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Deixa muitos e-mails por ler? Pode ser sinal desta perturbação mental

Se o seu telemóvel está cheio de fotografias e e-mails não lidos ou se evita apagar ficheiros antigos, pode estar a lidar com o fenómeno conhecido como açambarcamento digital. Este comportamento caracteriza-se pela acumulação excessiva de dados, como e-mails, fotografias e documentos, muitas vezes resultando em stress e ansiedade.

O que é?

Associado à perturbação obsessivo-compulsiva, o açambarcamento digital ocorre quando alguém acumula ficheiros digitais de forma excessiva e sente dificuldade em eliminá-los, mesmo que tenham pouco ou nenhum valor. Segundo Emanuel Maidenberg, da UCLA, este comportamento é motivado pelo medo de perder informações que possam ser necessárias no futuro.

Tipos de acumuladores digitais

  • Colecionadores: Organizam dados de forma meticulosa e não se sentem sobrecarregados.
  • Acumuladores Acidentais: Guardam ficheiros sem intenção, devido à falta de gestão.
  • Acumuladores por Instrução: Armazenam dados para fins empresariais, sem ligação pessoal.
  • Acumuladores Ansiosos: Guardam dados por medo de precisarem deles futuramente.

Como solucionar?

1. Limitar informação não essencial

Apague aplicações não utilizadas, cancele subscrições desnecessárias e organize a sua caixa de entrada, eliminando e-mails sem importância. Reduzir o número de ficheiros melhora a gestão e evita o acumular de dados.

2. Estabelecer limites digitais

Reserve dias de “desintoxicação digital” para reduzir o uso de redes sociais e e-mails. Estudos mostram que isso pode aliviar o stress, melhorar a concentração e até promover um sono mais saudável.

3. Organizar diariamente

Dedique alguns minutos diários para organizar os seus ficheiros digitais. A Dra. Susan Albers recomenda apagar mensagens e notificações irrelevantes, ajudando a manter o ambiente digital mais limpo e eficiente.

Afinal, usar telemóvel antes de ir dormir não é tão prejudicial como se pensava

Todos os estudos apontam para que passar muito tempo a fazer scroll no telemóvel antes de ir dormir é uma péssima ideia e pode arruinar uma boa noite de sono. Porém, uma investigação recente sugere que o cenário pode ser diferente. Assim sendo, a tecnologia antes de dormir pode não ser tão prejudicial quanto se pensava.

Os investigadores indicam que a sensibilidade à luz azul e à estimulação digital varia de pessoa para pessoa. Para alguns, usar ecrãs até tem o efeito de ajudar a adormecer. Outros, encontram na leitura de um livro físico o suficiente para ficarem acordados.

Shelby Harris, psicóloga clínica especializada em medicina comportamental do sono, disse ao Wall Street Journal: que é cada vez “mais evidente que a tecnologia, por si só, nem sempre é o problema. Precisamos de descobrir como adaptar as recomendações à pessoa”.

Prejudica? Sim, 10 minutos

A ideia de que a luz azul prejudica o sono baseia-se, em grande parte, num estudo de 2010 que sugeria que a luz brilhante dos ecrãs à noite poderia atrasar o ritmo circadiano. No entanto, investigações recentes contestam essas conclusões.

Um estudo publicado na revista Sleep Health da National Sleep Foundation investigou o uso do iPhone em jovens adultos antes de dormir e não encontrou diferenças significativas nos resultados do sono, independentemente do tipo de ecrã em questão: seja menos azulada, normal ou até sem o uso do smartphone.

Diversos estudos sugerem que a luz azul suprime a produção de melatonina, a hormona que promove o sono. Porém, os especialistas afirmam que esses efeitos não são tão extremos quanto se pensava, representando, no máximo, um atraso de 10 minutos devido ao uso do telemóvel.

Ainda assim, o ideal é mesmo que o seu quarto e, em particular a sua cama, sejam um espaço de descanso. Para tal, recomenda-se que se desligue de qualquer aparelho tecnológico pelo menos uma hora antes de se ir deitar.

Cartão de Cidadão no telemóvel já pode substituir documento físico

A partir de agora, apresentar o Cartão de Cidadão ou a Carta de Condução através do telemóvel já tem o mesmo valor jurídico e probatório que os documentos originais em formato físico. O reconhecimento da validade legal dos cartões digitais resulta de uma alteração à lei – já publicada em Diário da República – e que entrou em vigor em meados de fevereiro.

Assim, o documento de identificação, a habilitação legal para conduzir e o documento único automóvel, apresentados na aplicação ‘id.gov’ (disponível em id.gov.pt), já podem ser utilizados, por exemplo, para apresentar às forças de segurança, quando solicitados. Com este formato, deixa de estar vulnerável a possíveis multas por falta de apresentação de documentos.

“Os documentos, títulos ou licenças em suporte digital e respetivos dados apresentados em tempo real perante terceiros em território nacional”, através daquela aplicação, “presumem-se conformes aos documentos originais, tendo igual valor jurídico e probatório“, determina a alteração legislativa.

Como obter a Carteira Digital?

A ‘id.gov’ é uma aplicação oficial disponível para download em smartphones. Permite guardar, consultar e partilhar os documentos, desde que sejam emitidos pelo Estado para cidadãos portugueses. No ecrã, é apresentada uma imagem autêntica e certificada do Cartão de Cidadão ou da Carta de Condução.

Também é possível obter a versão digital do cartão de Dador de Sangue ou de beneficiário da ADSE.

A ativação da conta e a inserção dos documentos digitais não é automática. É necessário ativar a Chave Móvel Digital e solicitar, na aplicação, a conversão dos respetivos documentos.

WhatsApp prestes a receber uma das maiores mudanças de sempre

O WhatsApp está a desenvolver uma nova funcionalidade que permitirá aos utilizadores controlar melhor a sua privacidade. A partir de agora, os utilizadores não terão de fornecer os seus números de telemóvel para comunicar na plataforma de mensagens instantâneas da Meta.

A nova funcionalidade permitirá aos utilizadores procurar outras pessoas na rede utilizando apenas os seus nomes de utilizador. Esta funcionalidade está ainda em desenvolvimento, mas já existem rumores de que será lançada para os utilizadores do Android.

WhatsApp foca-se na privacidade

Atualmente, para comunicar no WhatsApp, os utilizadores têm de trocar números de telemóvel. No entanto, a nova funcionalidade permitirá aos utilizadores interagir com indivíduos sem terem de dar o seu número de telefone a alguém com quem não o queiram partilhar.

A funcionalidade de pesquisa baseada no nome de utilizador do WhatsApp irá melhorar a segurança e vai também promover uma comunicação mais privada. 

Afinal, quanto custa realmente construir um iPhone?

Para muitos, é difícil imaginar passar um dia sem telemóvel, mesmo durante breves intervalos, como uma ida à casa de banho.Os iPhones assumem uma posição particularmente dominante no que diz respeito ao segmento de smartphones. De acordo com dados do Statista, em 2022, a Apple deteve uma quota de 48,7% neste mercado.

Mas afinal, feitas as contas, qual é o lucro da empresa fundada por Steve Jobs? Os iPhones não são conhecidos por serem baratos, mas é importante perceber qual o valor que a Apple desembolsa para fabricar cada um destes dispositivos. Embora não revelem os números precisos dos custos de produção, existem estimativas disponíveis que oferecem uma visão aproximada dos custos de fabricação.

Qual a margem de lucro?

Naturalmente, o valor tem variado ao longo dos anos já que estes dispositivos incorporam uma série de componentes sofisticados, todos integrados numa única estrutura. No caso do iPhone 13 Pro, por exemplo, inclui componentes como o processador A15 desenvolvido pela Apple, um scanner LIDAR, e a interface Display Port. Isto para além dos componentes mais óbvios, como a bateria e o ecrã. Como tal, a montagem dessas peças pode ser uma tarefa dispendiosa.

Em 2017, Andrew Rassweiler da IHS Markit desmontou o iPhone X para estimar o valor dos materiais utilizados na fabricação. A análise identificou que o ecrã superior do iPhone X e a tecnologia TrueDepth eram os principais responsáveis para que o custo fosse mais elevado. Assim, embora o iPhone X A1865 estivesse à venda por cerca de 900 euros, de acordo com a IHS Markit, o custo real com os materiais era cerca de três vezes menor: 300 euros.

A título de curiosidade, o primeiro iPhone de 2007 custou cerca de 200 euros para ser fabricado e era vendido por 470 euros. Tal representava uma margem de lucro de 129,18%. Essa margem atingiu o ponto mais baixo com o iPhone 11 Pro Max de 2019, com um preço de venda de 1.040 euros e um custo estimado de 426 euros, o que corresponde a uma margem de lucro de 124,06%.

O iPhone mais barato de produzir

Já o iPhone 3G foi aquele que obteve a maior maior margem de lucro de todos os modelos até agora lançados, alcançando uns impressionantes 260,17%. O custo dos materiais para o iPhone 3G era de aproximadamente 157 euros. Estava à venda por 567 euros.

Em relação aos telemóveis mais recentes, o custo de produção do iPhone 14 Pro Max foi estimado em 440 euros, de acordo com a Counterpoint. O modelo com 128 GB foi vendido por 1.042 euros. Quanto à gama mais recente, o 15 Pro Max, que começa nos 1.136 euros, ainda não não há dados minimamente fiáveis.

No entanto, é necessário ter em mente que a diferença entre o valor dos componentes e o preço de venda de um iPhone não se traduz em lucro líquido para a Apple. É que para além dos materiais, há outras despesas associadas, como a publicidade, que em 2015 ascendeu aos 1,7 mil milhões de euros.