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Especialista revela 4 truques para uma noite de sono sem igual

Se é daquelas pessoas que sofre com noites mal dormidas, especialmente agora com as noites mais quentes, há algumas dicas que pode implementar. As recomendações são de um médico norte-americano, Nick Pappas. Assim, para bloquear a luz e criar um ambiente escuro que favoreça a produção de melatonina, recomenda-se o uso de cortinas opacas. A escuridão total é crucial para manter o ritmo circadiano e facilitar o sono contínuo.

Depois, o especialista sugere ainda desligar todos os dispositivos eletrónicos pelo menos 30 minutos antes de dormir. “Limitar o tempo de ecrã (que emite luz azul) pode ajudar a melhorar o sono, pois não inibe a produção de melatonina,” aponta. Estudos mostram que a exposição à luz azul pode contribuir para insónias e má qualidade do sono.

A importância dos suplementos no sono

Para um ambiente mais saudável e livre de alérgenos, deve equacionar um purificador de ar no quarto, especialmente se tem problemas respiratórios. Este aparelho ajuda a reduzir sintomas de alergias noturnas, como congestão nasal e tosse, que podem prejudicar a qualidade do sono. A Sleep Foundation também destaca os benefícios de um ar limpo para um sono profundo e reparador.

Num nível acima, os suplementos. Nick Pappas assume que toma, diariamente, 350 mg de glicinato de magnésio meia hora antes de ir dormir. “Ajuda a relaxar os músculos e a melhorar a qualidade do sono,” garante. Embora os estudos sobre a eficácia do magnésio sejam variados, muitos especialistas e utilizadores relatam melhorias.

Este é o número máximo de horas que as crianças podem estar expostas aos ecrãs

Um novo estudo publicado na JAMA Network Open revela que limitar o tempo lazer das crianças em frente aos ecrãs a três horas por semana pode levar a melhorias significativas na sua saúde mental e comportamento em apenas duas semanas.

Atualmente, as crianças passam em média sete a oito horas… por dia em dispositivos eletrónicos para entretenimento. Contudo, uma redução drástica neste tempo mostrou benefícios claros no comportamento geral e bem-estar emocional dos jovens. A investigação, conduzida pela Universidade do Sul da Dinamarca, envolveu 89 famílias com um total de 181 crianças e adolescentes, com idades entre os quatro e os 17 anos.

Metade das famílias participantes foi instruída a limitar o tempo de ecrã dos seus filhos a um máximo de três horas por semana, uma mudança radical em relação à média diária de uso. Os resultados foram notáveis: as crianças que seguiram esta recomendação apresentaram melhorias nos sintomas de internalização e no comportamento pró-social. Em termos comportamentais, estas crianças passaram da categoria “limítrofe” para a categoria “normal” no Questionário de Forças e Dificuldades, uma ferramenta padronizada de avaliação comportamental.

O grande impacto de cada hora a mais

A investigação sugere que menos tempo de ecrã permite às crianças processar melhor as suas emoções e melhorar as interações sociais. Estudos anteriores, como o publicado no JAMA Pediatrics, já haviam indicado que a exposição a ecrãs em crianças até aos três anos pode causar atrasos no desenvolvimento.

Além disso, investigadores da Universidade Drexel identificaram uma ligação entre o tempo de ecrã em bebés e crianças pequenas e o aumento de comportamentos sensoriais atípicos, associados a condições como autismo e perturbação de défice de atenção/hiperatividade (PHDA). Cada hora adicional de tempo de ecrã diário aumentou as probabilidades de problemas sensoriais em 23% aos 18 meses e 20% aos 24 meses.

No entanto, a interação por videochamada foi exceção, possivelmente devido aos benefícios sociais que oferece para o desenvolvimento infantil. Estas descobertas sublinham a importância de monitorizar e limitar o tempo de ecrã das crianças, promovendo atividades que favoreçam o seu desenvolvimento emocional e social saudável.

WhatsApp chega ao fim para estes telemóveis

Todos os anos, vários aparelhos deixam de ter condições (de segurança) para continuar a suportar o WhatsApp. Isto é válido tanto para Android como para iOS

Se os rumores apontavam para 31 de Julho como data limite, a verdade é que esta ‘limpeza’ só terá lugar a partir de 24 de outubro. No caso dos smartphones Android, a app da Meta só será compatível com o Android 5.0 ou versões posteriores. No caso de iOS, a versão mínima é 12.

A extensa lista de smartphones que vão ficar sem WhatsApp

  • Samsung Galaxy Core
  • Samsung Galaxy Trend Lite
  • Samsung Galaxy Ace 2
  • Samsung Galaxy S3 mini
  • Samsung Galaxy Trend II
  • Samsung Galaxy X cover 2
  • LG Optimus L3 II Dual
  • LG Optimus L5 II
  • LG Optimus F5
  • LG Optimus L3 II
  • LG Optimus L7II
  • LG Optimus L5 Dual
  • LG Optimus L7 Dual
  • LG Optimus F3
  • LG Optimus F3Q
  • LG Optimus L2 II
  • LG Optimus L4 II
  • LG Optimus F6
  • LG Enact
  • LG Lucid 2
  • LG Optimus F7
  • Huawei Ascend Mate
  • Huawei Ascend G740
  • Huawei Ascend D2
  • Sony Xperia M
  • Lenovo A820
  • ZTE V956 – UMI X2
  • ZTE Grand S Flex
  • ZTE Grand Memo
  • Faea F1THL W8
  • Wiko Cink Five
  • Winko Darknight
  • Archos 53 Platinum
  • iPhone 6S
  • iPhone SE
  • iPhone 6S Plus

Como saber a versão do seu smartphone

  1. Ir a “Definições” no seu telemóvel;
  2. Depois “Sistema”;
  3. Verifica qual a versão do Android que tem no smartphone.