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Construção do novo hospital de Lisboa arranca em Marvila

Arrancaram oficialmente as obras de construção do Hospital de Todos os Santos, a nova unidade pública de saúde de Lisboa. A inauguração está feita, porém a obra só deverá ficar concluída em 2027

Há vários anos na gaveta é, agora, ponto de partida da promessa do Governo para uma nova mega estrutura, com capacidade para dar uma resposta mais eficiente e com tecnologia mais avançada à disposição.

A nova unidade em Marvila terá uma área total de 240 mil metros, com três edifícios e capacidade para 879 camas. Em caso de contingência, o projeto prevê a ampliação da resposta para 1.065. No novo hospital vai integrar pelo menos seis serviços atualmente existentes, substituindo os hospitais da Unidade Local de Saúde de São José.

Por isso, assim que ficar concluída a obra desaparecem as unidades de Santa Marta, Capuchos, São Lázaro, Curry Cabral, Dona Estefânia e a Maternidade Alfredo da Costa.

Novo hospital: uma “conquista assinalável”

“O novo Hospital de Todos os Santos é uma resposta a infraestruturas hospitalares desatualizadas e às exigências atuais dos utentes e profissionais de saúde. Precisamos de renovar os equipamentos, acrescentar tecnologia, e garantir condições de trabalho que atraiam e retenham o capital humano”, salientou o primeiro-ministro na cerimónia de inauguração. 

O Governo escolheu o modelo PPP (Parceria Público-Privada) para avançar com a construção do hospital. Porém, o primeiro-ministro assegura que a gestão clínica será pública

“Os ganhos são de tal dimensão que ninguém consegue entender como só agora é possível concretizar este hospital”, afirmou Ana Paula Martins. A ministra da Saúde garantiu ainda que o novo Hospital de Todos os Santos terá uma ligação estreita com a academia

Quanto a custos, a instalação da nova infraestrutura vai custar 380 milhões de euros. Ainda que, a esse valor, se acrescentem 732 milhões de euros, pagos ao longo dos próximos 30 anos com o contrato relativo à PPP. Do Plano de Recuperação e Resiliência deverão entrar mais 100 milhões para a infraestrutura.

Veja o vídeo de apresentação do novo Hospital de Todos os Santos:

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Aloma tem o melhor pastel de nata de Lisboa

A pastelaria Aloma é a grande vencedora da 15ª edição d’O Melhor Pastel de Nata de Lisboa. O espaço, com diversas lojas na capital, sagrou-se vencedor pela quarta vez e sucede à Confeitaria Glória, na Amadora, que arrecadou o galardão no ano passado.

A fase final do concurso aconteceu nos Nirvana Studios, em Oeiras, durante o Congresso dos Cozinheiros. Assim, estiveram em disputa 12 pastelarias e confeitarias da Área Metropolitana de Lisboa. 

“Este reconhecimento é fruto da dedicação e paixão que colocamos em cada pastel. Agradecemos de coração a todos os nossos funcionários, clientes e amigos que nos acompanham nesta deliciosa jornada. Obrigado por confiarem em nós para adoçar os vossos dias”, lê-se na publicação feita pela Aloma após o anúncio da vitória.

Em segundo lugar ficou a Pastelaria Batalha, do Chiado e, para encerrar o pódio, a Padaria da Né, da Damaia. Aliás, a Né já tinha vencido a edição do concurso em 2021. Os três primeiros classificados ficam, por isso, automaticamente apurados para a final da 16ª edição, que decorrerá em 2025.

“Não há dúvida de que em Lisboa existem bons pasteis de nata! Esta foi a prova final mais difícil desde que existe o concurso”, reconheceu o presidente do júri, o gastrónomo Virgílio Nogueiro Gomes, em declarações ao Diário de Notícias.

Aloma: Uma história com 80 anos

A história da Aloma é extensa e conta já com 80 anos e diversas lojas abertas em Lisboa. A pastelaria tem dado cartas nas últimas edições do concurso. Por diversas vezes, a Aloma foi finalista, além das três edições ganhas desde 2012. 

“Vencer novamente é um orgulho! Esta é a nossa quarta vitória. Nas últimas edições, andámos sempre nos primeiros três e nunca desistimos. A nossa ambição é ser melhor todos os anos”, afirmou João Castanheira, proprietário da pastelaria vencedora, numa declaração divulgada pela NiT.

A escolha do melhor pastel de nata de Lisboa coube a um júri composto por chefs, jornalistas, enólogos, bloggers e escritores. Durante o processo, houve provas cegas até à escolha do vencedor, tendo em conta vários fatores. Em primeiro lugar o aspeto, depois o toque da passa, o sabor e consistência, o recheio e, por fim, o sabor global.

O desafio d’O Melhor Pastel de Nata de Lisboa decorre desde 2009.

Mercadona anuncia primeiro supermercado em Lisboa

Já está em fase de construção o primeiro supermercado da Mercadona no concelho de Lisboa. A nova infraestrutura vai ficar localizada na Alta de Lisboa, terá cinco mil metros quadrados de área e tem abertura prevista para o próximo ano.

Desta forma, a Mercadona dá continuidade ao plano de expansão em Portugal e chega ainda mais perto dos clientes, que há muito pediam uma loja na capital. Até agora, existem cinco lojas no distrito de Lisboa (nenhuma, até agora, na capital) mas para 2025 estão previstas mais inaugurações. Antes disso, no final de outubro, abre o supermercado em Rio de Mouro, no concelho de Sintra.

“A nova loja contará com parque de estacionamento subterrâneo. Será construída respeitando o modelo de loja eficiente implementado em toda a cadeia em Portugal”, explica a marca espanhola em comunicado. Além disso, a nova loja terá paineis solares para tornar o espaço autossuficiente em consumo. Contará com as habituais secções de venda e ainda com uma zona de refeições, com pratos preparados para comer na hora ou levar para casa.

53 lojas da Mercadona desde 2019

Em pouco anos, a Mercadona estabeleceu-se em Portugal e é hoje um espaço de referência para milhares de consumidores. A primeira loja abriu em Canidelo, concelho de Vila Nova de Gaia. Desde então, a marca nunca mais parou de crescer, com a abertura de mais supermercados.

Atualmente existem 53 lojas de norte a sul de Portugal. O plano de expansão prevê também a montagem de um escritório em Lisboa, no qual a empresa vai colocar uma centena de colaboradores, e a construção de mais uma base logística em Almeirim, que deverá estar concluída até ao final do ano.

A Mercadona emprega, atualmente, mais de 5.000 pessoas em Portugal.

A “bica” lisboeta tem uma origem, mas não é consensual

O café é uma das bebidas mais apreciadas em todo o mundo e em Portugal não é exceção. Porém, existem várias denominações atribuídas. Dependendo da região em que se encontra, poderá dar de caras com várias expressões mas que, na prática, significam o mesmo. As duas mais emblemáticas para definir o café são “bica” e “cimbalino”.

Quem visita a capital portuguesa rapidamente se depara com um dos termos mais emblemáticos da cultura do café: “bica”. Esta palavra, utilizada para designar um café expresso em Lisboa, tem duas versões principais que procuram explicar a sua origem. Ambas estão relacionadas com a forma como o café era preparado e consumido na cidade, mas as histórias divergem quanto à verdadeira origem. Até hoje, não há consenso sobre qual.

A “bica” das máquinas ou o café com açúcar

A primeira versão remete-nos assim aos primeiros anos da chegada das máquinas de café expresso a Lisboa, no início do século passado. Nessa altura, o café era muitas vezes considerado amargo, algo que não agradava aos consumidores. Para contornar isso, os clientes pediam o café a escorrer lentamente diretamente da máquina. Ou seja, pediam que viesse “da bica”. 

A “bica”, nesse contexto, refere-se ao tubo por onde o café expresso saía da máquina. Assim, o termo acabou por ser adotado para denominar o próprio café expresso.

A segunda versão é menos técnica e mais corrente, mas igualmente popular entre os lisboetas. Diz-se que, no início da introdução do café expresso em Lisboa, o gosto do café era tão intenso e amargo que muitos clientes tinham dificuldade em apreciá-lo. Para contornar este problema e tornar o café mais palatável, os donos dos cafés terão começado a recomendar aos clientes que adicionassem açúcar ao expressoTeriam dito: “Beba isto com açúcar”

Esta versão enfatiza o lado cultural e comportamental da introdução do café expresso na capital portuguesa. O açúcar, que ajudava a suavizar o sabor forte do café, tornou-se um aliado no processo de popularização da bebida. Com o tempo, a frase terá perdido a sua conotação original.

De qualquer forma, os lisboetas começaram a pedir apenas “uma bica” quando queriam um expresso e a expressão enraizou-se na cultura da cidade. O costume espalhou-se rapidamente pelos cafés da região, transformando a “bica” num dos símbolos da capital portuguesa.

O Cimbalino do Porto

Enquanto Lisboa adotava a “bica” como designação popular para o café expresso, no Porto, o termo “cimbalino” ganhou destaque. Este nome tem origem na marca de máquinas de café muito popular nos cafés portuenses: a La Cimbali. 

Assim, “cimbalino” tornou-se o termo regional usado no Porto para pedir um café, em homenagem às icónicas máquinas italianas que marcaram a história do café.

Este são os finalistas d’O Melhor Pastel de Nata de Lisboa

Estão encontrados os 12 finalistas do icónico concurso que, todos os anos, elege o Melhor Pastel de Nata da Grande Lisboa. O desafio repete-se pela 15ª vez e está inserido no Congresso da Cozinha, a decorrer em Oeiras. 

Assim, como ditam as regras, o concurso é destinado a todas as pastelarias e confeitarias da Área Metropolitana de Lisboa com fabrico próprio do doce, uma das marcas de prestígio de Portugal mais conhecidas em todo o planeta. Este ano, houve 44 participantes.

As provas de apuramento decorreram nos dias 11, 12 e 13 de setembro em Lisboa. A Grande Final acontece, por isso, dia 30 nos Nirvana Studios, em Valejas, no concelho de Oeiras.

Para escolher os melhores entre os melhores, o júri teve em consideração vários fatores. Em primeiro lugar o aspeto, depois o toque da passa, o sabor e consistência, o recheio e, por fim, o sabor global. Dessa forma, os avaliadores provaram, um a um, todos os pasteis de nata a concurso. A prova foi realizada “às cegas”. 

Entre os membros do júri estão a apresentadora Joana Barrios, o chefe pasteleiro do Four Seasons Ritz Hotel Diogo Lopes, o investigador gastronómico João Pedro Gomes e ainda Cláudia Lima Carvalho, jornalista da Time Out Lisboa. 

Os finalistas d’O Melhor Pastel de Nata

Além dos três finalistas já conhecidos (Confeitaria Glória, O Pãozinho das Marias e a Padaria da Né) que subiram ao pódio em 2023, outros nove têm lugar na Grande Final.

Pode selecionar cada um dos concorrentes e, assim, visitar os websites ou páginas nas redes sociais.

No ano passado, a confeitaria Glória (na Amadora) venceu o concurso e completou quatro vitórias, embora não consecutivas. O desafio d’O Melhor Pastel de Nata de Lisboa decorre desde 2009 e conta com inúmeras entidades patrocinadoras. As inscrições para a final de 30 de setembro já estão abertas.

Imagem: O Melhor Pastel de Nata de Lisboa

Carris Metropolitana: Informação em tempo real? Já é possível

A partir de agora será mais fácil consultar os horários e saber, em tempo real, se existem atrasos na circulação de autocarros em 15 dos 18 concelhos da Grande Lisboa. A aplicação móvel da Carris Metropolitana foi lançada e está já em funcionamento.

A base de dados contempla os dados disponibilizados por todos os veículos em trabalho. A informação deverá ser atualizada a cada 10 segundos, permitindo assim uma maior precisão para os passageiros.

“Não só informação de a que horas é que o autocarro é esperado que passe, a que horas é que ele vai partir, se está atrasado, se está ligeiramente adiantado ou que perturbações existem no percurso”. Ou seja, é uma aplicação que vai dar informação em tempo real a todas as pessoas que utilizam a Carris Metropolitana, explicou Rui Lopo, da Transportes Metropolitanos de Lisboa, em entrevista à SIC.

Além disso, a nota plataforma permite acompanhar a lotação de cada um dos autocarros em circulação. Um dos objetivos da empresa é chegar também aos mais jovens. São os que mais utilizam as ferramentas digitais e a quem a informação em tempo real será mais útil.

Carris Metropolitana funciona há dois anos

Fundada em 2022, a Carris Metropolitana transporta diariamente cerca de 600 mil pessoas em quase todos os concelhos da Grande Lisboa.  Dessa forma, a frota da empresa é composta por mais de 1.700 autocarros e três mil motoristas. O funcionamento da rede de transportes é assegurado por operadoras independentes, como a TST (Transportes Sul do Tejo), a Viação Alvorada ou a Rodoviária de Lisboa.

Anteriormente, os trabalhadores da TST – que opera em Almada e no Seixal – avançaram com vários dias de greve. Uma das reivindicações foi a fixação de salários iguais a outras empresas operadoras para este serviço.

No ano passado, a Carris Metropolitana transportou mais de 141 milhões de passageiros. Nesse sentido, espera-se que em 2024 o número possa chegar aos 165 milhões. A área quatro (Alcochete, Montijo, Moita, Palmela e Setúbal) foi a que cresceu mais.

Imagine Dragons anunciam regresso a Lisboa em 2025

Os Imagine Dragons vão regressar a Portugal em 2025. A banda norte-americana anunciou um espetáculo para o Estádio da Luz a 26 de junho. O concerto faz parte da etapa europeia da nova Loom World Tour, que promove o sexto álbum de estúdio do grupo, lançado em junho deste ano.

O regresso a Lisboa traz na memória os vários concertos que a banda já realizou na Grande Lisboa. O último espetáculo foi em 2023, no Alive, em Algés. Agora, a banda liderada por Dan Reynolds prepara-se para conquistar um dos maiores palcos de Portugal. O Estádio da Luz tem capacidade para mais de 60 mil espectadores. Este ano ficou marcado pelas atuações de Taylor Swift.

Além de Portugal, a tour dos Imagine Dragons vai passar por outros 16 países, incluindo Espanha, França, Alemanha e Reino Unido. Estão confirmadas 30 datas.

O novo álbum é considerado um dos melhores já produzidos pela banda.

Imagine Dragons em Lisboa: Bilhetes à venda

Os bilhetes para o concerto estarão disponíveis em breve. Os preços variam entre os 90€ e 155€, com opção para pacotes VIP.

O mais caro de todos os pacotes inclui vantagens como o acesso exclusivo e antecipado ao recinto do concerto dos Imagine Dragons, uma área VIP com bar aberto, a possibilidade de ter nas mãos uma guitarra tocada ou usada por um dos membros da banda, autografada por todos. Além disso, será possível tirar uma fotografia com a banca no palco onde decorrerá a atuação.

Neste caso, o preço do pacote pode chegar aos 6.920 euros

O preço para assistir ao espetáculo no relvado do Estádio da Luz custa 95 euros. Já na bancada sul do Piso 0, o custo sobe para os 120 euros. No piso 0, o preço a pagar é 135 euros e sobe 20 euros se for no piso 1.

Haverá, também, bilhetes para mobilidade condicionada por 90 euros.

Zara abre segunda maior loja do mundo em Lisboa

Está para breve a abertura da segunda maior loja Zara no mundo. O edifício que albergava a antiga Pastelaria Suíça, na Praça do Rossio, é o local escolhido pelo grupo espanhol Inditex para abrir o novo ponto de venda da marca de roupa, calçado e acessórios. 

A inauguração da loja acontece a 5 de setembro e antecede a esperada abertura de portas. Há vários meses que o edifício estava a ser intervencionado. O novo espaço terá 7.700 metros quadrados de área e vai ocupar assim grande parte do quarteirão do Rossio. A loja terá também janelas e portas para as traseiras, viradas para a Praça da Figueira. 

O novo ponto de venda da Zara está inserido num lote de quatro edifícios, adquiridos pela também espanhola Mabel Capital em 2018 por 62 milhões de euros. Assim, além desta insígnia, o espaço vai receber diversas outras marcas.

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Zara e Zara Home juntas no mesmo espaço

Em termos de área, a nova loja de Lisboa será apenas superada pela gigantesca Zara em Madrid, com 9.900 metros quadrados. A loja situada no edifício “España” dá emprego a mais de 300 pessoas de 20 nacionalidades diferentes. Dentro do espaço, estão disponíveis também as insígnias Zara Home e Stradivarius.

Em Portugal, a nova loja do Rossio também terá uma área dedicada à Zara Home, a marca de artigos para a casa. 

Na Grande Lisboa, esta insígnia existe atualmente no Colombo (a maior do país), nos centros comerciais Amoreiras, Oeiras Parque, CascaiShopping, Alegro Montijo e Almada Fórum. Há também espaços físicos de rua nas avenidas Guerra Junqueiro e António Augusto Aguiar. 

Desde janeiro que a Zara Home tem também um espaço For&From no Freeport, em Alcochete. A iniciativa da Inditex serve para integrar trabalhadores com deficiência. Portugal foi o terceiro país do mundo a receber este conceito de loja, depois de Espanha e Itália.

Lisboa lança App que revela risco sísmico de edifícios

O lançamento da aplicação móvel de auxílio à prevenção de sismos já estava nos planos da Câmara Municipal de Lisboa. O lançamento foi agora acelerado depois do recente sismo sentido em Portugal, em particular nos distritos de Lisboa e Setúbal. A app está praticamente pronta e será apresentada em breve.

Chama-se LxReSist e foi apresentada na Conferência Europeia sobre Engenharia, que decorreu na cidade. O objetivo é informar os utilizadores sobre a qualidade dos edifícios onde residem ou trabalham. Através de uma catalogação, é avaliada a vulnerabilidade das construções e, dessa forma, permite a prestação de informação útil sobre que ações devem ser adotadas para prevenir os riscos associados a um tremor de terra.

Durante a conferência de engenharia, a responsável pelo projeto explicou que, em cenário de catástrofe, é necessário adotar comportamentos proativos. No caso de um sismo, ter um kit de emergência é fundamental. 

Carlos Moedas destaca a preparação da autarquia para este tipo de ocorrências no “X”, Moedas explica: “Lisboa tem investido na prevenção e preparação da cidade em caso de eventos sísmicos. Através do programa RESIST temos avaliado e reforçado edifícios e viadutos, temos apostado na divulgação de informação junto das pessoas e colocámos duas sirenes de aviso de tsunami em sítios estratégicos”.

Sismo sentido em Lisboa

Um abalo de magnitude 5,3 na escala de Richter acordou centenas de milhares de portugueses. Os relógios marcavam 5h11 quando aconteceu um forte abalo, de curta duração. Um sismo sentido em Portugal, Espanha e Marrocos.

O epicentro aconteceu a 60 quilómetros a oeste de Sines, no distrito de Setúbal. O Instituto do Mar e Atmosfera explica que o tremor de terra teve origem a 25 quilómetros de profundidade. os meteorologistas registaram pelo menos cinco réplicas.

Todas as réplicas foram de baixa magnitude e, por isso, não foram sentidas pela população. Não houve registo de danos materiais ou vítimas.

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Taxa turística rende mais de 200 milhões para Lisboa em oito anos

Desde que começou a ser aplicada, a taxa turística de dormidas já rendeu 203,2 milhões de euros aos cofres da Câmara Municipal de Lisboa. A cobrança acontece há oito anos e a partir de setembro volta a subir.

O executivo camarário decidiu aumentar a taxa de dormidas para quatro euros. O valor é o dobro do aplicado atualmente e, assim, torna-se o mais alto aplicado em Portugal. Em resposta à agência Lusa, citada pela CNN, a autarquia confirma a entrada em vigor do novo preçário a partir do dia 1 de setembro.

No ano passado, a autarquia arrecadou um valor recorde de mais de 40 milhões de euros com dormidas.

A taxa turística é aplicada por dormida e por hóspede, desde que com idade superior a 13 anos, alojado em empreendimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local. Porém, o valor só pode ser cobrado até ao limite de sete dormidas por estadia.

Taxa Turística: 2016, 2019 e 2024

Inicialmente, a taxa turística aplicada em janeiro de 2016 correspondia a um euro por dormida, tanto para hóspedes nacionais ou estrangeiros. Nesse ano, a Câmara arrecadou mais de 11 milhões de euros. O ganho subiu gradualmente com o passar dos anos.

Em 2019, o valor foi atualizado pela primeira vez e duplicou, para dois euros. Nesse ano, o ganho foi de 36,1 milhões de euros.

Nos dois anos seguintes, o lucro com a taxa caiu por causa do impacto da pandemia. Ainda assim, entraram nos cofres da autarquia cerca de 22 milhões de euros. Desde então que o ganho não tem parado de subir e estima-se que bate um novo recorde em 2024.

Já a taxa turística de chegada por via marítima, que se aplica a todos os passageiros que desembarquem de navio de cruzeiro em trânsito, a taxa também duplica, de um para dois euros.

A liquidação compete a quem explora os empreendimentos turísticos e os estabelecimentos de alojamento local do concelho.