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Nvidia regista a maior perda de sempre de Wall Street

A Nvidia, gigante no setor da tecnologia e principal fabricante de chips gráficos, registou a maior queda em valor de mercado na história de Wall Street: 250 mil milhões de euros. As ações caíram 2%. Num só dia, a empresa viu o seu valor encolher drasticamente, numa perda que abalou o mercado financeiro global. Isto acontece após ter vindo a público que a empresa recebeu uma notificação do Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) sobre uma investigação antitrust.

A questão central reside no domínio da Nvidia no mercado global de chips de inteligência artificial (IA), que restringe significativamente as opções dos clientes. Esta posição dominante dificulta a possibilidade de os clientes migrarem para outros fornecedores, caso optem por não utilizar exclusivamente os produtos da Nvidia.

Nvidia não caiu sozinha

O impacto da queda não foi exclusivo da Nvidia. Isto porque outras empresas conhecidas como as “Sete Magníficas” de Wall Street – um grupo de gigantes tecnológicas que inclui nomes como Apple, Microsoft, Amazon e Alphabet (dona da Google) – registaram também perdas substanciais. No total, estas empresas perderam mais de 510 mil milhões de euros em valor de mercado.

Este recuo generalizado está a ser atribuído a várias incertezas macroeconómicas, incluindo preocupações com a subida das taxas de juro e uma potencial desaceleração do crescimento global. Para já, os investidores permanecem cautelosos, com a atenção focada em potenciais movimentos da Reserva Federal dos Estados Unidos e nas próximas previsões económicas.

Google Maps recebe funcionalidade tão pedida pelos utilizadores

Não há dúvidas de que o Google Maps é, a par do Waze, uma das melhores aplicações de navegação; seja a pé, de carro ou de transportes públicos, é um autêntico salva-vidas. Porém, certamente já lhe aconteceu dar de caras com um dos maiores inconvenientes da plataforma…

Apesar de ter encontrar o destino desejado, surge um obstáculo: não sabe por onde entrar no edifício em causa. Se isto lhe soa familiar, então temos boas notícias para si. Isto porque o Google Maps está a testar uma funcionalidade que indica precisamente os pontos de entrada nos edifícios.

A novidade do Google Maps

Segundo o Android Police, o Google Maps vai receber ícones que apontam, sem margem para dúvidas, o local de entrada dos edifícios. Esta novidade promete facilitar a entrada e a saída dos utilizadores. A ativação destes marcadores, contudo, só acontece quando se seleciona um local preciso e se amplia o zoom no mapa.

Esta nova funcionalidade do Google Maps promete melhorar a experiência dos utilizadores ao proporcionar indicações precisas sobre como entrar e sair de edifícios selecionados. É importante notar que, em alguns casos, as entradas eram assinaladas com uma seta verde em vez de um círculo branco, cujo significado ainda não está claro.

Com a reputação de fornecer uma experiência de navegação de qualidade, é provável que o Google se certifique de que estas novas funcionalidades atendem a um padrão elevado antes da total implementação.

Ponte Salazar? Google já retificou nome e promete estar atenta

Nome da ponte sobre o Tejo foi alterado na aplicação Maps. Empresa assegura que não se tratou de uma falha técnica. Mudança de nome terá sido inserida por utilizadores.

 

Os utilizadores da aplicação Maps da Google reportaram nos últimos dias – através das redes sociais – que o nome da Ponte 25 de Abril foi alterado para “Ponte Salazar”, precisamente a denominação que a travessia sobre o Tejo teve entre 1966 e 1974, durante o período do Estado Novo.

O tema foi amplamente comentado em diversas plataformas online. A alteração terá surgido depois do debate televisivo que juntou todos os partidos candidatos às legislativas sem assento parlamentar, na RTP.  

Nesse encontro, o candidato do “Ergue-te” (antigo Partido Nacional Renovador), José Pinto Coelho, referiu-se à Ponte 25 de Abril como “Ponte Salazar”. Foi, de imediato, corrigido pelo moderador do debate, mas sem efeito. 

foto_ponte_salazar-1024x683 Ponte Salazar? Google já retificou nome e promete estar atenta

Mudança através de “contribuição” de utilizadores

Não é propriamente uma novidade. A Google Maps permite aos utilizadores a sugestão de mudanças nas diferentes denominações nos mapas (por exemplo: acrescentar locais de interesse, novos negócios, etc.), através de um mecanismo em que a empresa supervisiona e aprova as alterações sugeridas pelos internautas.

Ao que tudo indica, a mudança do nome da Ponte 25 de Abril terá sido um desses casos. Em esclarecimentos ao jornal Público, a Google reconhece que podem surgir, ocasionalmente, erros e imprecisões sugeridas pelos utilizadores. 

Em comunicado, citado pelo jornal, a Google escreve que os “sistemas automáticos e os operadores qualificados trabalham ininterruptamente para monitorizar o Maps na procura de comportamentos suspeitos, incluindo as edições incorretas em locais” e, por isso, já alteraram o nome da ponte para a designação oficial.

 

Gemini, a Inteligência Artificial da Google que quer destronar o ChatGPT

A chegada do Gemini, um conjunto de Modelos de Linguagem de Grande Dimensão (LLM) inspirados no AlphaGo, é a resposta da Google ao ChatGPT, um chatbot de Inteligência Artificial. Lançado em dezembro, trata-se de um modelo “multimodal”, capaz de analisar texto, imagens, vídeo e áudio. Vai ser implementado em diversos produtos da Google, abrangendo inclusive o motor de busca, e será introduzido em 170 países como uma atualização para o Bard.

Assim, num mercado que se estima que irá valer mais de 1 trilião de euros até 2032, a gigante da tecnologia não quis ficar para trás e colocou mãos à obra. Para 2024 está previsto o lançamento da versão avançada. Por agora, os utilizadores já podem testar a versão experimental.

Gemini já superou o ChatGPT

O modelo vem em três variantes: Ultra, Pro e Nano, este último pensado para dispositivos móveis, como smartphones ou tablets. O objetivo da Google passa por integrar gradualmente o Gemini nos seus produtos durante os próximos meses. 

Durante uma conversa com jornalistas, os representantes da Google revelaram que o Gemini Ultra alcançou um marco histórico. Isto porque no MMLU (Massive Multitask Linguistic Understanding), atingiu uma impressionante pontuação de 90,0%, ultrapassando os 86,4% do GPT-4.

A Google destaca que o Gemini superou o chatbot da OpenAI em “raciocínio sofisticado”, enfatizando a capacidade de processar informações complexas em diferentes formatos. Os testes mostraram a sua habilidade para analisar e extrair dados de artigos de investigação, distinguindo entre informações relevantes e irrelevantes. Além disso, foi capaz de criar gráficos com estas mesmas informações.

 

 

Gmail vai apagar todas estas contas já em dezembro

A Google oficializou o início do processo de exclusão de várias contas já a partir de 1 de dezembro. Este processo irá incidir sobre uma vasta gama de ferramentas, como o Gmail, Google Fotos, Google Calendar e arquivos do Google Docs. Se a notícia sobre a eliminação de contas Google é uma novidade para si, a responsabilidade não recai sobre a empresa e, provavelmente, não terá motivo de preocupação.

Isto porque em julho a empresa começou a enviar e-mails de aviso sobre a iminência dessa desativação de contas, explicando que seriam encaminhadas “várias notificações” para contas consideradas inativas antes de qualquer ação. Embora pareça lógico que um e-mail para uma conta inativa possa passar despercebido, a Google teve isso em consideração. Como tal, os alertas foram enviados para todos os endereços de e-mail de recuperação associados.

Quem vai ser afetado?

As primeiras contas a serem afetadas serão aquelas que nunca foram utilizadas. Depois, seguem-se aquelas que estão inativas há pelo menos dois anos. Se usou o Gmail, o Google Drive, a Google Play Store, o Google Fotos, ou fez pesquisas com a sessão iniciada na conta Google, então não tem com que se preocupar.

O objetivo principal passa por aperfeiçoar a segurança dos utilizadores. De acordo com um estudo conduzido pela própria empresa, as contas sem atividade são mais suscetíveis a serem invadidas e usadas para atividades fraudulentas. A Google enfatiza que estas têm, pelo menos, dez vezes menos probabilidade de terem a autenticação de dois fatores em vigor por comparação com contas ativas.