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Nvidia regista a maior perda de sempre de Wall Street

A Nvidia, gigante no setor da tecnologia e principal fabricante de chips gráficos, registou a maior queda em valor de mercado na história de Wall Street: 250 mil milhões de euros. As ações caíram 2%. Num só dia, a empresa viu o seu valor encolher drasticamente, numa perda que abalou o mercado financeiro global. Isto acontece após ter vindo a público que a empresa recebeu uma notificação do Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) sobre uma investigação antitrust.

A questão central reside no domínio da Nvidia no mercado global de chips de inteligência artificial (IA), que restringe significativamente as opções dos clientes. Esta posição dominante dificulta a possibilidade de os clientes migrarem para outros fornecedores, caso optem por não utilizar exclusivamente os produtos da Nvidia.

Nvidia não caiu sozinha

O impacto da queda não foi exclusivo da Nvidia. Isto porque outras empresas conhecidas como as “Sete Magníficas” de Wall Street – um grupo de gigantes tecnológicas que inclui nomes como Apple, Microsoft, Amazon e Alphabet (dona da Google) – registaram também perdas substanciais. No total, estas empresas perderam mais de 510 mil milhões de euros em valor de mercado.

Este recuo generalizado está a ser atribuído a várias incertezas macroeconómicas, incluindo preocupações com a subida das taxas de juro e uma potencial desaceleração do crescimento global. Para já, os investidores permanecem cautelosos, com a atenção focada em potenciais movimentos da Reserva Federal dos Estados Unidos e nas próximas previsões económicas.

Diário, a nova aplicação do iPhone a pensar na saúde mental

Foi em junho que a Apple anunciou o iOS 17. Durante o evento, houve uma aplicação que chamou a atenção: o Diário. No entanto, a gigante da tecnologia não lançou a aplicação juntamente com o iOS 17 em 18 de setembro, nem com a nova gama de smartphones, o iPhone 15

Apesar de ainda não ter data concreta de lançamento, a Apple, no site oficial, garante que estará disponível até ao final do ano. Ou seja, no prazo máximo de 57 dias, a aplicação chegará aos iPhones. O que se sabe é que sairá juntamente com o iOS 17.2, não sendo necessário qualquer download extra.

A escrita de diários tem sido associada a vários benefícios para a saúde mental, incluindo a gestão da ansiedade, a redução do stress e o auxílio no tratamento da depressão. No entanto, algumas pessoas podem ter dificuldade em se lembrar de escrever um diário ou simplesmente não saber sobre o que escrever. Assim, a app facilita o registo de pensamentos e até oferece sugestões de escrita e lembretes sobre o que aconteceu durante o dia.

O que é o Diário?

Trata-se de uma aplicação desenvolvida pela Apple que permite escrever, inserir imagens, vídeos e outros conteúdos. Pode também sugerir que escrevas sobre determinados assuntos, chamadas de “Reflexões” com base nos dados a que tem acesso. Porém, não há motivo para alarme! É o utilizador quem define que dados quer que sejam tratados e, de acordo com a empresa, a app é encriptada de ponta a ponta. “Ninguém além de si pode aceder ao seu diário, nem mesmo a Apple”, pode ler-se. 

Como escrever no Diário?

Na página inicial do Diário, surge um ícone de adição (+) na parte inferior do ecrã. Tudo o que tem de fazer é clicar nesse ícone, que vai dar a um menu. Aí, vai encontrar as “Reflexões” sugeridas, bem como momentos do dia sobre os quais pode escrever, como uma fotografia que tirou ou um podcast que ouviu.

Basta carregar num desses momentos para obter uma breve descrição da sugestão, como a hora em que o registo fotográfico foi feito. Depois, só tem de selecionar “Começar a Escrever” para dar início a esta aventura! Caso queira ignorar as sugestões, também pode. No menu vai encontrar uma opção chamada de “Nova Entrada”. No fim de escrever, só precisa de clicar em “Concluído”. É sempre possível editar ou atualizar a entrada que criou.

Afinal, quanto custa realmente construir um iPhone?

Para muitos, é difícil imaginar passar um dia sem telemóvel, mesmo durante breves intervalos, como uma ida à casa de banho.Os iPhones assumem uma posição particularmente dominante no que diz respeito ao segmento de smartphones. De acordo com dados do Statista, em 2022, a Apple deteve uma quota de 48,7% neste mercado.

Mas afinal, feitas as contas, qual é o lucro da empresa fundada por Steve Jobs? Os iPhones não são conhecidos por serem baratos, mas é importante perceber qual o valor que a Apple desembolsa para fabricar cada um destes dispositivos. Embora não revelem os números precisos dos custos de produção, existem estimativas disponíveis que oferecem uma visão aproximada dos custos de fabricação.

Qual a margem de lucro?

Naturalmente, o valor tem variado ao longo dos anos já que estes dispositivos incorporam uma série de componentes sofisticados, todos integrados numa única estrutura. No caso do iPhone 13 Pro, por exemplo, inclui componentes como o processador A15 desenvolvido pela Apple, um scanner LIDAR, e a interface Display Port. Isto para além dos componentes mais óbvios, como a bateria e o ecrã. Como tal, a montagem dessas peças pode ser uma tarefa dispendiosa.

Em 2017, Andrew Rassweiler da IHS Markit desmontou o iPhone X para estimar o valor dos materiais utilizados na fabricação. A análise identificou que o ecrã superior do iPhone X e a tecnologia TrueDepth eram os principais responsáveis para que o custo fosse mais elevado. Assim, embora o iPhone X A1865 estivesse à venda por cerca de 900 euros, de acordo com a IHS Markit, o custo real com os materiais era cerca de três vezes menor: 300 euros.

A título de curiosidade, o primeiro iPhone de 2007 custou cerca de 200 euros para ser fabricado e era vendido por 470 euros. Tal representava uma margem de lucro de 129,18%. Essa margem atingiu o ponto mais baixo com o iPhone 11 Pro Max de 2019, com um preço de venda de 1.040 euros e um custo estimado de 426 euros, o que corresponde a uma margem de lucro de 124,06%.

O iPhone mais barato de produzir

Já o iPhone 3G foi aquele que obteve a maior maior margem de lucro de todos os modelos até agora lançados, alcançando uns impressionantes 260,17%. O custo dos materiais para o iPhone 3G era de aproximadamente 157 euros. Estava à venda por 567 euros.

Em relação aos telemóveis mais recentes, o custo de produção do iPhone 14 Pro Max foi estimado em 440 euros, de acordo com a Counterpoint. O modelo com 128 GB foi vendido por 1.042 euros. Quanto à gama mais recente, o 15 Pro Max, que começa nos 1.136 euros, ainda não não há dados minimamente fiáveis.

No entanto, é necessário ter em mente que a diferença entre o valor dos componentes e o preço de venda de um iPhone não se traduz em lucro líquido para a Apple. É que para além dos materiais, há outras despesas associadas, como a publicidade, que em 2015 ascendeu aos 1,7 mil milhões de euros.

A Apple poderá trocar o iPhone 15 Pro Max pelo Ultra

As pesquisas por notícias relacionadas com a Apple estão ao rubro nos últimos dias devido à sua próxima linha de smartphones, o iPhone 15. A série iPhone 15 deverá incluir como de costume quatro smartphones, mas o que poderá ser diferente este ano é que o modelo de topo Pro Max poderá ser substituído pelo Ultra. Já ouvimos rumores sobre o iPhone 15 Ultra anteriormente, e agora o tema está de volta com mais uma alguma informação.

Um utilizador do X (anteriormente Twitter), Andrew O’Hara, publicou que está a receber múltiplos relatos de que a Apple irá incluir o iPhone 15 Ultra este ano, em vez do modelo Pro Max. Acrescenta que o iPhone 15 Ultra poderá estar equipado com uma lente periscópio de 10x. Isso significa que será capaz de fazer um zoom de até 10x. O mesmo tipo de zoom ótico que vimos no sensor de 10 megapixels do Samsung Galaxy S23 Ultra. No entanto, ainda não foi revelado qual sensor a Apple irá usar, mas um relatório indicou um Sony IMX903 de 1 polegada.

Outra informação que se sabe sobre a série iPhone 15 é que a linha poderá contar com portas USB Type-C e também ter suporte para carregamento rápido de até 35 watts. No entanto, ainda não está confirmado qual modelo irá receber o suporte para carregamento rápido. Espera-se que os modelos de topo suportem esta funcionalidade, uma vez que o iPhone 14 Pro carrega a 27 watts, e a Apple poderá adicionar esta atualização ao iPhone 15 Pro e Ultra.

Um relatório também afirmou a presença de um sensor de câmara principal de 48 megapixels em todos os quatro modelos este ano. Ao contrário do que vimos no ano passado, onde esse sensor estava presente apenas nos modelos Pro. De acordo com esse relatório, o iPhone 15 e o iPhone 15 Ultra também estarão equipados com uma lente grande angular de 48 megapixels, mas com um tamanho de lente menor do que o iPhone 14 e o iPhone 14 Plus.

Uma atualização adicional que poderemos ver no iPhone 15 Pro e Ultra é o Botão de Ação. Há rumores de que a Apple irá remover o seu famoso interruptor de silêncio deslizante, sendo que o Botão de Ação poderá ser usado para mais do que apenas silenciar. O Apple iPhone 15 Ultra poderá ser alimentado pelo chipset A17 Bionic de 3nm.

Ainda não há data de lançamento do novo iPhone 15.