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Author Archive by Tomás Cascão

6 vitaminas essenciais para enfrentar o Inverno

Manter-se saudável durante o inverno é crucial, pois esta estação frequentemente traz constipações e doenças. Felizmente, existem vários suplementos que podem ser benéficos para o sistema imunitário, saúde geral e bem-estar.

Vitamina C

Essa vitamina desempenha diversas funções essenciais incluindo: ajudar a proteger as células e a mantê-las saudáveis; manter a pele, os vasos sanguíneos, os ossos e a cartilagem saudáveis; e ajudar na cicatrização de feridas. Fontes de vitamina C incluem bananas e sumo de laranja.

Vitamina D

A vitamina D é fundamental para o sistema imunitário e para a absorção de cálcio, mantendo os ossos saudáveis. Desempenha um papel importante no sistema imunitário e pode reduzir o risco de doenças auto-imunes, como a diabetes, a asma e a artrite reumatoide. Durante os meses de inverno a sua produção natural diminui, pelo que deve garantir que está a receber a quantidade mínima necessária. Pode ser obtida através da exposição solar e de alimentos como leite e cereais fortificados.

Vitamina B6

Essa vitamina é crucial para o sistema nervoso e imunitário, ajudando na conversão dos alimentos em energia celular. A sua deficiência pode levar a sintomas como depressão, confusão e irritabilidade. Alimentos como bananas, atum, salmão, legumes e carne são fontes de vitamina B6.

Zinco

O zinco pode reforçar as defesas naturais do organismo e promover um sono tranquilo, além de desempenhar um papel crucial no sistema imunitário e na saúde da pele. O peixe é uma fonte rica de zinco.

Ómega 3

Este nutriente é essencial para a pele, especialmente em climas frios e secos. O consumo de peixe pode fornecer ácidos gordos ómega 3, que estão associados a vários benefícios para a saúde, como a redução do risco de doenças cardiovasculares e demência.

Ferro

O ferro é vital para o funcionamento da hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigénio no sangue, o que melhora a energia e a função cerebral. Estes suplementos podem ser úteis para pessoas com dificuldade em obter ferro suficiente na dieta, conforme dá conta o Medical News Today.

Embora os suplementos sejam úteis, é importante não exagerar na dosagem. Uma dieta equilibrada e variada continua a ser a melhor forma de obter nutrientes essenciais para manter-se saudável no inverno. 

Este medicamento já consegue eliminar reações alérgicas alimentares

Há uma nova esperança para aqueles que sofrem com alergias alimentares graves. O Xolair, conhecido como omalizumab, recebeu uma revisão prioritária da Food and Drug Administration (FDA) visando a sua utilização na redução de reações alérgicas, incluindo a anafilaxia, em pessoas com mais de 1 ano expostas acidentalmente a alérgenos.

 

Um estudo, que contou com com 165 jovens entre 1 e 17 anos, mostrou que aqueles que receberam injeções regulares – a cada duas semanas ou mensalmente – puderam ingerir quantidades maiores de amendoins, ovos, castanhas de caju e leite em comparação com os que receberam placebo.

Embora “as pessoas em tratamento com Xolair ainda precisem evitar os alimentos aos quais são alérgicas”, a injeção mostrou-se capaz de reduzir reações em pessoas alérgicas a amendoins e outros alérgenos comuns. Assim, se aprovado, o Xolair será o primeiro medicamento a diminuir reações a múltiplos alérgenos alimentares após exposição acidental, conforme dá conta o comunicado da empresa farmacêutica Roche Holding.

Medicamento já é utilizado para asma alérgica

“Apesar do peso significativo e crescente das alergias alimentares na saúde, os avanços no tratamento têm sido limitados”, apontou  Levi Garraway, diretor médico e responsável pelo desenvolvimento global de produtos da Roche.

As reações alérgicas podem variar de ‘simples’ problemas digestivos e urticária a condições graves como inchaço, tosse, pieira e até dificuldades respiratórias, podendo levar à anafilaxia, em que a pressão arterial cai drasticamente, as vias aéreas contraem-se e a garganta incha.

O Xolair já é um tratamento aprovado para asma alérgica persistente moderada a grave em pacientes com 6 anos ou mais, que não respondem a corticosteroides inalados, bem como para pessoas com urticária crónica ou rinossinusite crónica com pólipos nasais.

É por isto que pode (e deve!) dormir mais ao fim de semana

Um grupo de investigadores da Universidade de Medicina de Nanjing, na China, analisaram dados do Inquérito Nacional de Exame de Saúde e Nutrição (NHANES), que compilou informações de 3.400 adultos norte-americanos com 20 anos ou mais entre 2017 e 2018. Assim, foram recolhidas informações sobre quanto tempo os participantes dormiam nos dias de semana e nos fins-de-semana, bem como se tinham doenças cardíacas, tensão arterial elevada e/ou diabetes.

Os resultados do estudo, publicado na revista Sleep Health, mostraram que as pessoas que dormiam pelo menos mais uma hora ao fim de semana do que durante a semana apresentavam taxas mais baixas de doenças cardiovasculares – em particular, AVC, doença coronária e angina. A redução do risco foi mais significativa entre as pessoas que dormiam menos de seis horas durante a semana e que dormiam pelo menos duas horas extra aos fins-de-semana.

Deve mesmo compensar uma “dívida de sono”

O Dr. Marc Siegel, professor clínico de medicina no NYU Langone Medical Center, destaca que “dormir menos de seis horas por noite aumenta o risco de libertação de hormonas do stress e de aumento de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais”.

Além disso, salienta que este estudo permitiu chegar à conclusão de que é efetivamente possível “compensar uma dívida de sono“. Ou seja, caso durante a semana tenha dormido menos horas do que o desejável, é possível e até recomendável que compense essa quebra assim que possível.

Os resultados do estudo sugerem que dormir mais no fim de semana pode ser benéfico para a saúde cardiovascular. No entanto, é importante notar que a recuperação do sono não reverte totalmente os efeitos da privação crónica de sono.

Cura para a depressão pode estar em… choques elétricos

Um estudo recente da Universidade de Cincinnati, publicado na revista Molecular Psychiatry em 20 de dezembro, debruçou-se sobra os efeitos da estimulação elétrica da medula espinal para o tratamento da depressão.

O principal autor da investigação, Francisco Romo-Nava explica que as vias neuronais da medula espinal transmitem informações do corpo para áreas cerebrais relacionadas com o humor. Um equilíbrio nesse fluxo é vital para regular o estado emocional. Ainda que o transtorno depressivo maior possa ter diferentes causas, uma delas pode passar pelo facto de esta via estar sobrecarregada de informação.

O estudo

O estudo envolveu 20 pacientes, divididos aleatoriamente em dois grupos para receber estimulação ativa ou uma versão inativa. Realizaram-se 24 sessões de estimulação em oito semanas, com foco na segurança e tolerância à intervenção.

Segundo Romo-Nava, a corrente utilizada foi mínima, dez vezes menor do que a que poderia causar danos nos tecidos. Esta abordagem permitiu ajustes na dose, embora todos os pacientes tenham tolerado bem a dose inicial. O estudo sugere uma promissora direção terapêutica para a depressão. Contudo, Romo-Nava sublinha a necessidade de mais investigações sobre a dose ideal e a frequência das sessões.

Novo estudo revela os segredos para chegar aos 100 anos

As pessoas que outrora chegavam à marca dos cem anos eram poucas, podendo-se dizer que era um fenónemo raro. Porém, com o passar dos anos, tornou-se cada vez mais comum. Na verdade, são o grupo demográfico que mais cresce globalmente, dobrando em número a cada década desde 1970.

No entanto, desvendar os segredos por trás de uma execional longevidade não é tarefa fácil. Isto porque envolve compreender a complexa interação entre predisposição genética e fatores associados ao estilo de vida de cada pessoa. Porém, num estudo levado a cabo pelo The Conversation e publicado na revista GeroScience, identificou alguns biomarcadores comuns, incluindo níveis de colesterol e glicose, em pessoas com mais de 90 anos.

A investigação, a de maior espectro alguma vez feita, comparou os perfis de biomarcadores medidos ao longo da vida entre pessoas com uma longevidade assinalável e os seus pares de vida mais curta. Assim, foi investigada a relação entre esses perfis e a probabilidade de se tornar um centenário.

Os procedimentos

O estudo incluiu dados de 44 mil suecos, avaliados entre 64 e 99 anos, da coorte Amoris. Estes participantes foram acompanhados ao longo de 35 anos. Destas pessoas, 1 224, ou seja, 2,7%, viveram até aos 100 anos. A grande maioria (85%) dos centenários era do sexo feminino.

Foram considerados doze biomarcadores sanguíneos relacionados à inflamação, metabolismo, função hepática e renal, bem como possíveis indicadores de desnutrição e anemia, todos associados ao envelhecimento ou mortalidade em estudos anteriores.

Um dos biomarcadores analisados foi o ácido úrico, um subproduto do organismo resultante da digestão de certos alimentos. Também foram investigados marcadores metabólicos como colesterol total e glicose, e indicadores hepáticos como alanina aminotransferase (Alat), aspartato aminotransferase (Asat), albumina, gama-glutamil transferase (GGT), fosfatase alcalina (Alp) e lactato desidrogenase (LD).

Além disso, foram analisados a creatinina, relacionada à função renal, e o ferro e a capacidade total de ligação do ferro (TIBC), associados à anemia. Por fim, a albumina, um biomarcador associado à nutrição, também foi estudada.

As principais conclusões

De um modo geral, aqueles que atingiram os 100 anos mostraram tendência a apresentar níveis mais baixos de glicose, creatinina e ácido úrico a partir dos 60 anos. Embora os valores médios não tenham diferido significativamente entre centenários e não centenários para a maioria dos biomarcadores, os centenários raramente apresentavam valores extremamente altos ou baixos.

Por exemplo, muito poucos centenários apresentaram níveis de glicose acima de 6,5 no início da vida ou níveis de creatinina acima de 125. Tanto centenários quanto não centenários mostraram valores fora do intervalo considerado normal nas diretrizes clínicas, possivelmente devido ao estabelecimento dessas diretrizes numa população mais jovem e saudável.

Ao explorar quais biomarcadores estavam associados à probabilidade de chegar aos 100 anos, foi observado que 10 dos 12 biomarcadores, exceto dois (Alat e albumina), tinham relação com essa probabilidade, mesmo após ajustes por idade, sexo e doenças. Pessoas com níveis mais baixos de colesterol total e ferro tinham menos probabilidade de atingir os 100 anos, enquanto aquelas com níveis mais elevados de glicose, creatinina, ácido úrico e marcadores hepáticos também reduziam a probabilidade de longevidade.

Embora as diferenças tenham sido geralmente pequenas, para alguns biomarcadores as discrepâncias foram mais substanciais. Por exemplo, a diferença absoluta para o ácido úrico foi de 2,5 pontos percentuais, com pessoas no grupo de níveis mais baixos tendo 4% de hipótese de atingir os 100 anos, enquanto no grupo de níveis mais elevados apenas 1,5% alcançaram essa idade.

Conheça os perigos silenciosos de se sentar com as pernas cruzadas

Estar sentado com as pernas cruzadas é um hábito comum, mas que pode desencadear sérios problemas de saúde. Segundo a Conversation, este comportamento não só desalinha as ancas, como também está associado à formação de coágulos devido à alteração do fluxo sanguíneo, conforme aponta a investigação. Além disso, cruzar as pernas à altura dos joelhos é mais prejudicial do que na região dos tornozelos, já que leva ao acumular de sangue

A má postura ao sentar-se desta forma pode causar desalinhamento na coluna, ombros e até danos a longo prazo na bacia. Mudanças no centro de gravidade da pélvis também afetam a posição da cabeça, aumentando o risco de escoliose (desvio na coluna).

Homens devem ter cuidado extra

Mas as consequências para a sua saúde não ficam por aqui. Isto porque os nervos também podem ser danificados por culpa da pressão exercida sobre o nervo fibular, que está localizado na parte inferior da perna.

Para os homens, cruzar as pernas pode ainda ter efeitos nefastos na produção de esperma devido à alteração na temperatura corporal. Os testículos devem estar até 6°C abaixo da temperatura corporal normal para uma produção saudável. Contudo, ao cruzar as pernas, a temperatura pode aumentar até 3,5°C, afetando assim a qualidade dos espermatozoides.

5 dicas para superar a ansiedade na hora de ir dormir

A ansiedade é um estado de espírito que pode causar sintomas físicos e psicológicos desagradáveis, como falta de ar, apertos no peito, suores, baixa de tensão e sensação de ‘nó na garganta’. Além disso, afeta profundamente o sono, desencadeando dificuldades em adormecer e também em ter um descanso tranquilo.

Pensamentos inquietantes, palpitações e preocupações perturbam o momento do repouso. Assim, esta condição pode resultar em insónia crónica, um distúrbio em que a mente se recusa a ‘desligar’, o que se traduz em noites de constante agitação e pouca qualidade de sono.

5 truques para uma noite descansada

Tal situação pode criar um ciclo vicioso extremamente prejudicial, já que a falta de sono tende a agravar os sintomas de ansiedade durante o dia. Fique com algumas dicas simples para ter um sono restaurador:

Estabeleça uma rotina. Ir dormir e acordar sempre à mesma hora ajuda o corpo a regular o seu ciclo circadiano, o que pode facilitar o sono. Desta forma, evita passar pela preocupação de adormecer;

Pratique exercício físico regularmente. Ajuda a reduzir o stress e a ansiedade, e também pode promover o sono. No entanto, deve evitar fazê-lo nas horas que antecedem a altura de ir dormir.

Crie um ambiente relaxante. Mantenha o quarto escuro, silencioso e fresco. Evite usar dispositivos eletrónicos (telemóvel, tablet) antes de ir descansar já que a luz azul emitida por estes dispositivos pode dificultar o processo de adormecer. Ao invés disso, experimente ler um livro;

Aprenda técnicas de relaxamento. Técnicas como a meditação, a respiração profunda e o relaxamento muscular progressivo podem ajudar a reduzir a ansiedade e a promover o sono.

Evite estimulantes. Para além de uma alimentação equilibrada, é fundamental que evite o café, o álcool e o tabaco momentos antes de ir dormir.

É por isto que nunca deve abraçar o seu cão

Se é ‘pai’ ou ‘mãe’ de um cão, é perfeitamente normal que o queira mimar com abraços e carinhos. Especialmente nesta altura em que as temperaturas estão baixas e vão continuar a descer.

No entanto, acariciar excessivamente os animais pode ter um impacto negativo na sua saúde mental. Vários especialistas alertam que tal pode ter o efeito oposto ao desejado e resultar em stress. O psicólogo Stanley Coren explica que a maioria dos canídeos sentem-se ansiosos quando são abraçados, já que a resposta instintiva é fugir, sendo esse o mecanismo de defesa.

Para além disso, nem todos os abraços são percebidos da mesma forma pelos cães. A especialista Patricia McConnell alerta que, para estes amigos de quatro patas, um abraço humano não é necessariamente um gesto reconfortante. Assim, embora as intenções sejam as melhores, é crucial compreender e respeitar os limites de cada animal para garantir o seu bem-estar emocional.

Substitua abraços por isto

“Sim, o seu cão pode saltar para o seu colo e beijar-lhe a cara, abraçar-se ao seu pescoço e pedir-lhe que lhe esfregue a barriga. Mas isso não é ‘abraçar’. A minha experiência revela que muitos cães não gostam que um humano lhes ponha um ou dois braços à volta dos ombros e os aperte. É desse abraço que estamos a falar“, salienta.

Stanley Coren examinou 250 fotografias de proprietários que estão abraçados aos seus cães e constatou que mais de 80% dessas imagens mostravam sinais de stress ou ansiedade nos animais. Tal é evidente através de orelhas em baixo, olhos fechados ou tentativas de se afastarem da fonte de desconforto. Coren sugere substituir os abraços por gestos como festinhas, palavras carinhosas e até recompensas alimentares.

Gemini, a Inteligência Artificial da Google que quer destronar o ChatGPT

A chegada do Gemini, um conjunto de Modelos de Linguagem de Grande Dimensão (LLM) inspirados no AlphaGo, é a resposta da Google ao ChatGPT, um chatbot de Inteligência Artificial. Lançado em dezembro, trata-se de um modelo “multimodal”, capaz de analisar texto, imagens, vídeo e áudio. Vai ser implementado em diversos produtos da Google, abrangendo inclusive o motor de busca, e será introduzido em 170 países como uma atualização para o Bard.

Assim, num mercado que se estima que irá valer mais de 1 trilião de euros até 2032, a gigante da tecnologia não quis ficar para trás e colocou mãos à obra. Para 2024 está previsto o lançamento da versão avançada. Por agora, os utilizadores já podem testar a versão experimental.

Gemini já superou o ChatGPT

O modelo vem em três variantes: Ultra, Pro e Nano, este último pensado para dispositivos móveis, como smartphones ou tablets. O objetivo da Google passa por integrar gradualmente o Gemini nos seus produtos durante os próximos meses. 

Durante uma conversa com jornalistas, os representantes da Google revelaram que o Gemini Ultra alcançou um marco histórico. Isto porque no MMLU (Massive Multitask Linguistic Understanding), atingiu uma impressionante pontuação de 90,0%, ultrapassando os 86,4% do GPT-4.

A Google destaca que o Gemini superou o chatbot da OpenAI em “raciocínio sofisticado”, enfatizando a capacidade de processar informações complexas em diferentes formatos. Os testes mostraram a sua habilidade para analisar e extrair dados de artigos de investigação, distinguindo entre informações relevantes e irrelevantes. Além disso, foi capaz de criar gráficos com estas mesmas informações.

 

 

Acordou sem sono a meio da noite? É isto que deve fazer

Acordar durante a noite e não conseguir adormecer certamente já lhe aconteceu. A verdade é que tal situação pode ter um impacto significativo no bem-estar e na produtividade do dia seguinte. De acordo com os dados de 2020 do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), mais de 17% dos adultos enfrentam este tipo de insónia na maioria ou mesmo todos os dias do mês.

O Dr. Biquan Luo, especialista em sono de São Francisco e CEO da LumosTech – empresa que produz uma máscara de sono inteligente –, destacou várias razões e soluções para esses inconvenientes despertares noturnos. Stress, ansiedade, desconforto físico, perturbações ambientais (como ruído) e distúrbios do sono – como a apneia ou a síndrome das pernas inquietas – são comuns. 

O que (não) fazer?

Assim, quando acorda a meio da noite, a recomendação do especialista é que se mantenha na cama, tentar relaxar e ver se consegue adormecer novamente. Se não funcionar após 10-15 minutos, então deve sair da cama. “Experimente ir para um local calmo e confortável em casa, como o sofá, e praticar uma atividade tranquila e pouco estimulante, como ler um livro ou fazer uma atividade calmante, até voltar a sentir sono – e depois volte para a cama“, explica ao New York Post.

Um dos principais instintos é agarrar-se ao telemóvel assim que acorda. Porém, deve evitar fazê-lo por dois motivos: não ficar ainda mais ansioso e também porque a exposição ao ecrã vai fazer com que fique ainda mais desperto. 

Algumas formas de equilibrar o seu ritmo circadiano – ciclo natural interno que regula o ciclo de sono-vigília – incluem acordar à mesma hora todos os dias, receber luz solar, alterar as horas das refeições, tomar suplementos de melatonina, fazer exercício a diferentes horas do dia e consumir quantidades moderadas de cafeína de manhã, de acordo com a Sleep Foundation.