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Author Archive by Tomás Cascão

Estas são as fotos mais cómicas com animais em 2023

Uma fotografia de um canguru a tocar uma guitarra imaginária venceu a edição deste ano do “Comedy Wildlife Photo Awards”. A imagem foi captada pelo fotógrafo Jason Moore quando visitou Perth, na Austrália, em 2021. 

A imagem “Air Guitar Roo” foi considerada a mais engraçada entre as 5.300 fotografias submetidas por mais de 1.800 pessoas de 85 países participantes nesta edição dos prémios. 

O concurso “Comedy Wildlife Photo Awards realiza-se desde 2015 e é organizado pelos fotógrafos profissionais e ambientalistas Paul Joynson-Hicks e Tom Sullam.

 

 

 

Homem sofre incidente inédito após segurar… espirro

Um homem foi vítima de um incidente inédito ao ‘fazer’ – involuntariamente – um buraco na traqueia após ter sustido… um espirro. Enquanto estava a conduzir, teve um ataque de rinite alérgica que o obrigou a espirrar. Porém, em vez de o libertar, tentou segurá-lo e fechou a boca e tapou o nariz. 

Ao fechar ambos os orifícios, a pressão nas vias respiratórias pode ser 20 vezes mais intensa do que o habitual. Neste caso, tal resultou no surgimento de pequeno furo na traqueia, com 2 por 2 milímetros. Posteriormente, deslocou-se às urgência com dores fortes e inchaço no pescoço.

Médicos deixam alerta

Os exames médicos revelaram um enfisema subcutâneo, uma situação em que o ar se acumula sob camadas profundas da pele. Além disso, também foi identificada uma laceração entre a terceira e a quarta vértebras do pescoço. Os médicos concluíram que a laceração foi causada por uma “rápida acumulação de pressão na traqueia enquanto espirrava com o nariz comprimido e a boca fechada“.

Embora não tenha sido necessário qualquer procedimento cirúrgico, só teve alta dois dias depois para que os médicos pudessem monitorizar o seu estado clínico. Cinco semanas depois, novos exames confirmaram a total recuperação. O caso foi descrito no BMJ Case Reports e os profissionais de saúde alertam para os riscos de segurar espirros, enfatizando o risco de perfurar a traqueia.

Afinal, qual é a origem da palavra Natal?

O Natal, que significa “nascimento de Jesus Cristo“, tem origem na palavra latina nativitas, que evoluiu de Natividade para Natal. Em inglês, Christmas deriva de Cristes maesse, que significa Missa de Cristo.

As tradições de Natal mais inusitadas

O Natal é uma época festiva celebrada em todo o mundo, mas as tradições associadas podem variar muito de país para país. Algumas são típicas, outras diferentes e até mesmo bizarras. 

Itália

Em terras transalpinas, a figura do Pai Natal é menos presente do que a da bruxa Befana. Reza a lenda que Befana foi a única a não se juntar aos Reis Magos na viagem para visitar o Menino Jesus. Arrependida, passou a distribuir presentes às crianças na noite de 5 de janeiro.

Ucrânia

No país agora assolado pela guerra, acredita-se que as aranhas trazem sorte. Por isso, é comum esconder estes aracnídeos nas árvores de Natal. Quem as encontrar terá um ano repleto de sorte.

Espanha

Na Catalunha, existe a tradição do Caga Tió, um tronco decorado com um rosto feliz, um chapéu e um cobertor. Durante o mês de dezembro, as crianças enchem o tronco com doces e guloseimas. No dia 25 de dezembro, o tronco é partido e os doces são distribuídos às crianças.

Em suma, as tradições de Natal são uma forma de celebrar o espírito da época. Elas mostram a diversidade cultural e a criatividade do ser humano.

Eco-ansiedade, o receio provocado pelas alterações climáticas

Todos os anos, os impactos devastadores das alterações climáticas causadas pelo homem aumentam globalmente. Contudo, a relação entre saúde mental e mudanças climáticas é, por vezes, insuficientemente abordada pelos investigadores, dada a amplitude e variedade dos seus efeitos.

A linha entre saúde física e mental é, frequentemente, ténue. De acordo com a American Psychiatric Association (APA), “a poluição atmosférica e as temperaturas mais elevadas que acompanham o aumento dos gases com efeito de estufa aumentam significativamente o risco de problemas neurológicos e psiquiátricos, como acidentes vasculares cerebrais e demência.

As consequências das mudanças climáticas são multifacetadas, incluindo alterações na oferta e conteúdo nutricional dos alimentos, contribuindo para condições psiquiátricas, stress decorrente de perda de emprego e até migração forçada.

O luto ecológico e a eco-ansiedade

Assim, emergiram novos termos como o luto ecológico e eco-ansiedade que são utilizados para descrever sentimentos de perda ou ansiedade em relação às mudanças climáticas, incluindo incerteza quanto ao futuro, conforme destacado pela APA.

Um inquérito em 2019 revela que 48% dos inquiridos afirmam ter sofrido impactos em sua saúde mental devido às mudanças climáticas, especialmente nas gerações mais jovens. Um estudo do Lancet mostra que 84% das crianças e jovens adultos, entre 16 e 25 anos, estão pelo menos moderadamente preocupados com as mudanças climáticas, sendo que 59% estão muito ou extremamente preocupados.

O segredo para reduzir o risco de depressão pode estar no iogurte

Um novo estudo sugere que uma bactéria presente em alimentos fermentados e iogurtes pode influenciar positivamente a saúde mental, prevenindo a depressão e ansiedade. Uma equipa de investigadores da Universidade da Virgínia descobriu que a bactéria Lactobacillus ajuda o corpo na gestão do stress, prevenindo assim potencialmente transtornos mentais.

Estudos anteriores mostraram que esta bactéria pode aliviar a depressão em ratos. Os cientistas usaram uma coleção de bactérias, a Flora de Schaedler Alterada, incluindo duas estirpes de Lactobacillus e outras seis estirpes bacterianas.

Transferir bactérias intestinais de ratos stressados para ratos sem germes resultou em comportamentos depressivos e ansiedade. E Os roedores sem Lactobacillus evidenciaram elevadas respostas ao stress e apresentaram níveis mais baixos de interferão-gama, um fator imunológico associado à resposta a esta doença silenciosa.

Os alimentos fermentados a ter em conta

Este estudo oferece uma nova perspetiva sobre o papel do microbioma intestinal e do sistema imunológico nos distúrbios do humor, abrindo horizontes a novos métodos de tratamento. Além disso, os especialistas destacam a relação entre a saúde intestinal e o bem-estar mental, sugerindo uma dieta equilibrada como parte fundamental dessa abordagem holística.

Apesar do potencial benefício do Lactobacillus na saúde mental, não substitui tratamentos convencionais. Adicionar alimentos fermentados à dieta – como iogurte, kefir, chucrute, kimchi e pickles – pode complementar, mas não substituir, intervenções terapêuticas prescritas por profissionais de saúde para transtornos mentais.

Nem imagina o número de vezes que os pinguins dormem por dia

Os pinguins-de-barbicha da Antártida têm uma solução insuitada para garantir que conseguem descansar enquanto tomam conta dos futuros dos filhotes: milhares de pequenas sestas durante o dia, revela um estudo recente. Nestas colónias agitadas e ruidosas, a guarda dos ovos e das crias requer vigilância constante.

Estes animais adormecem brevemente, durante cerca de quatro segundos, totalizando aproximadamente 11 horas de sono diárias. Ou seja, dorme aproximadamente 10 mil vezes… por dia! Estas “micro-sestas” permitem que os pais se mantenham alerta. Apesar de não enfrentarem muitos predadores naturais durante a reprodução, os pinguins enfrentam riscos, como ataques de grandes aves e possíveis roubos de ninhos.

Estes pinguins parecem condutores sonolentos, piscando os olhos para abrir e fechar, e fazem-no 24 horas por dia, 7 dias por semana, durante várias semanas de cada vez“, afirma Niels Rattenborg, investigador do sono no Instituto Max Planck para a Inteligência Biológica, na Alemanha, e coautor do estudo. 

Pinguins não são os únicos com padrões de sono invulgares

Assim, um grupo de cientistas monitorizaram o sono destas aves pela primeira vez na Antártida. Para tal, usaram sensores para medir as ondas cerebrais de 14 adultos. As conclusões mostram que há uma adaptação do sono em outros animais, como as fragatas que dormem enquanto voam e os elefantes-marinhos do norte, que tiram breves sestas durante mergulhos profundos. As ‘micro-sestas’ dos pinguins-de-barbicha parece representar um novo extremo nesse panorama, segundo os investigadores.

O microssono é “uma adaptação espantosa” para permitir uma vigilância quase constante, explica Daniel Paranhos Zitterbart, que estuda os pinguins no Woods Hole Oceanographic Institution, em Massachusetts, e que não esteve envolvido no estudo. 

Estes 7 alimentos vão ajudá-lo a dormir melhor

A banana oferece diversos benefícios, desde contribuir para um aumento de energia até a redução do inchaço. No entanto, esta fruta tem outro segredo muito bem guardado! Pode ser a chave para uma melhor noite de sono. De acordo com a Sleep Charity, comer uma banana antes de ir dormir pode traduzir-se num sono de melhor qualidade.

A fundação destaca que este alimento pode ajudar a adormecer mais rapidamente devido aos altos teores de magnésio e potássio, conhecidos  por relaxar os músculos. Além disso, o triptofano pode também acalmar o cérebro, facilitando assim o processo de indução do sono. As bananas, além de promoverem uma boa noite de descanso, oferecem uma rica variedade de nutrientes que contribuem para a saúde cardiovascular e digestiva.

Outros alimentos a ter em conta

A Sleep Charity também menciona outros frutos ricos em melatonina, a hormona do sono, como uvas, cerejas ácidas e morangos. Além das frutas, a investigação destaca ainda que alimentos como as amêndoas, peixe cereais integrais são igualmente alimentos que podem ajudar a ter uma boa noite de sono. Os especialistas também recomendam escolhas alimentares leves e evitar refeições picantes, chocolate e alimentos ricos em carboidratos antes de dormir.

Para além da dieta, a fundação sugere que reduzir o tempo à frente dos ecrãs (telemóveis, computadores), fazer exercício físico e ler ou meditar, são medidas que podem ajudar a ter um sono mais profundo.

WhatsApp acaba de receber funcionalidade bastante… polémica

O WhatsApp deu mais um passo importante no que diz respeito à privacidade dos utilizadores, permitindo agora ocultar totalmente as conversas. Há cerca de dois meses, Mark Zuckerberg, cofundador e CEO da Meta, introduziu uma nova funcionalidade no WhatsApp: o Chat Lock ou Conversas Trancadas. Essa ferramenta permite aos utilizadores proteger as suas conversas mais confidenciais com uma palavra-passe ou autenticação por impressão digital.

Contudo, ao selecionar essa opção, uma pasta denominada “Conversas Arquivadas” aparece no topo do separador geral de Conversas. Assim, embora não estejam completamente expostas e tenham uma proteção adicional contra olhares curiosos, continuam a não estar totalmente ocultas. Esta situação foi agora ‘melhorada’ com a mais recente ferramenta do WhatsApp. 

Como funciona a nova ferramenta do WhatsApp?

Posto isso, a principal novidade é que, caso deseje, estas conversas vão passar a estar completamente escondidas, conforme se pode ler no blog do WhatsApp. “[…] Agora podes configurar as tuas conversas bloqueadas para só aparecerem quando escreveres o código secreto na barra de pesquisa“. Este PIN que terás de definir pode conter números, letras, caracteres especiais e até emojis!

Nesse sentido, os utilizadores podem agora optar por ocultar a pasta de conversas bloqueadas da lista de conversas, tornando-as detectáveis somente quando este código secreto for inserido na barra de pesquisa [onde se pesquisa o nome de um contacto]. 

10 locais imperdíveis em Lisboa

Lisboa desdobra-se em encantos que deixam qualquer um que a visite rendido. Banhada pelo sol radiante e acariciada pelas brisas do Atlântico, é casa de bairros históricos como Alfama, onde as ruas estreitas revelam segredos seculares, e o Bairro Alto, conhecida pela vida noturna e boémia. 

Com uma atmosfera acolhedora e um ritmo de vida vibrante, Lisboa cativa não apenas pela sua beleza visual, mas também pela rica história, palpável em muitos dos monumentos espalhados pela cidade e arredores.

10 locais a visitar em Lisboa

Torre de Belém

A Torre de Belém funcionava como ponto de partida para as explorações marítimas portuguesas, incluindo a jornada de Pedro Álvares Cabral ao chegar à região do Monte Pascoal, na Bahia. Além disso, servia como ponto de observação para possíveis ataques pelo rio Tejo. A entrada pode ser adquirida individualmente por seis euros.

Padrão dos Descobrimentos

Este monumento, em forma de caravela e adornado com figuras de personalidades ligadas à exploração marítima, fica próximo à Torre de Belém, de frente para o rio Tejo. Os ingressos começam nos cinco euros e oferecem uma vista magnífica para outros pontos turísticos da cidade.

Mosteiro dos Jerónimos

Construído no estilo manuelino em 1502, o Mosteiro dos Jerónimos combina elementos góticos e renascentistas. Encomendado pelo Rei D. Manuel I, é reconhecido como Patrimônio Cultural pela UNESCO. A entrada custa 10 euros e é um dos destinos mais procurados de Lisboa.

Time Out Market Lisboa

Anteriormente conhecido como Mercado da Ribeira, este local foi inaugurado em 1892 e renovado em 2014 sob a administração da revista Time Out Market. Abriga várias bancas de restaurantes com pratos entre 10 e 15 euros.

Panteão Nacional

A construção teve início em 1682, seguindo o projeto de João Antunes para a Igreja de Santa Engrácia. Após quase 300 anos, em 1966, foi finalizada. Hoje, é o local de descanso de figuras históricas de Portugal, com a entrada a custar oito euros.

Castelo de São Jorge

Erguido há cerca de mil anos durante a ocupação muçulmana, o Castelo de São Jorge serviu como residência real até o século XVI, quando se tornou uma fortificação militar. Atualmente, abriga um sítio arqueológico e cobra 7,50 euros de entrada.

Sé de Lisboa

Esta catedral, reconstruída várias vezes devido a terremotos, exibe uma mistura de estilos arquitetônicos. É um dos pontos turísticos mais antigos da cidade e a entrada custa cinco euros.

Túmulo de Camões

Situado em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, é o local de descanso final de Luís de Camões, um dos grandes poetas da história, autor de Os Lusíadas. Camões viveu de 1524 a 1580.

Pastéis de Belém

Parte integrante do Mosteiro dos Jerónimos, onde, segundo a lenda, os monges inventaram a receita. As filas podem ser longas, podendo mesmo esperar até uma hora, e é recomendado saboreá-los no local.

Passeio ao pôr do sol no rio Tejo

Uma opção romântica que dura de uma a duas horas, com a possibilidade de incluir um copo de champanhe. Passa por pontos turísticos de Lisboa, variando de 15 a 45 euros.

É por isto que fica sempre constipado no inverno

Um grupo de investigadores da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, desvendou o mistério por trás do aumento de constipações e gripes durante o inverno. A resposta, ao contrário do que se poderia presumir, não é assim tão evidente.

De acordo com um estudo publicado recentemente na revista científica The Journal of Allergy and Clinical Immunology, o ar frio tem um efeito prejudicial na resposta imunológica das células no nariz que são responsáveis por impedir a replicação de vírus e a entrada de bactérias.

Assim, as vias aéreas são o primeiro ponto de contacto para vírus respiratórios, desencadeando respostas imunes inatas. Ora, reduzir a temperatura interna do nariz em até 5°C, como é comum em dias frios de inverno, pode comprometer metade da imunidade dos indivíduos. 

O frio como grande culpado

Os cientistas monitorizaram a rota da infecção viral e da resposta gerada para entender o processo de contaminação. Quando o vírus entra pelas narinas, a região frontal do nariz é a primeira a reagir. As células que revestem essa área criam milhões de cópias simplificadas de si mesmas, conhecidas como vesículas extracelulares (EVs).

Essas cópias são versões em miniatura das células, especificamente projetadas para eliminar o vírus e atuam como uma armadilha para o patógeneo, que se liga a elas em vez de se ligar às células. As EVs são expelidas pelo muco nasal, impedindo a replicação dos germes.

Os cientistas descobriram que as EVs têm uma quantidade muito maior de recetores na sua superfície do que as células originais presentes no nariz. Esse aumento ajuda a evitar a infecção viral. Para compreender como o organismo reage às temperaturas frias, expuseram quatro voluntários a 15 minutos de baixas temperaturas e mediram as condições dentro das cavidades nasais.Constataram que a temperatura no nariz pode diminuir até 5°C, o que pode levar à morte das EVs, resultando na comprometimento da imunidade.