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Slashing, a nova tendência do mercado de trabalho

Há uma nova tendência a emergir no setor dos recursos humanos que promete trazer novidades: o slashing. Ao desafiar as noções tradicionais de carreira, permite aos profissionais explorar múltiplas paixões e fontes de rendimento simultaneamente.

O slashing refere-se, então, à prática de combinar duas ou mais carreiras distintas para criar um portfólio profissional mais diverso. Este conceito tem ganho especial destaque entre os jovens que procuram maior liberdade e flexibilidade no mundo do trabalho.

Os slashers são profissionais que não se enquadram na definição convencional de carreira. Em vez disso, optam por apostar em múltiplos talentos e fontes de rendimento, muitas vezes através de trabalho temporário, do freelance e de empregos a tempo parcial.

“Esta abordagem permite-lhes explorar os seus interesses e as suas skills, assim como associá-los ao trabalho. Embora ofereça inúmeros benefícios, que incluem a polivalência, a flexibilidade horária e a segurança financeira, esta forma de trabalho também apresenta desafios únicos”, clarifica Rui Rocheta, Chief Regional Officer Southwestern Europe & Latam da Gi Group Holding.

Os ricos do slashing

Os slashers têm de equilibrar múltiplas atividades e evitar o burnout devido à carga de trabalho adicional. Além disso, podem encontrar resistência por parte de potenciais clientes ou empregadores que questionam o seu compromisso com cada uma das suas atividades.

De qualquer modo, considerando a instabilidade verificada na economia global, o slashing continua a ser uma opção atraente para muitos profissionais. Num mundo cada vez mais orientado para a economia freelance e para as novas tecnologias, os slashers estão bem posicionados para se adaptarem e prosperarem. “Com a procura por competências diversificadas, este grupo de pessoas tem a oportunidade de se destacar no mercado de trabalho do futuro”, completa o especialista.

À medida que o mundo do trabalho continua a evoluir, o slashing representa uma abordagem inovadora e dinâmica para a construção de uma carreira. Com uma mentalidade de aprendizagem contínua e adaptação às mudanças, estão preparados para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro traz.

Lápis Azul: Agora um veículo de liberdade

50 anos que o lápis azul não tem um significado negativo em Portugal. Ainda assim, há quem não o tenha esquecido. Mas se antes era símbolo de censura, agora é visto como uma garantia de liberdade. Essa é a ideia da campanha “A Minha Liberdade é de Todos”, dinamizada pela Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de abril.

“Este projeto pretende contribuir para um maior conhecimento sobre a ditadura em Portugal. Esperamos também que desperte a curiosidade dos mais jovens sobre esse período da nossa história recente. O trabalho pela preservação da memória e pela construção dos próximos 50 anos de democracia precisa de todos”, de acordo com Maria Inácia Rezola, comissária executiva.

O projeto é uma parceria com a plataforma Gerador. No último mês, passou por mais de 200 escolas em todo o país. Assim, os alunos são convidados a utilizar uma edição especial do lápis azul para desenhar a interpretação da liberdade num quadrado do tamanho de um azulejo tradicional.

As várias contribuições vão depois compor o Mural da Liberdade.

participa-300x300 Lápis Azul: Agora um veículo de liberdade

“Tens liberdade para fazeres o que quiseres”

A campanha não tem pormenores esquecidos. Aliás, é utilizada a cor azul característica dos lápis utilizados pela censura: O Viarco “Olímpico 291”. Os jovens são convidados a desenhar digitalmente o que entenderem por “liberdade”. Além disso, podem depois submeter o trabalho através da plataforma.

Escreve, risca, desenha e intervém como bem entenderes. Podes participar as vezes que quiseres através do computador, telemóvel ou tablet,” reforça a Comissão Executiva.

Imagens: Pexels/Gerador/Comissão Executiva 50 anos 25 Abril

Fenómeno meteorológico registado em Lisboa foi mesmo um tornado

O Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA) confirma que o fenómeno registado a 28 de março em Lisboa e em Silves foi mesmo um tornado. Em comunicado, os meteorologistas explicam que “ter-se-á iniciado sobre a água do estuário, provavelmente já a Este da Ponte Vasco da Gama”, tendo em conta os elementos primeiramente disponíveis.

“Com uma adveção de 23 metros por segundo (83 km/h) na direção es-nordeste, a supercélula cruzou todo o sul da cidade de Lisboa, entre a zona de Belém e a zona oriental da cidade”, refere o instituto.

Porém, não há danos materiais conhecidos e associados ao fenómeno meteorológico, aquando da depressão “Nelson”. Ainda assim, assustou centenas de condutores que atravessavam a ponte ao início da tarde de dia 28. Segundo o IPMA, o tornado aconteceu entre as 14h21 e as 14h24.

Explicação detalhada sobre o tornado

“O ambiente atmosférico ao final da manhã e tarde deste dia era, igualmente, caracterizado por um escoamento muito forte a vários níveis, em que células convectivas coexistiam, por vezes, com bolsas de ar relativamente mais seco. Nestas condições é favorecido o transporte, vertical, de parcelas de ar com momento linear de grande magnitude. As correntes de ar associadas à precipitação podiam causar a ocorrência de rajadas muito fortes de vento, em níveis baixos”, explica o IPMA.

Já no concelho de Silves, no barlavento algarvio, foi igualmente confirmada a ocorrência de um tornado.

“Pelas 17h07 situava-se ainda sobre o mar, localizando-se nas proximidades de Lagoa. Com uma advecção de 22,5 m/s na direção es-nordeste, pelas 17h27 situava-se próximo do local de onde foi reportada a ocorrência. Dez minutos mais tarde já se encontrava após a autoestrada A2”, acrescentam os meteorologistas.

No entanto, pelo menos duas casas pré-fabricadas foram destruídas. Outras habitações foram afetadas e foi ainda registada a queda de uma árvore e vários postes de telecomunicações de energia.

Imagem: Rede Social “X”

Ainda se lembra do truque para abastecer o carro mais barato?

Não é um segredo dos Deuses mas a prática pode mudar a vida de muitos portugueses. No fim, contarão com mais dinheiro disponível ao fim do mês, seja para poupar, investir ou para utilizar em gastos mais urgentes. Perante a oscilação do preço dos combustíveis, é imperativo saber o que fazer para garantir que se paga menos no momento de abastecer o carro. 

Como a TejoMag tinha explicado anteriormente, o mercado dos combustíveis em Portugal é livre. Ou seja, cada marca ou posto de abastecimento pode praticar os preços que entender. Mas o consumidor também abastece onde quiser e escolhe que preço está disposto a pagar.

Aproveitar o mercado livre é poupar no abastecimento do carro

Existe uma ferramenta online à disposição de todos que permite acompanhar – diária, semanal ou mensalmente – o preço dos combustíveis de todos os postos do país. 

É na página ‘Preço dos Combustíveis Online’, da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que se consulta os preços tanto da gasolina como do gasóleo. Os dados deverão estar atualizados porque, por lei, todas as bombas são obrigadas a comunicar as alterações feitas aos preços.

Como saber onde o combustível é mais barato?

Basta aceder à página e selecionar o tipo de combustível. É importante não escolher marcas nem postos, de forma a que apareçam todas as opções. Neste exemplo, colocamos o distrito “LISBOA”, o concelho “SINTRA” e o combustível “GASOLINA SIMPLES 95”.

gasolina_01-300x298 Ainda se lembra do truque para abastecer o carro mais barato?

Logo de seguida é mostrada uma tabela com a informação dos preços que todos os postos de abastecimento estão a praticar sobre a Gasolina Simples 95. Por defeito, a tabela é organizada do posto mais barato para o mais caro.

O posto mais barato está, à data desta publicação, a cobrar 1,739€/litro e no posto mais caro o litro de gasolina está a ser vendido a 1,924€. A diferença é de 18,5 cêntimos

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gasolina_0-300x106 Ainda se lembra do truque para abastecer o carro mais barato?

Por isso, mais do que abastecer o carro sempre no mesmo lugar por conveniência, é importante estar atento ao preço. É imperativo olhar para vários postos ou várias marcas para garantir uma poupança significativa. Pode não ser muito, mas ao final de seis ou sete meses (ou até mesmo de um ano) trará bons resultados.

Para garantir uma gestão inteligente para contornar a oscilação do preço dos combustíveis é necessário ter em conta as promoções (que não aparecem no portal do Estado). Saber se o gasto em deslocações compensa um preço mais baixo que eventualmente se pague é também uma estratégia.

Imagem: Pexels

CTT passam a entregar encomendas também ao domingo

Os CTT passam, a partir de agora, a fazer entregas de encomendas também ao domingo. A extensão no horário de serviço deverá preencher uma lacuna que já se fazia notar por milhares de consumidores: Como posso receber uma encomenda se não estou em casa durante a semana?

“O serviço de entrega ao domingo vem responder a uma necessidade de conveniência e comodidade para quem não consegue estar em casa durante a semana para receber as suas encomendas, destacam os CTT em comunicado.

A novidade “acompanha a evolução e exigência do crescimento do e-commerce”. Aliás, a empresa anuncia esta extensão como uma novidade absoluta. Até agora, as entregas não eram realizadas ao domingo. O domingo é, tradicionalmente, um dia de descanso para milhares de portugueses. 

Porém, a entrega só está disponível, inicialmente, em Lisboa e no Porto. Os correios consideram-nas como áreas “de maior densidade populacional”.

Este sãos os horários de entregas dos CTT

Por isso, para além dos habituais horários aos dias úteis, aos domingos o serviço dos CTT funciona entre as 9h00 e as 19h00.

De segunda a sexta “há três janelas horárias disponíveis em todo o território nacional: na parte da manhã entre as 08h00 e as 13h00, no período da tarde das 13h00 às 19h00 e à noite, entre as 19h00 e as 22h00.”

Morreu Mário Pardo, o português que desafiava todas as alturas

Morreu o paraquedista português Mário Pardo, aos 63 anos. O conhecido base jumper e instrutor de queda livre estava internado no hospital de Santa Maria, em Lisboa. Segundo o Correio da Manhã, foi vítima de uma complicação gerada por uma infeção pelo vírus da dengue.

A notícia foi primeiramente avançada na página ‘Boinas Verdes e Pára-quedistas’, no Facebook e, mais tarde, confirmada por pessoas próximas.

Referência maior do paraquedismo nacional e internacional, exímio praticante e instrutor de queda livre, de tandem e igualmente uma verdadeira referência mundial de saltos de base jumping, o primeiro português neste tipo de saltos. Cumpriu o serviço militar nas Tropas Pára-quedistas, tem o brevet paraquedista n° 19406, Curso 109 de 1981”, lê-se na publicação.

As marcas de Mário Pardo, o homem que desafiou tudo

Símbolo do paraquedismo e da atividade de queda livre dentro e fora de fronteiras, Mário Pardo ficou igualmente conhecido por representar Portugal em várias competições. Mas foram os icónicos saltos que o tornaram ainda mais famoso.

Aliás, um dos episódios mais conhecidos aconteceu em 2005 quando saltou do tabuleiro da ponte 25 de abril, a partir de um camião em movimento. Pouco depois, em 2009, repetiu o feito, já com autorização. Em contrapartida, atirou-se do ponto mais alto da estrutura.

Numa entrevista ao Diário de Notícias, em 2018, disse: “Eu olho para uma ponte e penso: “era giro saltar daqui”, depois vejo um prédio e penso: “dava para saltar daqui”. A Ponte 25 de Abril é a da minha cidade e não podia escapar.

“Na Ponte não é possível andar a pé, portanto se eu fosse a pé estaria a infringir uma lei e por isso fui um pouco mais criativo e meti-me em cima de um camião. Foi preciso planear. Passei inúmeras vezes por cima e por baixo para avaliar não só o salto, como a amaragem”, disse ao DN. 

Em 2014, surpreendentemente, saltou do Padrão dos Descobrimentos, também em Lisboa. Todos os saltos foram registados em vídeo e publicados no Youtube.

“O céu não é o limite. É o ponto de partida”

Em outras palavras, Mário Pardo era um verdadeiro “homem-pássaro”. Eternizou-se sobretudo com a frase “O céu não é o limite. É o ponto de partida”, e justificou-o.

“Achei que devia reinventar esse conceito. Para mim o céu não era o limite, era o ponto de partida. Não é só uma frase gira, tem um significado real. Os limites podem sempre ser empurrados um pouquinho. O que entendemos hoje como limite não o é, é o ponto de partida para chegar mais além.” terminou Mário Pardo, em entrevista ao Diário de Notícias.

Fotografia: Facebook Boinas Verdes e Pára-quedistas

Prejuízo no 4º trimestre mancha ano (ainda assim) histórico para a TAP

A TAP fechou 2023 com um lucro recorde de 177,3 milhões de euros. É, por isso, o melhor resultado líquido de sempre da companhia aérea portuguesa. Ainda assim, os números poderiam ter sido muito melhores se a empresa não tivesse tido prejuízos nos últimos quatro meses do ano.

Segundo o comunicado enviado aos mercados, entre outubro e dezembro de 2023, a TAP registou um resultado negativo de 26,3 milhões de euros. A justificação prende-se com o aumento dos custos operacionais da empresa na ordem dos 300 milhões de euros. Os retroativos relativos ao fim dos cortes salariais (que remontam ao plano de reestruturação acordado com o anterior Governo) e os novos acordos penalizaram as contas da companhia.

Mas em termos de endividamento, a TAP conseguiu manter um rumo positivo de redução. A dívida financeira líquida encolheu 7,3% para 651,1 milhões de euros.

“Os bons resultados de 2023 confirmam o caminho de recuperação efetuado nos últimos anos pela TAP. Recorde de receitas, ultrapassando a marca dos 4 mil milhões de euros, margens operacionais robustas e resilientes confirmam a solidez financeira do grupo”, afirma Luís Rodrigues, CEO da TAP, citado em comunicado.

TAP é a companhia mais pontual em Lisboa

É um feito que não se registava, pelo menos, desde 2018. Nos primeiros meses deste ano, a TAP foi a companhia aérea mais pontual a operar no aeroporto de Lisboa.

Segundo dados a que o Expresso teve acesso, a TAP foi pontual em 64% dos voos que fez até ao início de março, numa amostra de 9972 voos. No ranking, aparece em primeiro lugar e em segundo a Vueling Airlines e a British Airways (62%). A transportadora portuguesa ficou à frente da Air France (61%), da Lufthansa (59%), da Ryanair (57%) e da EasyJet (55%).

Por isso, reorganização da operação da empresa terá sido fundamental para garantir voos mais pontuais. No entanto, a falta de espaço no aeroporto Humberto Delgado continua a condicionar a atividade da companhia, ainda que a TAP ocupe uma parte significativa da infraestrutura.

Imagem: Pexels (Pedro Rebelo Pereira)

Ponte 25 de Abril aguentaria o embate de um navio?

A opinião é unânime entre os especialistas. Se um navio cargueiro ou de cruzeiro embatesse num dos pilares da ponte 25 de Abril, dificilmente a estrutura estaria preparada para resistir ao impacto.

Em declarações à TSF, o engenheiro Luís Simões explica: “Não há ponte que esteja preparada para sofrer o embate de um cargueiro”. Nestes casos, aliás, “o defeito é da trajetória que o cargueiro seguiu”.

“Os pilares têm proteções para pequenos embates de pequenas embarcações. A ponte sobre o Tejo tem uma base de betão que está ligeiramente saliente fora de água para eventuais embates de pequenas embarcações. Mas se um cargueiro ou até mesmo um navio cruzeiro chocasse contra um dos pilares, a maior probabilidade é que também caísse“.

Ao Observador, o engenheiro António Adão da Fonseca explica que o colapso do tabuleiro seria inevitável num acidente em contexto semelhante. “Cai um pilar, caem os vizinhos, pelo menos. Isso é garantido”, assegura. À CNN, um outro especialista nota que já houve outros embates na travessia sobre o Tejo, mas que não provocaram danos estruturais. 

O acidente na ponte de Baltimore

O Governador do Estado norte-americano de Maryland diz que o navio cargueiro que embateu na ponte Francis Scott Key teve um problema elétrico. A embarcação ainda emitiu um pedido de socorro mas não a tempo de evitar o acidente.

Segundo a Euronews, as autoridades tiveram cerca de 90 segundos para cortar o tráfego automóvel em segurança, depois de ter sido informada que o navio tinha perdido o controlo da direção. O embate aconteceu por volta das 1h30 mas ainda havia carros a circular no momento. Ainda há várias pessoas desaparecidas.

As imagens do acidente tornaram-se virais na internet. Mostram a estrutura a cair após o embate do navio.

A ponte de Baltimore tem 2,6 quilómetros de comprimento, mais 300 metros do que a 25 de abril, em Lisboa. O navio cargueiro seguia a apenas 15 km/hora, mas o peso foi crucial para a dimensão do desastre.

Domingo muda a hora, mas isso não ia acabar?

Portugal continental, os Açores e a Madeira voltam a atualizar os relógios na madrugada do próximo domingo. No dia 31 de março – que este ano coincide com a Páscoa – os ponteiros são adiantados e o país entra na hora de verão. Portanto, quando for 1h00, os relógios são adiantados para as 2h00.

Nos Açores, o processo é idêntico mas acontece da meia-noite para a uma da manhã. Assim, os dias ficam maiores. No domingo, o pôr do sol já só deverá acontecer por volta das 20h00.

Aliás, com esta mudança, os portugueses vão ter menos 60 minutos de sono , ao contrário do que acontece com a passagem para o horário de inverno. 

Mas a mudança de hora não ia terminar?

Sim. A discussão da mudança de hora esteve durante vários meses em debate entre os Estados-membros da União Europeia. Em 2018, vários países levantaram questões sobre a utilidade de adiantar e atrasar os relógios duas vezes por ano.

Ainda foi realizado um inquérito –  favorável à abolição – mas em Portugal respondeu menos de 1% da população. O Governo português, à época liderado por António Costa, mostrou-se contra a abolição.

Um ano depois, a mudança bianual da hora foi aprovada pelo Parlamento Europeu. mas a discussão ficou suspensa porque a decisão final deveria ter sido tomada em abril de 2020. Um mês antes, a pandemia de Covid-19 colocou a Europa em alerta.

Até agora, não há indicações de quando é que o assunto voltará a ser debatido.

Quando é que a hora muda outra vez?

Além da alteração que tem lugar este domingo, a hora volta a mudar em Portugal no último domingo de outubro. Ou seja, a dia 27.

A origem dos horários de verão e inverno

A mudança de hora foi implementada na Alemanha em 1916 durante a 1º Guerra Mundial. O objetivo era poupar energia.

O hábito começou a ser seguido por outros países, incluindo Portugal, mas teve várias oscilações ao longo do tempo. Uma diretiva europeia de 2001 tornou obrigatória a mudança de hora em todos os Estados-membros da UE.

Imagem: Pixabay

Hoje não há notícias

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Os desafios que o Jornalismo enfrenta são vários. Todos podemos fazer algo mais para dignificar esta profissão. Hoje não há notícias para que possamos, cada um e coletivamente, pensar como podemos salvar o Jornalismo, neste dia de Greve dos Jornalistas.

Imagem: Danya Gutan (Pexels)