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Eis o valor que a maioria dos portugueses vai gastar em prendas de Natal

Com a chegada da época natalícia, a Escolha do Consumidor realizou um estudo online para analisar os hábitos, preferências e tendências de consumo dos portugueses nos últimos meses do ano. Os resultados revelam comportamentos interessantes sobre orçamentos, escolhas de presentes e métodos de compra para o Natal.

Orçamentos para o Natal

Segundo o estudo, a maioria dos consumidores (55%) planeia gastar entre 100€ e 200€ em presentes de Natal, enquanto 19% prevê um orçamento entre 50€ e 100€. Apenas 23% consideram gastar mais de 200€, e 3% planeiam limitar as despesas a 50€. Em termos gerais, 54% dos inquiridos afirmam manter um orçamento semelhante ao do ano anterior, 27% tencionam gastar menos e 19% esperam aumentar os gastos.

Os presentes destinam-se maioritariamente à família próxima (54%) e amigos (26%). Outras categorias incluem parentes afastados (12%), colegas de trabalho (7%) e “outros” (1%).

Preferências de Compra

Cerca de 49% dos participantes pretendem equilibrar as compras entre lojas físicas e online. No entanto, 41% mantêm-se fiéis às lojas físicas, e 10% optam exclusivamente pelo comércio eletrónico.

Quando se trata de organização, 51% planeiam as compras com antecedência, enquanto 40% admitem comprar por impulso. Curiosamente, 9% revelam que a maior parte das compras é feita sem qualquer planeamento.

Apesar da agitação natalícia, 48% dos inquiridos consideram o processo tranquilo. Contudo, 43% classificam-no como moderadamente stressante, e 9% acham-no extremamente difícil de gerir.

Promoções e Escolhas de Presentes

As promoções desempenham um papel essencial: 61% baseiam as compras em descontos disponíveis, 34% aproveitam promoções pontuais e apenas 5% ignoram as campanhas promocionais. Relativamente aos presentes, 66% diversificam as escolhas a cada ano, 31% repetem algumas ofertas, e 3% ainda não decidiram.

Categorias de Presentes Mais Procuradas

  • Roupa e acessórios de moda (22%)
  • Brinquedos (20%)
  • Cosméticos e perfumes (16%)
  • Livros e entretenimento (13%)
  • Alimentos e bebidas (10%)
  • Produtos tecnológicos (10%)
  • Artigos para casa (8%)
  • Viagens, chocolates e dinheiro (1%)

Métodos de Pagamento

O cartão de débito é o método preferido (37%), seguido do MB Way (26%) e de pagamentos em dinheiro (21%). Alternativas como PayPal e outras carteiras digitais representam 7%.

Burlas online aumentam no 1º trimestre do ano

Continuam a aumentar os casos de burla em meio online em Portugal. Uma análise do Portal da Queixa revela que, no primeiro trimestre do ano, foram registadas 1.313 reclamações. Trata-se, por isso, de um crescimento de cerca de 20% quando comparado com o mesmo período de 2023, em que foram registadas 1.095 queixas

Segundo os dados analisados, a maioria das denúncias reportadas está relacionada com casos de compras em lojas online. Os consumidores queixam-se de ter comprado um produto que não chegaram a receber, tendo ficado sem resposta e sem o reembolso do dinheiro. 

Além disso, a análise destaca as categorias mais reclamadas. O maior volume, que recolhe 42.5% das denúncias, está nas categorias Compras, Moda e Joalharia. Seguem-se as áreas da Beleza, Estética e Bem-Estar. 9,4% das queixas estão relacionadas com esquemas fraudulentos na categoria Hoteis, Viagens e Turismo

Os dados indicam que quase dois terços das reclamações sobre burlas em e-commerce aconteceram com mulheres. A faixa etária em que houve uma maior participação de denúncias é dos 45 aos 54 anos.

Mais de 25 mil reclamações em 2023 por burlas online

Em 2023, o Portal da Queixa recebeu perto de 25 mil reclamações relacionadas com burlas online, um crescimento de 37%, em relação ao ano anterior. 

A maioria das queixas relatava alegados esquemas, nos quais os consumidores ficaram sem o produto, sem resposta e sem o valor pago. O valor estimado de prejuízo resultante de burlas reportadas ultrapassou os cinco milhões de euros.

Black Friday: Os 4 cuidados a ter para não ser enganado

Decorre nesta sexta-feira, 24 de novembro, mais uma edição da já tradicional Black Friday. Se, por um lado, é um dia em que muitos aproveitam para produtos a preços mais baixos, até já com o Natal em vista, por outro este é um período apetecível para os burlões fazerem das duas. 

Com o frenesim das promoções e descontos, muitos consumidores são atraídos por ofertas falsas, sites fraudulentos e produtos inexistentes. As táticas incluem anúncios enganosos, falsos cupões de desconto e sites cujo único intuito é roubar informações pessoais e bancárias.

Não seja enganado na Black Friday

Evite as falsas promoções

Mas não é só esse tipo de burla de que estamos a falar. Isto porque, conforme é possível constatar no Portal da Queixa, muitas das reclamações prendem-se com as falsas promoções. Ou seja, certas lojas sobem os preços dias antes da Black Friday para então depois reduzir para o preço “normal”, levando assim à ilusão de que os consumidores que estão a comprar por um preço mais baixo.

É nesse sentido que, antes de comprar o que quer que seja, deverá consultar o histórico dos preços para não ser enganado. Para tal, sites como o Kuanto Kusta e a Deco Proteste são excelentes ferramentas para confirmar se determinado produto já teve um valor mais reduzido do que aquele que está agora anunciado.

Bom de mais para ser verdade não existe

Acima de tudo deve desconfiar de ofertas que sejam tão boas que até parece mentira. Provavelmente é mesmo porque é! Se der de caras com um artigo cujo preço esteja extraordinariamente baixo, é bastante provável que se trate de fraude.

Não conhece o site? Procure outras opiniões

Com as burlas cada vez mais refinadas, é preciso estar especialmente atento para conseguir distinguir uma oferta legítima de um esquema fraudulento. Assim, perante todas as comunicações de ofertas que lhe chegam, deverá sempre verificar se a fonte que o contactou é conhecida e se as mensagens não têm erros e/ou gralhas.

Antes de clicar em qualquer link que lhe chegue eletronicamente, seja por email, SMS ou através das redes sociais, deve sempre verificar o remetente. Se mesmo após verificar as credenciais do site continuar com inseguranças pode consultar o Portal da Queixa e pesquisar por outras opiniões.

Aposte em formas de pagamento seguras

Cada vez mais existem outras e mais seguras formas de pagar pela sua encomenda. As mais conhecidas e usadas são cartão de crédito, transferência bancária, débito direto, cartão de débito ou pagamento no ato de entrega. Algumas lojas já aceitam MB Way e também Paypal. No entanto, deve evitar aventurar-se num tipo de pagamento que não lhe é familiar. Se precisar de ajuda, recorra a algum familiar que tenha maior facilidade em compras online.