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Author Archive by Tomás Cascão

Rússia fora dos Jogos Olímpicos? Putin cria Jogos Mundiais da Amizade

A Rússia planeia relançar os Jogos de Amizade multi-desportivos já em 2024, 40 anos após a sua primeira edição, informou o Ministro do Desporto, Oleg Matytsin. O presidente Vladimir Putin, que já assinou o decreto da nova competição. O evento será realizado após os Jogos Olímpicos de Paris, que decorrem entre 26 de julho a 11 de agosto do próximo ano.

“Propomos intensificar a prática de realizar competições num formato aberto, a convite dos países parceiros”, afirmou Matytsin. “Continuamos a cumprir as suas instruções [de Putin] para organizar os Jogos Mundiais da Amizade no outono de 2024. Consideramos necessário utilizar ao máximo os recursos das organizações públicas e estatais russas e internacionais para a realização bem-sucedida dos Jogos, que devem ter lugar regularmente no futuro”, acrescentou.

De recordar que os atletas da Rússia e do seu aliado Bielorrússia foram excluídos de competições internacionais pelas federações desportivas na sequência da invasão russa da Ucrânia, que Moscovo classifica como uma “operação militar especial”.

Muitos milhões em prémios

Algumas modalidades olímpicas, como tiro com arco, canoagem, ciclismo, esgrima, judo, pentatlo moderno, ténis de mesa, taekwondo e triatlo, readmitiram atletas dos dois países, mas o atletismo não o fez. O Comité Olímpico Internacional recomendou que os atletas russos e bielorrussos fossem autorizados a competir internacionalmente como neutros, embora ainda não tenha sido tomada uma decisão final sobre a sua participação nos Jogos de Paris.

Os Jogos de Amizade foram originalmente organizados em 1984 na União Soviética e em oito outros estados socialistas que boicotaram os Jogos Olímpicos de Verão de 1984 em Los Angeles. Participaram cerca de 50 países, com a União Soviética a dominar com 126 medalhas de ouro, seguida pela Alemanha Oriental com 50.

Desta feita, serão mais de cinco mil os atletas que irão participar no regresso desta competição, que contará com prémios monetários na ordem dos 45 milhões de euros.

Este é o número de horas que pode estar sem dormir

Em 1963, Randy Gardner, um jovem de 17 anos, permaneceu acordado durante 11 dias e 25 minutos por ‘culpa’ de um projeto escolar, estabelecendo assim um novo recorde mundial. Embora outras pessoas tenham tentado superar esse feito desde então, ninguém conseguiu. Num dado momento, o Guinness World Records deixou de aceitar novas candidaturas relacionadas à privação de sono devido aos perigos associados.

Mas quais são esses perigos? O que acontece com as pessoas que enfrentam uma privação de sono prolongada? A falta de sono pode aumentar o risco de diversos problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas, obesidade e depressão, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças. Em geral, os seres humanos necessitam de seis a oito horas de sono consistente a cada 24 horas. No entanto, muitas pessoas, especialmente estudantes, ocasionalmente passam a noite em branco.

Doença rara do sono mata em 18 meses

Nesta fase de privação de sono, pode ser difícil distinguir entre o sono e a vigília, alerta o Dr. Oren Cohen, especialista em medicina do sono no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque. Quando alguém fica acordado durante 24 horas, a atividade cerebral já indica sinais de estar na fronteira entre o sono e a vigília, mesmo que pareça acordado, uma condição chamada de “intrusão do sono” ou “micro-sono.”

Pessoas que passam muitas horas acordadas podem parecer acordadas, mas o cérebro entra involuntariamente em períodos anormais de sono, que podem incluir breves lapsos de atenção ou alucinações. A privação de sono prolongada é difícil de estudar, pois é considerada eticamente inaceitável em seres humanos e já foi usada como forma de tortura psicológica.

No entanto, existem dados sobre pessoas com uma doença rara hereditária chamada insónia familiar fatal (FFI). Estes doentes têm uma mutação genética que causa a acumulação de uma proteína anormal no cérebro e que deteriora a qualidade do sono. Como tal, os corpos começam a deteriorar-se e acabam mesmo por morrer à medida que a proteína anormal danifica as células cerebrais. Essa doença mata a maioria dos afetados no prazo médio de 18 meses.

O que dizem os estudos?

Um estudo com ratos, em 1989, chegou à conclusão que só podiam ficar sem dormir entre 11 e 32 dias. Mais do que isso foi fatal.Um estudo de 2000 concluiu que ficar acordado por 24 horas tinha efeitos semelhantes ao de um teor de álcool no sangue de 0,1%. Os efeitos da privação de sono por 24 horas incluíam redução do tempo de reação, fala arrastada, dificuldades na tomada de decisões, diminuição da memória e atenção, irritabilidade, problemas de visão, audição, coordenação mão-olho e tremores.

Em 2019, um estudo com humanos publicado na Nature and Science of Sleep, descobriu que o estado de alerta e a vigilância dos participantes eram relativamente normais até 16 horas após a privação de sono. Porém, após isso, as falhas de concentração aumentaram significativamente.

Sabe qual é a diferença entre stress e ansiedade?

À primeira vista, pode ser difícil distinguir entre os sinais de stress e ansiedade. Afinal, ambas são emoções negativas que podem deixar-nos exaustos, prejudicar a capacidade de concentração e afetar de sobremaneira as noites de sono. Compreender aquilo que está a sentir é crucial para determinar a abordagem certa para superar esses sintomas e recuperar o bem-estar.

Assim, o stress é, por norma, uma reação temporária a problemas ou desafios momentâneos. Por outro lado, a ansiedade é um problema de saúde mental que pode ser duradouro e, em alguns casos, crónico.

Dois problemas distintos com sintomas semelhantes

O transtorno de ansiedade é um dos distúrbios de saúde mental mais prevalentes. Nos Estados Unidos, por exemplo, aproximadamente 40 milhões de pessoas lidam com esta condição em algum momento da vida. O stress, por sua vez, é uma resposta natural do corpo a mudanças e/ou desafios.

Em alguns casos, estes dois problemas podem coexistir, já que o stress pode desencadear a ansiedade. Além disso, ambos partilham sintomas, como tensão muscular, aumento da frequência cardíaca e distúrbios do sono. Conforme explica a Associação Americana de Ansiedade e Depressão, a principal diferença entre elas é que o stress é uma reação a um problema específico, enquanto a ansiedade é uma reação ao stress.

As perguntas que deve fazer para identificar cada uma delas

 

Sente-se exausto devido à pressão com a carga horária do trabalho, com o projeto escolar ou com as expectativas dos outros? Então, nesse caso, provavelmente, o que está a sentir é stress.

Por outro lado, se costuma experienciar uma sensação mais permanente de medo ou desconforto e/ou preocupações mais voltadas para o futuro do que com o presente, é provável que esteja a lidar com ansiedade.

Como abordar cada um desses problemas

Stress

Por norma, diminui quando a situação ou problema que o desencadeou é resolvido. Quando está realmente stressado, estabelecer um plano com estratégias práticas para enfrentar a causa do stress é a melhor maneira de melhorar o seu bem-estar.

Ansiedade

Conforme explica David Spiegel, Presidente Associado de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade de Stanford (EUA), menciona numa entrevista ao Huffington Post, “o stress pode ser tratado de maneira mais prática, enquanto a ansiedade pode exigir aconselhamento, medicação ou outro tratamento psicológico profissional”. Portanto, a abordagem para tratar a ansiedade por norma envolve a necessidade de ajuda médica.

As 8 características humanas que a Inteligência Artificial não pode substituir

A Inteligência Artificial, também conhecida como IA, é uma revolução tecnológica que, nos últimos tempos, tem transformado profundamente a forma como interagimos com o mundo digital. Os impactos são evidentes e cada vez mais notórios na vida quotidiana. Não há dúvidas de que tem inúmeras vantagens, nomeadamente no que toca a setores que vão desde a saúde e a educação até a indústria e a investigação.

Este rápido crescimento tem motivado diversos debates sobre a possível substituição de alguns postos de trabalhos humanos por estas máquinas. No entanto, a verdade é que a IA não substitui a singularidade humana, que desempenha um papel preponderante em muitos setores. 

As características humanas que não são possíveis de substituir

Empatia: É uma qualidade intrinsecamente humana. A tecnologia carece da capacidade de compreender e partilhar sentimentos. O ser humano é sensível à situação dos outros, demonstrando a aptidão de se colocar no lugar do próximo;

Iniciativa: Estas máquinas não têm o dom da iniciativa, que é uma característica humana que transborda em qualquer área de trabalho e que impulsiona a proatividade;

Criatividade: A criatividade é mais um traço humano que pode ser uma ferramenta valiosa na tomada de decisões e no crescimento econômico de uma empresa, uma qualidade que a IA ainda não pode replicar;

Trabalho em Equipa: Mais uma vez, é uma capacidade exclusivamente humana, permitindo a junção de forças e ideias para alcançar metas definidas;

Adaptabilidade: As pessoas têm a capacidade de se adaptar a novos ambientes de trabalho e funções, enquanto as máquinas operam dentro daquilo que é a sua programação;

Compreensão do Ambiente: Os seres humanos interpretam fatores e circunstâncias do mundo real, algo que a IA ainda não é capaz de decifrar;

Consciência, Moral e Ética: Os princípios éticos e os valores pessoais desempenham um papel vital na tomada de decisões, especialmente em situações complexas e ambíguas;

Pensar “Fora da Caixa”: A capacidade de pensar de forma disruptiva e inovadora é uma característica inerentemente humana, embora a IA possa ser programada para realizar tarefas específicas, carece da originalidade e da perspicácia humana;

Portanto, se não há dúvidas de que a Inteligência Artificial traz inovações extremamente valiosas para o ambiente de trabalho, não é menos verdade que as características exclusivamente humanas continuam a ser indispensáveis para o sucesso empresarial e o progresso da sociedade.

Descubra a diferença entre champanhe e espumante

Na realidade, nem todo o espumante pode ser chamado de champanhe. O termo “champanhe” é utilizado exclusivamente para os vinhos espumantes produzidos na região homónima de França, Champagne. A legislação de vinhos francesa é conhecida pela sua rigorosa proteção ao nome “Champanhe”.

Para que um vinho possa ostentar esse título, tem de ser produzido nesta região e deve utilizar uma das seguintes três uvas: Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier. Além disso, é obrigatório passar por uma segunda fermentação na garrafa em que será comercializado. Um excelente exemplo são os champanhes Deutz.

De onde vêm as bolhas?

Para compreender melhor, podemos começar pela fórmula do vinho: açúcar + levedura = álcool + CO2 (dióxido de carbono). O espumante tem uma alta concentração de CO2 dissolvido, que cria as bolhas. A forma como esse CO2 é introduzido ao vinho define as características e existem diversas técnicas para isso. Este processo de fermentação requer um ambiente selado para que o CO2 resultante seja retido.

Champagne é uma verdadeira paixão para os franceses. As suas vinhas são cultivadas como se de jardins se tratassem, criando paisagens únicas. A região de Champagne, localizada a apenas uma hora de Paris, é palco de impressionantes adegas esculpidas nos solos calcários, que são um património histórico oficialmente reconhecido desde 1927.

Afinal, quanto custa realmente construir um iPhone?

Para muitos, é difícil imaginar passar um dia sem telemóvel, mesmo durante breves intervalos, como uma ida à casa de banho.Os iPhones assumem uma posição particularmente dominante no que diz respeito ao segmento de smartphones. De acordo com dados do Statista, em 2022, a Apple deteve uma quota de 48,7% neste mercado.

Mas afinal, feitas as contas, qual é o lucro da empresa fundada por Steve Jobs? Os iPhones não são conhecidos por serem baratos, mas é importante perceber qual o valor que a Apple desembolsa para fabricar cada um destes dispositivos. Embora não revelem os números precisos dos custos de produção, existem estimativas disponíveis que oferecem uma visão aproximada dos custos de fabricação.

Qual a margem de lucro?

Naturalmente, o valor tem variado ao longo dos anos já que estes dispositivos incorporam uma série de componentes sofisticados, todos integrados numa única estrutura. No caso do iPhone 13 Pro, por exemplo, inclui componentes como o processador A15 desenvolvido pela Apple, um scanner LIDAR, e a interface Display Port. Isto para além dos componentes mais óbvios, como a bateria e o ecrã. Como tal, a montagem dessas peças pode ser uma tarefa dispendiosa.

Em 2017, Andrew Rassweiler da IHS Markit desmontou o iPhone X para estimar o valor dos materiais utilizados na fabricação. A análise identificou que o ecrã superior do iPhone X e a tecnologia TrueDepth eram os principais responsáveis para que o custo fosse mais elevado. Assim, embora o iPhone X A1865 estivesse à venda por cerca de 900 euros, de acordo com a IHS Markit, o custo real com os materiais era cerca de três vezes menor: 300 euros.

A título de curiosidade, o primeiro iPhone de 2007 custou cerca de 200 euros para ser fabricado e era vendido por 470 euros. Tal representava uma margem de lucro de 129,18%. Essa margem atingiu o ponto mais baixo com o iPhone 11 Pro Max de 2019, com um preço de venda de 1.040 euros e um custo estimado de 426 euros, o que corresponde a uma margem de lucro de 124,06%.

O iPhone mais barato de produzir

Já o iPhone 3G foi aquele que obteve a maior maior margem de lucro de todos os modelos até agora lançados, alcançando uns impressionantes 260,17%. O custo dos materiais para o iPhone 3G era de aproximadamente 157 euros. Estava à venda por 567 euros.

Em relação aos telemóveis mais recentes, o custo de produção do iPhone 14 Pro Max foi estimado em 440 euros, de acordo com a Counterpoint. O modelo com 128 GB foi vendido por 1.042 euros. Quanto à gama mais recente, o 15 Pro Max, que começa nos 1.136 euros, ainda não não há dados minimamente fiáveis.

No entanto, é necessário ter em mente que a diferença entre o valor dos componentes e o preço de venda de um iPhone não se traduz em lucro líquido para a Apple. É que para além dos materiais, há outras despesas associadas, como a publicidade, que em 2015 ascendeu aos 1,7 mil milhões de euros.

12 fobias que provavelmente não sabia que existiam

O medo é uma emoção que nos acompanha ao longo da vida e que se manifesta de várias maneiras, muitas vezes sob a forma de fobias. De acordo com o dicionário Priberam, a fobia é um “receio patológico persistente; medo exagerado ou grande aversão”.

Assim, existem fobias que são comuns a milhões de pessoas. Exemplos disso mesmo são a claustrofobia (medo de ambientes fechados), agorafobia (medo de espaços públicos), aracnofobia (medo de aranhas), zoofobia (medo de animais em geral) e nictofobia (medo do escuro). Neste artigo, vamos explorar algumas das menos conhecidas, que provavelmente nunca ouviu falar.

Algumas das fobias menos conhecidas

  1. Xantofobia: Já ouviu falar do medo irracional da cor amarela? A xantofobia é o medo excessivo desta cor, o que pode tornar certos objetos e paisagens em verdadeiros pesadelos;

  2. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: Embora seja difícil de pronunciar, é real e caracteriza-se pela aversão a palavras longas. Essa aversão pode ter sido desencadeada por episódios embaraçosos em que a pessoa não conseguiu pronunciar corretamente palavras de maior extensão. É mais comum entre indivíduos com dislexia;

  3. Anatidaefobia: Para aqueles que sofrem desta fobia, o medo persistente é de que, de alguma forma, estejam a ser observados por um pato, independentemente de onde estejam;

  4. Consecotaleofobia: Esta fobia bizarra envolve o medo de talheres. Quem sofre com ela, pode sentir grande desconforto ao ver, tocar ou usar talheres;

  5. Ablutofobia: Enquanto a higiene é importante, estas pessoas têm um medo extremo de tomar banho ou realizar qualquer tipo de limpeza pessoal;

  6. Geniofobia: Imagine ter medo de… queixo, seja o seu próprio ou o de outras pessoas. Este medo irracional pode representar um desafio ao interagir com os outros;

  7. Somnifobia: A ideia de dormir é aterradora e sente-se um medo intenso do simples ato de adormecer;

  8. Pogonofobia: É o medo de ver ou estar perto de uma pessoa com barba;

  9. Bananafobia: Como o nome sugere, é o medo de bananas. Muitas vezes, tem origem na infância, quando as crianças são obrigadas a comer bananas e associam a experiência a dores de estômago ou vómitos. 

  10. Santofobia: Esta fobia incomum envolve o medo do Pai Natal. Para aqueles que sofrem desta fobia, a época natalícia pode ser repleta de ansiedade;

  11. Ombrofobia: É o medo de ombros. A simples visão de ombros expostos pode ser suficiente para desencadear um ataque de pânico;

  12. Linonofobia: As pessoas com este medo podem ter sido amarradas por cordas no passado, quer tenham sido amarradas por causa de um castigo, quer numa brincadeira, especialmente em criança.

Descoberto novo sintoma de Alzheimer que surge no início da doença

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, o pensamento e a capacidade de realização de tarefas diárias. É a forma mais comum de demência e tende a piorar com o tempo, afetando significativamente a qualidade de vida do paciente.

Caracteriza-se pela acumulação anormal de proteínas no cérebro, levando à morte das células nervosas e à perda de funções cognitivas. Atualmente, não há cura para o Alzheimer e os tratamentos disponíveis têm como objetivo controlar os sintomas e desacelerar a progressão da doença. Assim, o diagnóstico precoce desempenha um papel crucial na gestão da doença, permitindo intervenções mais eficazes e melhor qualidade de vida para os pacientes.

De acordo com uma nova investigação conduzida por cientistas da University College London (UCL), os doentes que sofrem de Alzheimer sentem dificuldades ao realizar curvas durante a locomoção. Este estudo fez uso da tecnologia de realidade virtual para investigar os erros de locomoção em pessoas que apresentam os primeiros indícios da doença, com o intuito de desenvolver testes simples para detecção precoce da condição.

Os resultados do estudo

A pesquisa envolveu a divisão dos participantes em três grupos distintos: um grupo de jovens saudáveis (31 indivíduos), outro de idosos saudáveis (36 indivíduos), e um terceiro composto por pacientes com défice cognitivo leve (43 indivíduos). De seguida, os investigadores solicitaram que os participantes realizassem uma tarefa com o auxílio de óculos de realidade virtual, permitindo movimentação real.

O termo “défice cognitivo leve” refere-se à fase intermédia entre o declínio cognitivo esperado relacionado à idade e o declínio mais severo característico da demência. A tarefa consistia em percorrer um percurso delineado por cones numerados, composto por dois segmentos retos ligados por uma curva. Posteriormente, os participantes foram desafiados a regressar ao ponto de partida sem qualquer auxílio.

As condições de realização da tarefa foram alteradas para enfatizar as habilidades de locomoção dos participantes: na primeira condição, o ambiente virtual permaneceu inalterado; na segunda, os detalhes do cenário foram substituídos por uma textura plana; e, por fim, na terceira condição, todos os pontos de referência do mundo virtual foram temporariamente removidos.

Os resultados revelaram que os participantes que tinham Alzheimer em fase inicial superestimaram consistentemente a intensidade das curvas no percurso e demonstraram maior variabilidade na sua capacidade de orientação. Tais dificuldades na navegação não foram observadas nos grupos de jovens e idosos saudáveis, o que sugere que essas dificuldades de navegação são específicas do Alzheimer.

Este kit de baixo custo transforma qualquer carro num híbrido

Alexander Burton é um jovem australiano com um profundo interesse por sustentabilidade e engenharia desde tenra idade. Com apenas 21 anos, foi distinguido com o prestigiado Prémio James Dyson graças à sua proposta inovadora: o REVR, um kit de três mil euros que transforma carros a gasolina e gasóleo em híbridos de forma rápida e económica.

A motivação para o desenvolvimento deste produto surgiu fruto da preocupação com as emissões dos automóveis a combustão e da consciência de que os veículos elétricos ainda estão fora do alcance de muitas pessoas devido ao elevado preço. Dono de um Toyota Corolla com duas décadas, mas em excelente estado de conservação, Alexander decidiu encontrar uma solução para tornar o seu próprio carro mais amigo do ambiente.

“Estou preocupado com as alterações climáticas e com a minha pegada de carbono. Queria ajudar ao adquirir um carro elétrico, mas são muito caros e têm impactos consideráveis ​​nas emissões devido à sua construção. Transformar um carro já fabricado […] não exige uma nova dívida de carbono”, salienta.

Como funciona?

Alexander explica que este kit engloba todos os sistemas necessários para converter um veículo ligeiro num híbrido elétrico. Isto inclui sistemas de ar-condicionado, aquecimento, direção assistida, travagem, controladores e baterias. O resultado foi um kit de fácil instalação que permite a qualquer veículo reduzir as suas emissões e poupar combustível. Com o REVR, os automóveis podem então desfrutar de uma autonomia elétrica de até 150 km, o que representa uma redução significativa de gases com efeito de estufa. 

A proposta deste equipamento é simplificar a transição. Em vez de substituir peças a um custo elevado, Burton projetou um motor de fluxo axial colocado entre as rodas traseiras do carro e os travões de disco. A bateria e o sistema de controlo ocupam o espaço reservado para o pneu suplente. Desta forma, qualquer oficina ou entusiasta de mecânica consegue instalar o kit em poucas horas. 

Tomando como referência os sistemas de veículos híbridos já disponíveis no mercado, o conjunto de adaptação utiliza um sensor que identifica a posição do pedal do acelerador, controlando tanto a aceleração como a travagem. Como tal, não é necessário efetuar mudanças no sistema de travagem hidráulica dos automóveis. De acordo com o jovem inventor, este sistema direto é caracterizado pela sua leveza e alta eficiência. 

 

 

Saiba o número máximo de azeitonas que pode comer por dia

As azeitonas, elementos tradicionais da célebre dieta mediterrânea, conquistaram a sua popularidade não apenas pelo seu sabor distinto, mas também pela riqueza de gorduras benéficas que contêm. Essas pequenas delícias podem ser encontradas tanto nas mesas de restaurantes requintados como também em qualquer casa portuguesa.

Se é um apreciador desta iguaria, certamente já se perguntou se pode ser uma aliada ou uma inimiga daqueles que desejam perder peso. Posto isto, prepare-se para uma descoberta reveladora!

A principal característica das azeitonas é a baixa densidade calórica, tornando-as um possível aliado na perda de peso. Além disso, são uma excelente fonte de gorduras saudáveis, o que sugere que podem ser benéficas para quem procura uma alimentação mais equilibrada. Comer azeitonas pode ajudar a manter a sensação de saciedade e permitir a substituição de gorduras menos saudáveis na sua dieta, o que é sempre uma escolha inteligente.

Consumo sim… mas com moderação

No entanto, é crucial ter em mente que as azeitonas tendem a ser ricas em sódio, sal e gordura. O consumo excessivo pode ter um efeito contrário ao desejado no processo de perda de peso. Em vez de ajudar, podem contribuir para um ganho de peso. Portanto, o segredo está na moderação.

Assim sendo, o limite recomendado é de dez por dia, para garantir que desfruta dos seus benefícios sem colocar em causa os objetivos de emagrecimento. É importante manter um equilíbrio na apreciação desse petisco saudável.