Título para tag

Autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et dolore feugait.

Arquivo de tag Lisboa

IKEA abre primeira loja pop-up no Colombo

O Centro Comercial Colombo foi o local escolhido pela IKEA para abrir a primeira loja de conceito pop-up em Portugal. O novo espaço abre em setembro e deverá encerrar em fevereiro.

O espaço vai ficar instalado no piso 0, num dos acessos à praça central do shopping com mais lojas no país. Estará disponível um número limitado de produtos, nomeadamente acessórios e pequenos móveis. Além disso, o novo espaço dará emprego a 11 pessoas.

“Inicialmente focada na gama de Sono, a grande prioridade para o próximo período, a nova loja pop-up terá a gama de produtos disponível para compra renovada frequentemente”, refere a diretora comercial da marca, em comunicado.

O horário de funcionamento será o mesmo que é praticado no restante centro comercial.

IKEA cumpre duas décadas em Portugal

“A IKEA chegou a Portugal há 20 anos e uma parte importante da relação de proximidade entre a marca e os portugueses deve-se à nossa capacidade de inovar e de procurarmos estar sempre ao lado das pessoas. Por um lado, com produtos e soluções relevantes e acessíveis para as suas casas e, por outro, continuar a criar e a consolidar canais e serviços que nos tornem ainda mais próximos.”

A chegada da IKEA ao Colombo fica também marcada pela abertura de mais um ponto de recolha móvel. A infraestrutura estará disponível no parque de estacionamento, todos os dias da semana, mediante marcação.

Novos barcos elétricos da Transtejo estão a ser carregados com gasóleo

Afinal, para que serve um veículo elétrico se a fonte de carga que o alimenta utiliza combustíveis fósseis? É isso que está a acontecer neste momento em Cacilhas, no concelho de Almada. Há barcos elétricos da Transtejo que estão a ser carregados com recurso a geradores a gasóleo alugados.

A denúncia partiu do PCP. Na rede social “X”, o partido divulgou uma imagem captada numa das docas da antiga Lisnave. É possível ver um dos novos barcos elétricos e, junto a este, um gerador alugado ao Grupo Vendap. Estes equipamentos funcionam a gasóleo. Além disso, ao lado, estão colocados depósitos de combustível, cada um com mais de mil litros de capacidade.

“Este é o retrato de uma certa política ambiental, que se esgota em decisões cujo principal impacto é na Comunicação Social e na propaganda”, escreve o PCP em comunicado.

Assim, o partido exige explicações ao Governo, nomeadamente sobre o custo do aluguer dos geradores e por quanto tempo. O PCP quer ainda saber quando é que a Transtejo tenciona começar a operar os novos barcos.

Solução transitória, explica a Transtejo

À SIC, a Transtejo explica que para que todos os navios possam estar ligados à corrente, foi forçada a alugar os geradores. O objetivo é cumprir as recomendações dos fabricantes. Além disso, assume que a solução terá lugar apenas pelo período necessário à conclusão da empreitada do segundo posto de transformação, com conclusão prevista para setembro. 

Até lá, os cinco navios elétricos continuam a ser carregados com geradores a gasóleo.

Os barcos elétricos da Transtejo chegaram na sequência de um concurso público lançado em 2020 pelo anterior Governo PS. Mas nove dos dez navios encomendados chegaram sem baterias.

A nova frota da Transtejo deveria ter começado a operar logo nesse ano, de forma faseada. Até agora, cinco dos dez barcos permanecem parados em Cacilhas, já com baterias, mas em fase de testes. Cada uma das embarcações pode transportar até 540 passageiros sentados.

Até ao final de 2024, está prevista a entrega de mais dois navios. Contudo, os outros três só devem chegar no próximo ano.

Imagem: @pcp_pt no “X”

Almada: Metro Sul do Tejo vai chegar à Costa da Caparica

Está assinado o protocolo que dá luz verde à elaboração do projeto de expansão do Metro Sul do Tejo até à Costa da Caparica. Assinaram o acordo a autarquia, o Metro de Lisboa e a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML). Na cerimónia estiveram presentes o Ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, e a autarca de Almada, Inês de Medeiros.

“O novo traçado representa um avanço significativo na melhoria do transporte público, oferecendo uma alternativa rápida, eficiente e ecológica aos habitantes e visitantes das zonas costeiras e balneares”, explica a autarquia em comunicado.

Assim, com mais 6,6 quilómetros, a rede de metro permitirá uma ligação direta às zonas balneares. As zonas de Santo António e São João também serão servidas. Do mesmo modo, o acesso aos transportes fluviais fica facilitado. Portanto, servirá como forma de reduzir a dependência do transporte individual. 

A atual rede é composta pelas ligações entre Cacilhas e Corroios, Pragal e Corroios e ainda entre Cacilhas e o Campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.  Em síntese, a ideia é prolongar a rede até Trafaria e Costa da Caparica. 

Almada e Lisboa num trabalho conjunto

Além de definir os termos de cooperação, fica indicado de que forma será feito o estudo, o planeamento e a concretização do projeto. Cada uma das três entidades envolvidas terá responsabilidades diferenciadas.

O Metro de Lisboa fica responsável pela gestão do projeto, incluindo a elaboração do relatório de diagnóstico, bem como a avaliação da viabilidade técnico-económica do traçado e a realização de serviços de cartografia e topografia.

Por sua vez, a Câmara de Almada vai estabelecer as condições de inserção urbana do novo traçado. A TML ficará encarregue dos estudos sobre tráfego e procura, bem como da harmonização dos diferentes transportes na região.

3CAT4319-300x180 Almada: Metro Sul do Tejo vai chegar à Costa da Caparica

Expansão lá para 2029… se tudo correr bem.

Na prática, o protocolo assinado é apenas uma fase embrionária do projeto. Ainda assim, é uma das mais importantes. Afinal, tanto o Governo como a autarquia querem garantir que o projeto não cai por terra no futuro, com uma eventual mudança de mãos tanto a nível local como nacional.

O Governo estima que as obras de expansão do metro possam arrancar entre cinco e sete anos. “Eu diria que dentro de cinco, seis, sete anos podemos estar a pensar em obras no terreno e material circulante adquirido”, afirmou Miguel Pinto Luz à Agência Lusa, citada pelo Público.

“Hoje é um dia particularmente emocionante para Almada e para a Costa de Caparica e Trafaria. Esta cerimónia é um passo fundamental para concretizar uma das antigas ambições do concelho”, de acordo com Inês de Medeiros. A Câmara de Almada espera que os estudos fiquem concluídos dentro de três anos.

Imagem: Metro Transportes do Sul

Lisboa já tem parques gratuitos para utilizadores do Navegante

Os utilizadores do passe Navegante já podem estacionar gratuitamente em três parques do concelho de Lisboa. A autarquia quer reduzir o número de carros a circular em Lisboa e, assim, permitir que o título dos transportes públicos seja usado para estacionar os carros particulares.

“Com o Passe Navegante já é possível estacionar gratuitamente nos parques EMEL Ameixoeira, Colégio Militar e Avenida de Pádua. O carro fica no parque e a viagem continua de autocarro, metro, comboio ou GIRA. Menos carros. Mais transportes públicos”, escreveu Carlos Moedas na rede social “X”.

A ideia será mesmo ter menos carros a circular. Para já, estão disponíveis perto de 1.000 lugares de estacionamento. Em setembro, o executivo de Carlos Moedas quer aumentar o espaço com mais dois parques. Um em Telheiras nascente e outro em Telheiras poente, em exclusivo para os residentes nas freguesias do Lumiar e Santa Clara.

Além disso, a construção de novos parques de estacionamento permitirá reduzir o fluxo de veículos do centro da cidade. Só em Entrecampos, na antiga feira popular, haverá mais de 500 lugares. 

Os parques gratuitos com o Navegante

O parque de estacionamento do Colégio Militar é, talvez, um dos mais conhecidos da lista. Fica situado junto ao Centro Comercial Colombo e das instalações da Agência Lusa. Tem, por isso, 415 lugares disponíveis.

O segundo parque está situado na Avenida de Pádua, junto ao complexo desportivo Sport Lisboa e Olivais e da estação de metro do Cabo Ruivo. Podem estacionar 248 viaturas.

No entanto, o maior parque de todos está situado na Ameixoeira. Estão disponíveis 501 lugares. É o único parque, até agora, a ter disponíveis postos de carregamento para carros elétricos.

parques01-300x200 Lisboa já tem parques gratuitos para utilizadores do Navegante

O objetivo, lembra o Presidente da Câmara Municipal, é garantir que Lisboa consiga atingir a neutralidade carbónica até 2030. No entanto, Moedas assegura que, até lá, o processo tem de ser executado gradualmente. Atualmente entram em Lisboa mais de 360 mil carros por dia.

Segundo a EMEL, em 2025 Lisboa terá sete parques de estacionamento condicionados aos utilizadores do navegante. Serão mais de 1.900 lugares disponíveis.

Imagens: Câmara de Lisboa

Há 25 novos radares nas estradas. Sete são na grande Lisboa

A partir de 6 de julho, haverá 25 novos radares de controlo de velocidade em funcionamento nas estradas portuguesas. São dispositivos totalmente novos e vão estar espalhados por todo o país. Até agora, já havia 98 dispositivos em funcionamento. Assim, esse número passa para 123.

As regiões da grande Lisboa e do grande Porto são as que mais radares vão ter instalados na via pública. Nos distritos de Lisboa e Setúbal, passam a existir mais sete equipamentos de controlo de velocidade, espalhados pelos concelhos de Cascais, Loures, Alcochete, Sesimbra e Palmela. Ainda no distrito de Setúbal, haverá um novo radar em Alcácer do Sal.

Em comunicado, a Autoridade Nacional para a Segurança Rodoviária (ANSR) explica que os 25 novos radares juntam-se aos 37 que já foram instalados em setembro de 2023. “Foram selecionados com base em dois critérios fundamentais: a sinistralidade grave e a velocidade, nomeadamente onde o excesso de velocidade se revelou relevante para essa sinistralidade”.

Na região da grande Lisboa, dos sete novos radares, quatro são de velocidade instantânea e os outros três de velocidade média.

Esta é a localização dos novos radares:

Velocidade Instantânea
Cascais: EN6-7 Carcavelos/Parede – Km 2,7  N-S (70 kms/hora)
Loures: IC17 – Km 19,1 E -O (90 kms/hora)
Loures: IC17 Camarate, Unhos e Apelação – Km 14,2 N-S (90 kms/hora)
Alcácer do Sal: IC1 – Km 548,6 (90 kms/hora)

Velocidade Média
Palmela: IC1 Poceirão/Marateca – Km 538,9 até 545 (70 kms/hora)
Sesimbra: EN 378 Qta. Conde – Km 11,1 até 17 (70 kms/hora)
Alcochete/Montijo: EN4 – Km 25 até 30 (70 kms/hora)

Radares de velocidade média e instantânea

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária explica assim que os radares de velocidade instantânea são equipamentos que fiscalizam o veículo no instante em que passa no local de controlo de velocidade.

Já os radares de velocidade média fiscalizam a velocidade praticada pelos condutores através da medição do tempo que o veículo demora a percorrer uma determinada distância, normalmente determinada por dois pontos distintos. Os radares de velocidade média já existem em Portugal.

Rock in Rio regressa ao Parque Tejo em 2026

Está confirmado. O maior festival de música de Portugal regressa ao Parque Tejo em 2026. Por isso, a organização do Rock in Rio confirma que o espaço junto à ponte Vasco da Gama é o escolhido para receber a 11ª edição do festival, dentro de dois anos.

A vice-presidente do Rock In Rio destaca os números da edição deste ano. Três dos quatro dias esgotaram e passaram mais de 300 mil pessoas pelo Parque Tejo nos dias 15,16, 22 e 23 de junho. Dessa forma, Roberta Medina explica que a enchente vista em 2024 é inédita na história do festival, que completa 20 anos.

Mais de 300 empresas e parceiros estiveram presentes no evento. Houve cinco palcos e mais de 40 horas de música. A edição 2024 ficou marcada pelo regresso de alguns nomes da música internacional e algumas surpresas. Só no último dia, Ne-Yo, Camila Cabello e Luísa Sonza tiveram uma audiência média de 80 mil pessoas.

[videopress PJFVXltR]

Presente no recinto, o Presidente da Câmara de Lisboa realçou a inovação do festival Carlos Moedas diz que a identidade do Rock In Rio “é a identidade da diversidade”, numa alusão à mensagem que o próprio tem tentado passar sobre a cidade.

Adeus, 2024. O que esperar do Rock in Rio 2026?

Inicialmente, a mudança do festival para o Parque Tejo originou diversas críticas. Os acessos ao recinto foram os mais mencionados nas reclamações. Ainda assim, Roberta Medina divulgou um estudo que mostra que 70% dos 1.200 visitantes sondados pela organização aprovaram e consideram positiva a mudança de espaço.

Tomada a decisão de repetir o festival no Parque Tejo em 2026, já se fazem apostas aos nomes que os fãs querem ver em Lisboa dentro de dois anos. Bruno Mars, Taylor Swift, Beyoncé, Justin Bieber, Pearl Jam são alguns dos muitos nomes e bandas apontados. 

O regresso de Anitta é também um desejo dos fãs. No entanto, a cantora disse em 2022 que não voltaria a pisar o palco do evento, por não ter sido convidada para a edição no Rio de Janeiro.

Comunidade Vida e Paz pede ajuda para apoiar sem-abrigo

A Comunidade Vida e Paz volta a lançar a campanha “Alimente uma Volta”. O objetivo é angariar 50 mil euros para apoiar as despesas das equipas de rua que, todas as noites, apoiam pessoas em situação de sem-abrigo.

As equipas de rua da Comunidade distribuem uma ceia a quem mais precisa. Oferecem não só alimentos, mas também conversa, esperança e algum conforto para quem vive na rua. São, por isso, uma peça fundamental na prestação de apoio aos mais vulneráveis.

“Com o aumento das necessidades, fruto do número crescente de pessoas que se encontram em situação de sem-abrigo e dos custos operacionais, é crucial que esta iniciativa receba o apoio necessário para continuar a sua missão”, realça a Comunidade Vida e Paz, em comunicado.

Em média, 580 pessoas em situação de sem-abrigo são apoiadas pelas equipas de rua. O número não inclui o apoio prestado por outras instituições. O custo médio diário ultrapassa os mil euros e inclui a realização das ceias, o apoio administrativo, logístico, de medicação, roupa e combustível.

“Apelamos à generosidade de todos para que façam donativos e nos ajudem a atingir o objetivo. Cada contribuição, por menor que seja, faz uma diferença significativa na vida daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade extrema.”

Como apoiar quem ajuda os sem-abrigo

Os donativos para a campanha ‘Alimente uma Volta’ de apoio às pessoas em situação de sem-abrigo podem ser feitos através de transferência bancária e por MB WAY. Os dados estão, assim, disponíveis no site da Comunidade Vida e Paz.

Paralelamente, decorre também uma outra campanha de consignação de 0,5% do IRS. Chama-se “O humor não diminui o problema, 0,5% do IRS, sim”.

A Comunidade Vida e Paz existe desde 1989 e presta resposta através de vários mecanismos de apoio sociais, designadamente do Centro de Intervenção de Primeira Linha, das Comunidades Terapêuticas e de Inserção e da Unidade de Apoio à Reinserção.

Imagem: Pexels

Lisboa está a morrer do seu sucesso, diz jornal espanhol

A capital portuguesa já teve retratos melhores. O mais recente, traçado por uma reportagem do jornal El País, mostra que a última década trouxe mudanças significativas para Lisboa. Talvez nem todas tenham sido para melhor. Segundo a imprensa espanhola, o sucesso turístico da cidade está a matá-la.

A começar pelos símbolos. A peça enaltece um dos maiores: os elétricos. Mas, ultimamente, são os Tuk Tuk que dominam as atenções dos turistas. Aliás, são ambos descritos quase ao pormenor.

“Os eléctricos são transportes rígidos, incapazes de se desviarem um milímetro do seu percurso, enquanto que os Tuk Tuk andam a toda velocidade, desrespeitando muitas vezes as regras de trânsito para facilitar uma boa fotografia”. E remata: “Sem perceber, Lisboa entrou no clube das cidades carismáticas que só fazem felizes os visitantes.”

Segundo um testemunho recolhido pelo El País, até os turistas já estão mais desanimados, porque notam diferenças a cada regresso à capital portuguesa. Os bairros históricos estão transformados em lugares onde, hoje, chegam a conviver mais de 50 nacionalidades. Além disso, os lugares mais típicos (de comércio ou cultura) estão a desaparecer.

Lisboa: Bom vs Mau. Mais vs. Menos

A freguesia de Santa Maria Maior tem alguns dos lugares favoritos dos investidores imobiliários e empreendedores turísticos. O jornal descreve a Lisboa cool das roupas penduradas, azulejos e fachadas coloridas. Mas a mesma que, em primeiro lugar, perdeu 30% da população na última década e depois a mesma onde mais de metade das casas são apartamentos turísticos.

E nunca houve tantos turistas: 30 milhões em 2023, com receitas estimadas em mais de 25 mil milhões de euros.

“Se o ritmo de expulsão dos locais não parar, dentro de alguns anos os turistas só se verão uns aos outros quando subirem Alfama”,  escreve Tereixa Constenla, a autora da reportagem.

Ao El País, o Presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior relata que as populações que residiam foram obrigadas a sair por causa da crise económica, em parte durante o mandato do Governo liderado por Passos Coelho. A lei Cristas, que permitiu despejos de inquilinos mais antigos, também vem à tona como uma das causas do atual problema da cidade. No entanto, as normas travão que limitaram os negócios de alojamento local também são mencionadas, embora estejam a ser revertidas pelo atual executivo.

Por fim, com o tempo, perderam-se espaços, negócios históricos e várias referências da Lisboa antiga que só alguns conheceram. Assim, muitos foram obrigados a deslocar-se para a periferia. “O vintage está em alta como decoração para turistas. O tradicional está deslocado”, refere o jornal.

100 anos depois, A Brasileira do Chiado lança um novo desafio

Está lançado o desafio para promover os novos valores no domínio das artes. Há 100 anos, A Brasileira do Chiado convidou, pela primeira vez, vários artistas a expor nas paredes do histórico café. Agora, a ideia é renovar as obras que estão expostas e substituí-las por outras de artistas dos dias de hoje.

Aliás, com o lançamento do Prémio de Pintura, a empresa quer revitalizar a conexão artística do espaço com a cidade de Lisboa. Além disso, vai aproveitar a oportunidade para restaurar as obras colocadas nas paredes da cafetaria.

O concurso conta com a colaboração do programa ‘Lojas com História’ e da Câmara Municipal. Assim, o prémio vai distinguir 10 obras de artistas nacionais, que ficam depois em exposição temporária em 2025. Sabe-se que ficarão à vista, pelo menos, durante nove meses.

Terceira geração de artistas n’A Brasileira 

“Este prémio homenageia e valoriza o fundador e a história, apoia a comunidade artística e retoma a relação de proximidade dos artistas com um lugar do imaginário de todos os lisboetas”, destaca A Brasileira, um dos cafés mais antigos da capital.

Em 1925, Adriano Telles encomendou várias obras a pintores modernistas. O primeiro proprietário da cafetaria acabou por dar espaço à arte moderna portuguesa. Almada Negreiros, António Soares, Jorge Barradas e Stuart Carvalhais são alguns dos artistas que viram as telas colocadas nas paredes da cafetaria. A Brasileira chegou a ser considerada o primeiro museu de arte contemporânea de Lisboa.

Em 1971, chegou a segunda vaga. Foi, depois, dada oportunidade a novos artistas de verem as suas obras expostas. São esses quadros que permanecem até hoje no espaço histórico.

O júri é composto por sete individualidades ligadas, em primeiro lugar, à arte portuguesa e, mais importante, à família de Adriano Telles. A lista de vencedores será conhecida a 19 de novembro, dia em que A Brasileira completa 119 anos de vida.

Taylor Swift: “Deixei o meu coração em Lisboa. Muito obrigada”

Taylor Swiftagradeceu aos fãs pelo acolhimento e pelos muitos aplausos que recebeu nos dois dias de concerto no Estádio da Luz. Através das redes sociais, a cantora norte-americana classificou a estreia em Portugal como “emocionante” e garante que quer regressar. Aliás, acabou por dizê-lo perante o público no primeiro concerto.

“É oficial. Deixei o meu coração em Lisboa. Foi a minha primeira vez em Portugal. Senti-me como se estivesse em casa. A sério: não esquecerei a maneira como nos trataram, o amor e a paixão esmagadores, e as mãos no ar, a dança e como todos gritaram cada letra de música. Muito obrigada.”, escreveu a artista no “X”.

Com uma audiência de 65 mil pessoas em cada dia, o Estádio da Luz esgotou completamente. Não coube nem mais uma pessoa. E foram, naturalmente, milhares os telemóveis que filmaram Taylor Swift enquanto cantava. Ao passo que, sem que o microfone captasse o som, foi possível ler os lábios da cantora

Quero mudar-me para Portugal. Quero mudar-me para aqui”. Palavras ditas poucos depois da organização ter decidido ligar as luzes do estádio, para que Taylor Swift pudesse ver todo o público que gritava há largos minutos. Aliás, até retirou o auricular para ouvir melhor. Foi considerado o momento alto da curta passagem por Portugal, que levou, então, os fãs à loucura.

[videopress rscbPwAl]

Os recordes de Taylor Swift

Aos 34 anos, Taylor Swift é já dona de uma carreira invejável na música. Um dos muitos recordes que detém é do maior número de pessoas em concerto numa só noite: 96 mil na Austrália. Muito acima das 74 mil no lendário concerto dos Queen em Wembley.

Ao todo, detém 69 recordes no Word Guinness Records, entre eles o maior número de ouvintes mensais no Spotify. Tornou-se, ainda, a primeira artista a vencer a categoria de disco do ano por quatro vezes. Superou Frank Sinatra, Stevie Wonder e Paul Simon.

“The Eras Tour” é já a digressão mais rentável de sempre. A seguir a Lisboa, Taylor Swift atua no estádio Santiago Bernabéu, em Madrid.

taylor_swift_01-300x225 Taylor Swift: “Deixei o meu coração em Lisboa. Muito obrigada”

taylor_swift_02-300x225 Taylor Swift: “Deixei o meu coração em Lisboa. Muito obrigada”

taylor_swift_03-300x210 Taylor Swift: “Deixei o meu coração em Lisboa. Muito obrigada”

taylor_swift_04-300x225 Taylor Swift: “Deixei o meu coração em Lisboa. Muito obrigada”

taylor_swift_05-300x225 Taylor Swift: “Deixei o meu coração em Lisboa. Muito obrigada”

Imagens e vídeos: @luispcsilva e @breakwaywithabook