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Author Archive by Tomás Cascão

Quase metade dos portugueses perdeu poder de compra no último ano

A crise económica continua a ter eco na vida dos portugueses. O aumento do preço de bens essenciais, serviços ou das prestações das casas, tem impactado o orçamento familiar de milhares de cidadãos. No Barómetro Europeu, inquérito realizado no final do ano passado, 95% dos portugueses revelavam estar preocupados e 58% afirmavam mesmo que o seu poder de compra tinha diminuído.

Meio ano depois, um novo estudo do Observador Cetelem, marca do grupo BNP Paribas Personal Finance, mostra que já há menos de metade dos portugueses a dizer que o seu poder de compra sofreu uma quebra (45%), com 17% destes a afirmarem que diminuiu significativamente. De referir que é nas faixas etárias entre os 35 e os 54 anos que há um maior sentimento da perda do poder de compra, assim como entre as mulheres e os com menor rendimento.

Mais de metade dos portugueses vivem confortáveis

Por outro lado, 38% dizem que o seu poder de compra permaneceu estável, sendo sentido especialmente entre a faixa etária dos 55 anos 74 anos. Além disso, há uma percentagem que sentiu um aumento: 12% responderam que o poder de compra aumentou ligeiramente e 4% que aumentou significativamente. A perceção deste aumento é maior junto dos jovens adultos dos18 aos 34 anos e diminui com a idade.

O mesmo estudo desvenda ainda que 6 em cada 10 portugueses afirmam viver de forma moderadamente confortável. Porém, destaca-se que 32% afirmam que vivem de forma pouco confortável e 7% nada confortável. Apenas 5% dos portugueses assumem viver de forma totalmente confortável. O maior número de inquiridos que respondeu que vive de forma não confortável situa-se na faixa etária dos 45 aos 54 anos de idade e pertencem às classes sociais com menores rendimentos.

De recordar que o Barómetro Europeu revelou ainda que a moral dos portugueses estava abaixo da média europeia. No final do ano passado, no que respeita à perceção da situação do país, os inquiridos em Portugal atribuíram uma pontuação de 4,8/10 pontos, o valor mais baixo entre os 10 países inquiridos (0,3 pontos abaixo da média europeia). No que respeita à moral pessoal, os inquiridos em Portugal mantiveram a pontuação do ano passado: 5,7.

Sofre de insónias? A culpa pode ser dos alimentos ultra processados

Os alimentos ultra processados são conhecidos por estarem associados a doenças cardíacas e diabetes, mas um novo estudo indica que também podem contribuir para as insónias. Investigadores da Universidade Sorbonne Paris Nord, em França, analisaram dados de 38.570 adultos do projeto NutriNet-Santé, cruzando informações sobre a dieta com variáveis do sono. O estudo revelou uma ligação estatisticamente significativa entre o consumo de UPF e um maior risco de insónia crónica, mesmo após ajustamentos para fatores sociodemográficos, estilo de vida, qualidade da dieta e saúde mental.

Marie-Pierre St-Onge, cientista de nutrição e sono da Universidade de Columbia, destacou a importância de compreender o impacto da dieta na qualidade do sono. “Numa época em que os alimentos ultra processados estão em ascensão e os distúrbios do sono são comuns, é crucial avaliar esta ligação”, afirmou St-Onge.

Os dados mostraram que 16% da energia diária dos participantes provinha deste tipo de alimentos e 19,4% apresentavam sintomas de insónias crónica, com uma tendência maior entre os homens. Embora o estudo seja transversal e observacional, não estabelecendo causalidade, levanta questões importantes sobre o papel dos ultra processados na insónia.

Alguns alimentos ultra processados

A epidemiologista Pauline Duquenne, da Universidade Sorbonne Paris Nord, ressalvou a necessidade de investigações futuras para aprofundar o entendimento sobre essa relação. “Embora os dados não provem causalidade, este é o primeiro estudo do género e adiciona valor ao conhecimento existente”, explicou.

Estudos anteriores, incluindo um que associou a dieta mediterrânica a um menor risco de insónia, reforçam a necessidade de explorar como os alimentos ultra processados podem influenciar negativamente o sono. O estudo sugere que mais pesquisas, tanto epidemiológicas como clínicas, são necessárias para compreender melhor a causalidade e os mecanismos envolvidos.

  • Refrigerantes e bebidas açucaradas;
  • Snacks salgados (batatas fritas, biscoitos, etc.);
  • Bolachas recheadas e bolos industrializados;
  • Cereais de pequeno-almoço açucarados;
  • Pizzas congeladas;
  • Salsichas e outros enchidos processados;
  • Sopas instantâneas e noodles instantâneos;
  • Barras de cereais e barras energéticas;
  • Gelados e sobremesas lácteas industrializadas;
  • Refeições prontas congeladas.

Noites quentes de verão associadas a cada vez mais casos de AVC

O risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) aumenta significativamente com as noites quentes de verão. Assim, este aumento do risco foi destacado por uma investigação do centro de pesquisa Helmholtz Munich, na Alemanha, que analisou as temperaturas noturnas e os casos de AVC registados em Augsburg ao longo de 15 anos.

Os investigadores descobriram que as temperaturas noturnas extremas estão associadas a um aumento estatisticamente significativo do risco de AVC. Pessoas idosas e mulheres são particularmente vulneráveis.. Alexandra Schneider, epidemiologista do Helmholtz Munich, explicou que se trata de um problema sério. “As alterações climáticas estão a causar um aumento mais rápido nas temperaturas nocturnas em comparação com as diurnas.”

Números de AVC em noites quentes dispararam

Assim, o estudo, que envolveu 11.037 casos de AVC no Hospital Universitário de Augsburgo entre 2006 e 2020, revelou um aumento de 7% no risco de AVC durante noites “tropicais”, definidas por temperaturas acima de 14,6 °C. Os dados mostraram um aumento dos incidentes de AVC ao longo do tempo.

De 2006 a 2012, noites quentes foram associadas a dois AVC adicionais por ano, enquanto de 2013 a 2020, essas noites resultaram em 33 casos adicionais por ano. Fatores como desidratação e acesso limitado ao ar condicionado podem contribuir para esse aumento.

Os investigadores sugerem medidas preventivas, como maior cobertura de pessoal hospitalar em noites quentes e sensibilização das comunidades. Além disso, esforços para mitigar o efeito das ilhas de calor urbano, como a plantação de árvores, são essenciais.

Afinal, usar telemóvel antes de ir dormir não é tão prejudicial como se pensava

Todos os estudos apontam para que passar muito tempo a fazer scroll no telemóvel antes de ir dormir é uma péssima ideia e pode arruinar uma boa noite de sono. Porém, uma investigação recente sugere que o cenário pode ser diferente. Assim sendo, a tecnologia antes de dormir pode não ser tão prejudicial quanto se pensava.

Os investigadores indicam que a sensibilidade à luz azul e à estimulação digital varia de pessoa para pessoa. Para alguns, usar ecrãs até tem o efeito de ajudar a adormecer. Outros, encontram na leitura de um livro físico o suficiente para ficarem acordados.

Shelby Harris, psicóloga clínica especializada em medicina comportamental do sono, disse ao Wall Street Journal: que é cada vez “mais evidente que a tecnologia, por si só, nem sempre é o problema. Precisamos de descobrir como adaptar as recomendações à pessoa”.

Prejudica? Sim, 10 minutos

A ideia de que a luz azul prejudica o sono baseia-se, em grande parte, num estudo de 2010 que sugeria que a luz brilhante dos ecrãs à noite poderia atrasar o ritmo circadiano. No entanto, investigações recentes contestam essas conclusões.

Um estudo publicado na revista Sleep Health da National Sleep Foundation investigou o uso do iPhone em jovens adultos antes de dormir e não encontrou diferenças significativas nos resultados do sono, independentemente do tipo de ecrã em questão: seja menos azulada, normal ou até sem o uso do smartphone.

Diversos estudos sugerem que a luz azul suprime a produção de melatonina, a hormona que promove o sono. Porém, os especialistas afirmam que esses efeitos não são tão extremos quanto se pensava, representando, no máximo, um atraso de 10 minutos devido ao uso do telemóvel.

Ainda assim, o ideal é mesmo que o seu quarto e, em particular a sua cama, sejam um espaço de descanso. Para tal, recomenda-se que se desligue de qualquer aparelho tecnológico pelo menos uma hora antes de se ir deitar.

Segredo para dormir melhor está no consumo destes alimentos

As frutas e os legumes são essenciais para uma dieta equilibrada e também para um sono de qualidade. Um estudo recente realizado na Finlândia examinou como o consumo de frutas e legumes afeta a duração do sono em adultos finlandeses. A investigação usou dados do Estudo Nacional FinHealth 2017, que envolveu 5.043 adultos com mais de 18 anos.

Os participantes relataram os hábitos alimentares e de sono, que foram divididos em três categorias: curto, normal e longo. Os resultados mostraram que pessoas com sono curto consumiam 37 gramas a menos de frutas e legumes por dia em comparação com aquelas com sono normal, enquanto as pessoas com sono longo consumiam 73 gramas a menos. O estudo revelou um padrão onde desvios na duração do sono estão associados a menor consumo de frutas e legumes.

Os melhores alimentos para dormir melhor

Timo Partonen, do Instituto Finlandês de Saúde e Bem-Estar, disse que dormir menos de sete ou mais de nove horas está ligado a uma dieta menos saudável. Destaca que os programas de controlo de peso devem considerar hábitos de sono. Embora o cronotipo dos participantes (madrugadores ou noturnos) tenha sido considerado, o impacto foi mínimo. Partonen explica que o estudo é transversal, não podendo analisar relações causais.

Assim, os resultados sugerem aumentar o consumo de frutas e legumes para melhorar o sono. A nutricionista Erin Palinski-Wade, explica que frutas e legumes contêm nutrientes que promovem um sono saudável, como melatonina, antioxidantes e magnésio. Verduras escuras como espinafres e couves são boas fontes de magnésio, ajudando a prevenir insónias. Frutas como o tomate contêm triptofano, que ajuda na produção de melatonina e na regulação do sono.

Esta é a quantidade ideal de protetor solar que deve usar

Com a chegada do verão, a preocupação com a proteção solar aumenta. Nesse sentido, saber a quantidade correta de protetor solar a aplicar é fundamental para garantir a eficácia do produto. Segundo a dermatologista Libby Rhee, a quantidade para o rosto e pescoço deve ser de aproximadamente uma colher de chá. Esta quantidade é suficiente para garantir uma cobertura uniforme e eficaz contra os raios solares.

Porém, há especialistas que preferem usar o método do comprimento dos dois dedos. Ou seja, cobrir dois dedos com protetor solar é a quantidade ideal de protetor que deve ser utilizado para proteger o rosto, pescoço e orelhas. Para proteger todo o corpo, a American Academy of Dermatology (AAD) recomenda o equivale ao volume de um copo de shot. Esta quantidade deve ser distribuída uniformemente por todas as partes expostas do corpo.

A aplicação deve ser feita 15 minutos antes da exposição ao sol e reaplicada a cada duas horas. Reaplicar é tão importante quanto a aplicação inicial. Joshua Zeichner, responsável de pesquisa cosmética e clínica em dermatologia no Hospital Mount Sinai, enfatiza a necessidade de reaplicar o produto a cada duas horas para manter a proteção, especialmente após nadar ou atividades que causem suor excessivo.

Protetor solar em dias encobertos?

Mesmo em dias nublados ou em ambientes internos, o uso de protetor solar é crucial. Os raios UVA podem penetrar através das janelas e a luz azul emitida por dispositivos eletrónicos também pode danificar a pele. Portanto, é essencial incluir o protetor solar na rotina diária de cuidados com a pele.

Utilizar a quantidade correta de protetor e reaplicá-lo regularmente é essencial para uma proteção solar eficaz. Ao seguir as recomendações dos dermatologistas, pode minimizar os riscos de danos causados pelos raios UV, protegendo a pele contra queimaduras solares, envelhecimento precoce e cancro de pele.

Da pasta de dentes ao chocolate, há 10 surpreendentes produtos feitos a partir do petróleo

O petróleo é um recurso natural vital composto por hidrocarbonetos, encontrado em reservas subterrâneas. É refinado para produzir combustíveis como gasolina e gasóleo, além de matérias-primas para a indústria petroquímica. Apesar de preocupações ambientais por culpa das emissões de carbono, não há dúvidas sobre a importância do seu uso na economia global.

Além de ser a base de combustíveis e energia, está presente em diversos itens do nosso dia-a-dia que talvez muitos não façam a mais pequena ideia. Desde comida a produtos de higiene, o Live Science revela algumas coisas surpreendentes feitas a partir de petróleo:

Chocolate: Algumas coberturas de chocolate utilizam cera de parafina derivada do petróleo para criar um brilho e manter a solidez.

Pasta de dentes: Contém derivados como polietilenoglicol para dar textura e propriedades antibacterianas.

Perfume: Muitos perfumes usam óleos derivados em vez de óleos essenciais naturais.

Tintas: Polímeros plásticos, que derivam do petróleo, são adicionados às tintas para aumentar a durabilidade e resistência à água.

Medicamentos: Muitos comprimidos têm revestimentos plásticos feitos de derivados para facilitar a deglutição e prolongar a validade.

Gelado de baunilha: Aromatizantes sintéticos como vanilina, derivada do petróleo, são usados para replicar o sabor de baunilha.

Vaselina: É amplamente usada para proteger e hidratar a pele.

Laxantes: Produtos como o polietilenoglicol, derivado do petróleo, são usados em laxantes para facilitar a passagem das fezes.

Creme de barbear: Contém isopentano, derivado do petróleo, que ajuda a levantar os pelos e facilitar o barbear.

Purificadores de ar: Utilizam óleos derivados para criar fragrâncias que duram mais e são mais consistentes.

Estes produtos mostram a versatilidade dos derivados de petróleo, que vão muito além de combustíveis e energia, integrando-se a diversas áreas do nosso quotidiano.

Sofre com pesadelos frequentes? Estão associados a esta doença autoimune

Os pesadelos podem ser um sistema de alerta precoce para doenças autoimunes no cérebro, segundo um estudo conduzido por Melanie Sloan, da Universidade de Cambridge. A investigação indica que os pesadelos são sinais comuns e precoces de um surto de lúpus. Num inquérito online com 676 doentes de lúpus eritematoso sistémico (LES), um terço relatou sonhos perturbadores no ano anterior ao surgimento de outros sintomas.

Estes indicadores reforçam a ligação entre sonhos e o sistema imunitário do cérebro. Guy Leschziner, neurologista dos Hospitais Guy’s e St Thomas, em Londres, afirma que “alterações nos sonhos podem indicar mudanças na saúde e ser sinais precoces de doenças”. Esta é a primeira evidência de que pesadelos podem monitorizar doenças autoimunes como o lúpus, alertando para recaídas iminentes.

Pesadelos e alucinações

O LES, que afeta principalmente pessoas entre 15 e 45 anos, provoca crises intermitentes de dores nas articulações, febre, dores no peito, fadiga, manchas na pele e queda de cabelo. Cerca de 40% dos doentes desenvolvem sintomas neuropsiquiátricos, como pesadelos e alucinações, que muitas vezes são ignorados. Entrevistas com 69 doentes revelaram que pesadelos são comuns durante crises de lúpus.

Mais de 60% dos inquiridos relataram sonhos perturbadores antes das crises. Estes resultados corroboram observações clínicas recentes, levando os investigadores a encorajar mais médicos a questionar sobre pesadelos e outros sintomas neuropsiquiátricos. Em suma, não restam muitas dúvidas de que os sonhos podem realmente estar a enviar sinais importantes sobre a nossa saúde, e até os cientistas estão atentos.

Pagofagia, o perigo invisível de mastigar gelo

Os dentistas estão a alertar sobre os riscos de mastigar gelo, destacando que esta prática pode causar lascas ou até fraturas nos dentes. Mas os riscos não ficam por aqui. Isto porque pode aumentar a sensibilidade a temperaturas quentes e frias. Roopali Kulkarni, porta-voz da Associação Dentária Americana, explica ao USA Today que “o esmalte dos dentes é composto […] por milhares de cristais microscópicos. O gelo também é um cristal, então, quando dois cristais chocam, um deles cede”.

O consumo compulsivo de gelo é chamado de pagofagia, um distúrbio psicológico em que as pessoas ingerem objetos não alimentares. Mastigá-lo pode ocorrer por vários motivos, incluindo tédio, fome, stress, tentativa de deixar de fumar, desejos de gravidez ou simplesmente pelo prazer do som da trituração. A pagofagia tem sido associada à anemia por deficiência de ferro.

A recomendação dos dentistas

A prática prolongada deste hábito pode levar a microfraturas “extremamente dolorosa, e o tratamento inclui extração, enxerto ósseo e colocação de implantes”, alerta a médica.

Para aqueles que mastigam gelo como substituto para deixar de fumar, os especialistas sugerem deixar o gelo derreter na língua em vez de o mastigar, ou evitar completamente o gelo nas bebidas para não ceder à tentação. Granizados ou raspadinhas são alternativas mais suaves para os dentes. Quem procura algo crocante pode optar por cenouras ou fatias de maçã.

Este é o vegetal preferido dos cardiologistas

Todos nós, em criança, ouviu as mesmas palavras dos pais e avós: “tens de comer legumes“. Assim que atingiram a maioridade, provavelmente conseguiram safar-se desta máxima e as refeições saudáveis deram lugar à fast food e de micro-ondas. A verdade é que apenas 10% dos adultos nos Estados UNidos consomem a quantidade diária recomendada de vegetais e as doenças cardíacas são a principal causa de morte no país.

O consumo regular de frutas e legumes está cientificamente associado à redução do risco de doenças cardiovasculares. Se os vegetais ainda não fazem parte da sua dieta, comprometer-se a incluí-los regularmente pode ser um desafio. Para facilitar, pode começar por adicionar apenas um vegetal versátil às suas refeições com mais frequência. Qual deve ser? Há um vegetal específico que os cardiologistas recomendam.

Os vegetais preferidos dos cardiologistas

Embora todos os vegetais contenham fibras, fitoquímicos e uma variedade de vitaminas e nutrientes, há um em particular que Joy Gelbman, cardiologista da Weill Cornell Medicine, não dispensa: os de folhas verde. “Adoro comer couve, espinafre e repolho. As folhas verdes são especialmente boas para a saúde do coração, pois são ricas em nitratos que se convertem em óxido nítrico, um composto que pode relaxar os vasos sanguíneos,” afirma .

Deepak Vivek, outro cardiologista, também enfatiza a importância das folhas verdes, especificamente o espinafre. “Apoia a saúde cardiovascular de várias maneiras, incluindo a melhoria da sensibilidade à insulina e a redução do estresse oxidativo. Além disso, pode ajudar a baixar a pressão arterial,” aponta. Tal deve-se ao facto de ser uma fonte rica de fibras, vitamina A, vitamina C, vitamina K, ferro, potássio e folato.