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Covid-19: Não vacinados com maior risco de sofrer de depressão, ansiedade e stress

Novas pesquisas indicam que pessoas não vacinadas contra a Covid-19 têm um risco maior de desenvolver doenças mentais, como depressão e ansiedade. Um estudo recente revelou que esta associação é mais forte em casos graves de Covid-19, especialmente entre os não vacinados.

Publicado na JAMA Psychiatry, a investigação mostrou que a incidência de doenças mentais aumentou nas semanas seguintes ao diagnóstico, mas foi significativamente mais baixa entre os vacinados. Entre os não vacinados, o risco de doenças mentais elevadas persistiu até um ano após casos graves da doença.

A investigação também constatou que a hospitalização devido ao vírus está associada a um risco mais elevado e prolongado de doenças mentais. De acordo com o Dr. Jonathan Sterne, autor do estudo, esta ligação foi mais evidente em casos que resultaram em hospitalização. Os investigadores da Universidade de Bristol observaram que as associações foram mais fortes em adultos mais velhos e em homens, possivelmente devido à maior gravidade da Covid-19 nesses grupos.

A importância da vacinação contra a covid-19

O estudo analisou dados de três grupos de adultos em Inglaterra, incluindo pessoas diagnosticadas com Covid-19 antes e depois da disponibilização das vacinas. Os investigadores examinaram quantos desses indivíduos desenvolveram doenças mentais nas semanas seguintes ao diagnóstico, sendo a depressão a condição mais comum.

A investigação destaca a importância das vacinas na prevenção de consequências graves para a saúde mental após a infeção e sugere que a hospitalização pela doença pode agravar o risco de problemas mentais em comparação com outras doenças graves.

Estudo inédito revela finalmente por que algumas pessoas nunca tiveram covid-19

Uma análise detalhada dos casos de covid-19 revelou finalmente porque algumas pessoas não foram afetadas pelo vírus que causou uma pandemia mundial. A investigação, realizada por uma equipa liderada pelo Wellcome Sanger Institute e pela University College London, no Reino Unido, analisou a atividade genética nos tecidos nasais e no sangue de pessoas que não desenvolveram infecções bem-sucedidas pelo SARS-CoV-2. A descoberta aponta para uma resposta imunitária inovadora que oferece uma defesa eficaz.

Apesar de as vacinas terem reduzido significativamente o risco de morte e complicações graves, pouco fazem para impedir que o vírus se instale no nariz e no sistema respiratório. Para a maioria das pessoas, tal resulta em sintomas leves durante cerca de uma semana. No entanto, um grupo reduzido parece estar imune, mal manifestando sintomas.

A razão pela qual algumas pessoas têm mais proteção não era clara até agora, devido à dificuldade em identificar com precisão o momento da exposição ao vírus. Para superar este desafio, os investigadores realizaram um ensaio de desafio, infetando intencionalmente 36 voluntários saudáveis, entre 18 e 30 anos, com uma estirpe pré-alfa do SARS-CoV-2 em condições controladas.

Entre os participantes, dezasseis nunca tinham sido vacinados e não apresentavam sinais de infeção anterior. “Esta foi uma oportunidade única para observar as respostas imunitárias em adultos sem histórico de COVID-19, num contexto onde fatores como o tempo de infeção e comorbilidades foram controlados”, explicou Rik Lindeboom, biólogo no Instituto do Cancro dos Países Baixos.

As conclusões deste pioneiro estudo sobre covid-19

A análise do sangue e das zaragatoas nasais dos voluntários até um ano após a infeção utilizou a sequenciação do ARN de uma única célula, permitindo uma visão detalhada da atividade celular. A investigação revelou três categorias de infeção: transitória, sustentada e abortiva. Foi no terceiro grupo que se encontrou a chave para evitar a COVID-19.

Ao contrário da maioria das pessoas, que desenvolvem uma resposta imunitária rápida no sangue, os voluntários mostraram uma reação mais rápida e subtil nos tecidos nasais, incluindo a ativação de células T invariantes associadas à mucosa (MAIT) e uma redução nos glóbulos brancos inflamatórios, eliminando o vírus antes de ele se estabelecer.

Além disso, os investigadores encontraram uma expressão elevada do gene HLA-DQA2 nas células nasais antes da inoculação, associado a infecções leves ou assintomáticas pelo SARS-CoV-2.

“Estas descobertas oferecem novos insights sobre os eventos iniciais que determinam se o vírus se estabelece ou é rapidamente eliminado antes de causar sintomas”, disse Marko Nikolić, cientista da University College London. “Compreender a variedade de respostas imunitárias pode ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos e vacinas que imitem estas respostas protetoras naturais.”

Embora os programas de saúde pública tenham mitigado os piores efeitos da pandemia, os mais vulneráveis ainda correm riscos. Entender como o corpo humano combate infecções virais é crucial para enfrentar futuras ameaças.

Descoberta vacina universal que protege contra todas as estirpes de vírus

Uma nova abordagem de vacinação está a ser desenvolvida pelos investigadores. Assim, a promessa é oferecer uma proteção contínua com apenas uma dose, independentemente de mutações virais. Este avanço pode representar um marco significativo no campo das vacinas, abrindo caminho para o desenvolvimento de “vacinas universais“.

As vacinas tradicionais, como aquelas contra a gripe, precisam de ser atualizadas anualmente para lidar com novas variantes do vírus. No entanto, uma nova estratégia de vacinação está a ser explorada. Utiliza pequenas moléculas de ARN interferentes (siRNA) para criar uma proteção abrangente contra várias doenças.

A Ciência por trás da vacina

Esta nova abordagem, testada em ratos, envolve o uso de um vírus modificado que não pode produzir proteínas que bloqueiam a produção de siRNAs pelo corpo. Como resultado, os siRNAs conseguem enfraquecer o vírus, mesmo que sofra mutação e dê origem a novas variantes.

A equipa de investigadores da Universidade da Califórnia, em Riverside, acredita que esta estratégia pode ser particularmente adequada para bebés, cujos sistemas imunitários ainda estão em desenvolvimento. Testes em em ratos demonstraram uma proteção eficaz contra uma doença chamada Nodamura, indicando um potencial promissor para a aplicação em humanos.

Rong Hai, virologista da Universidade da Califórnia, em Riverside, expressou otimismo em relação a esta abordagem, descrevendo-a como “amplamente aplicável a qualquer número de vírus, eficaz contra qualquer variante e segura para uma ampla gama de pessoas“. Acredita que esta estratégia pode ser adaptada para criar uma vacina única para agentes patogénicos humanos bem conhecidos, como o dengue, a SARS e a COVID.

Assim, a capacidade de fornecer proteção imunológica com uma única dose pode ser crucial para grupos vulneráveis. Por exemplo, os bebés com menos de seis meses de idade que são mais suscetíveis a infecções graves. Esta nova abordagem poderia potencialmente preencher uma lacuna na proteção vacinal para essa população.

Embora ainda não existam vacinas de siRNA aprovadas, os investigadores estão otimistas quanto ao seu potencial. Planeiam desenvolver esta vacina como um spray nasal, o que poderia facilitar a administração, especialmente para bebés e crianças.

Estas são as principais teorias da conspiração

As teorias da conspiração podem ser difíceis de desmontar, algumas até têm elementos de verdade, mas que são frequentemente distorcidos. A crença nestas histórias pode ser atribuída a várias razões. Em primeiro lugar, surgem como uma tentativa de explicar eventos sociais complexos. Em segundo lugar, oferecem um senso de identidade e pertença a determinados grupos.

O 11 de setembro

Os ataques de 11 de setembro são amplamente baseados em evidências que sustentam que se tratou de um ato terrorista. No entanto, há quem defenda que o então presidente, George Bush, e o vice-presidente, Dick Cheney, estiveram ligação aos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono, supostamente impedindo que o Exército recuperasse os aviões dos sequestradores. Além disso, algumas teorias sugerem que as Torres Gémeas foram destruídas por demolição controlada. 

Morte da princesa Diana

O choque da morte repentina e trágica de uma figura tão amada levou a especulações. Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi Al-Fayed, que também faleceu no acidente, alegou que a Família Real esteve envolvida naquilo que considera ter sido um homicídio planeado. No entanto, as investigações concluíram que essas alegações eram infundadas. Um júri determinou que Diana e Al-Fayed morreram devido à negligência do motorista, que estava embriagado, e devido ao assédio da imprensa.

A chegada à Lua

Em 1969, a NASA colocou astronautas na Lua pela primeira vez. Nos anos seguintes, surgiram teorias da conspiração alegando que se tratou de uma encenação. Tal deu origem a um livro intitulado We Never Went to the Moon: America’s $30 Billion Swindle e a um filme Capricorn One. Em 2002, o teórico da conspiração Bart Sibrel confrontou o astronauta Buzz Aldrin e chamou-o de “cobarde e mentiroso”. Aldrin agrediu-o com um murro no queixo.

Covid-19 e 5G

A pandemia da covid-19 gerou inúmeras teorias de conspiração. Muitos questionam a origem do vírus outros acusam os médicos de ocultar a verdade sobre as mortes. Uma dessas, apelidada de Covid 5G, combina medos relacionados à tecnologia 5G com o vírus, sugerindo que as frequências eletromagnéticas prejudicam o sistema imunitário. Há ainda quem garanta que as vacinas têm chips para monitorizar cada passo da população.

Terra plana

As teorias da Terra plana surgiram nos anos 1950 e ganharam força com o advento da internet. Apesar da evidência científica mostrar que a Terra é redonda, alguns continuam a acreditar que não. Eric Dubay, um defensor proeminente da Terra ser plana, argumenta que filmagens de balões, aviões e drones mostram um horizonte plano acima de 20 milhas de altitude.