente que investigou os recetores gustativos na boca dos gatos revelou algo intrigante: tudo se resume ao umami.

Os nossos queridos companheiros felinos são carnívoros estritos. Significa isto que devem consumir carne para sobreviver, uma vez que não conseguem digerir adequadamente alimentos à base de plantas.

O umami, uma das cinco sensações gustativas fundamentais partilhadas por mamíferos, juntamente com o doce, o salgado, o azedo e o amargo, desempenha um papel essencial em suas preferências alimentares.

Gatos e doces? Nem pensar!

Ao contrário dos humanos, os gatos não têm a capacidade de detetar o sabor do açúcar e, por norma, não são apreciadores de comidas doces. Uma investigação publicada na revista Chemical Senses revelou que estes felinos não só têm recetores para o umami, como esses são também sensíveis a moléculas encontradas em altas concentrações no atum.

Para detectar o umami, é necessária a presença de dois genes. Nos seres humanos, os genes TAS1R1 e TAS1R3 permitem perceber os sabores umami presentes em alimentos como cogumelos e molho de soja.

Até agora, somente o gene TAS1R3 tinha sido identificado em gatos. No entanto, esta nova pesquisa revelou a presença do gene TAS1R1 em gatos, oferecendo assim uma explicação para o motivo pelo qual demonstram uma atração quase irresistível pelo atum.

Embora haja semelhanças entre os genes dos recetores gustativos de gatos e humanos, os cientistas fizeram uma descoberta fascinante sobre como esses recetores funcionam de maneira diferente nos gatos.

A experiência que dissipa qualquer dúvida

Nos humanos, os aminoácidos ligam-se primeiro aos recetores, seguidos pela ação dos nucleótidos. Entretanto, nos gatos, os nucleótidos ativam os recetores antes, seguidos pelos aminoácidos.

Numa experiência com 25 gatos, os investigadores ofereceram tigelas de água com diferentes concentrações de aminoácidos e nucleótidos, juntamente com uma tigela de água pura. Como era esperado, os gatos mostraram preferência por tigelas com níveis mais altos das moléculas encontradas em alimentos ricos em umami.

Além disso, os felinos demonstraram um gosto particular por tigelas com altos níveis de histidina e monofosfato de inosina (IMP), ambos abundantes no atum.

Em suma, é possível concluir-se que a combinação de IMP e histidina é a razão pela qual os gatos não resistem ao atum.