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Sofre de insónias? A culpa pode ser dos alimentos ultra processados

Os alimentos ultra processados são conhecidos por estarem associados a doenças cardíacas e diabetes, mas um novo estudo indica que também podem contribuir para as insónias. Investigadores da Universidade Sorbonne Paris Nord, em França, analisaram dados de 38.570 adultos do projeto NutriNet-Santé, cruzando informações sobre a dieta com variáveis do sono. O estudo revelou uma ligação estatisticamente significativa entre o consumo de UPF e um maior risco de insónia crónica, mesmo após ajustamentos para fatores sociodemográficos, estilo de vida, qualidade da dieta e saúde mental.

Marie-Pierre St-Onge, cientista de nutrição e sono da Universidade de Columbia, destacou a importância de compreender o impacto da dieta na qualidade do sono. “Numa época em que os alimentos ultra processados estão em ascensão e os distúrbios do sono são comuns, é crucial avaliar esta ligação”, afirmou St-Onge.

Os dados mostraram que 16% da energia diária dos participantes provinha deste tipo de alimentos e 19,4% apresentavam sintomas de insónias crónica, com uma tendência maior entre os homens. Embora o estudo seja transversal e observacional, não estabelecendo causalidade, levanta questões importantes sobre o papel dos ultra processados na insónia.

Alguns alimentos ultra processados

A epidemiologista Pauline Duquenne, da Universidade Sorbonne Paris Nord, ressalvou a necessidade de investigações futuras para aprofundar o entendimento sobre essa relação. “Embora os dados não provem causalidade, este é o primeiro estudo do género e adiciona valor ao conhecimento existente”, explicou.

Estudos anteriores, incluindo um que associou a dieta mediterrânica a um menor risco de insónia, reforçam a necessidade de explorar como os alimentos ultra processados podem influenciar negativamente o sono. O estudo sugere que mais pesquisas, tanto epidemiológicas como clínicas, são necessárias para compreender melhor a causalidade e os mecanismos envolvidos.

  • Refrigerantes e bebidas açucaradas;
  • Snacks salgados (batatas fritas, biscoitos, etc.);
  • Bolachas recheadas e bolos industrializados;
  • Cereais de pequeno-almoço açucarados;
  • Pizzas congeladas;
  • Salsichas e outros enchidos processados;
  • Sopas instantâneas e noodles instantâneos;
  • Barras de cereais e barras energéticas;
  • Gelados e sobremesas lácteas industrializadas;
  • Refeições prontas congeladas.

Descubra se deve beber leite diariamente

O leite tem sido um alimento fundamental na dieta de muitas culturas em todo o mundo. No entanto, nos últimos anos, tem havido um aumento na controvérsia em torno do seu consumo. Enquanto alguns defendem os seus benefícios para a saúde, outros questionam a sua necessidade e até mesmo a sua segurança.

Os benefícios nutricionais do leite

O leite é amplamente reconhecido como uma excelente fonte de cálcio, um mineral essencial para a saúde óssea. Além disso, contém uma série de outros nutrientes importantes, incluindo proteínas de alta qualidade, vitamina D, potássio, fósforo e vitamina B12. Estes desempenham papéis vitais no crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde geral.

No entanto, apesar dos seus benefícios nutricionais, tem sido alvo de críticas nos últimos anos. Alguns argumentam que o seu consumo pode estar associado a problemas de saúde, como intolerância à lactose, alergias alimentares, inflamação e até mesmo certos tipos de cancro. Além disso, há preocupações sobre o tratamento dos animais e os efeitos ambientais da produção leiteira em larga escala.

Alternativas à base de plantas

Como resultado das preocupações com o leite de vaca, muitas pessoas têm procurado alternativas à base de plantas, como o leite de amêndoa, soja, aveia e coco. Estes produtos oferecem uma opção para aqueles que são intolerantes à lactose, alérgicos ao leite ou que optam por uma dieta vegana. No entanto, é importante notar que nem todas as alternativas têm o mesmo perfil nutricional do leite de vaca e algumas podem ser menos ricas em proteínas e cálcio.

O papel do leite na dieta

Apesar das controvérsias, muitos nutricionistas e profissionais de saúde continuam a recomendar o seu consumo moderado como parte de uma dieta equilibrada. Para a maioria das pessoas, pode ser uma fonte valiosa de nutrientes essenciais e desempenhar um papel importante na manutenção da saúde óssea, imunidade e bem-estar geral. Assim, a maioria das pessoas pode beber leite todos os dias.

Em suma, a decisão de incluir ou excluir este alimento da dieta deve ser individualizada e baseada nas necessidades e preferências de cada pessoa. Enquanto o leite pode oferecer uma série de benefícios para a saúde, também é importante estar ciente das preocupações potenciais e tomar decisões informadas sobre o seu consumo.

Este é o queijo mais saudável que pode comer e tem benefícios surpreendentes

O queijo, apesar de adorado por todos, muitas vezes é excluído das dietas devido aos elevados níveis de gordura saturada e sódio. No entanto, o experiente cardiologista Dr. Cheng-Han Chen garante que o queijo pode, de facto, fazer parte de uma dieta saudável para o coração. Isto desde que seja consumido com moderação e se escolha o tipo certo.

A mozzarella fresca, por exemplo, é uma opção mais saudável, sendo menos rica em gordura saturada e sódio do que outros queijos. Além disso, é uma boa fonte de proteínas, cálcio e até contém probióticos benéficos para a saúde intestinal e imunitária.

O tipo de queijo a evitar

No entanto, é importante verificar o rótulo nutricional para garantir que o teor de sódio é moderado, pois pode variar entre diferentes tipos de mozzarella. Chen alerta ainda sobre o consumo de queijos muito processados e manufaturados, que tendem a ser ricos em gordura saturada e sódio.

Em suma, uma dieta equilibrada, com moderação, pode incluir queijo sem prejudicar a saúde do coração. Chen sugere optar por alimentos ricos em fibras, com baixo teor de gordura saturada e sódio, para promover uma boa saúde cardiovascular.

Saiba o número máximo de azeitonas que pode comer por dia

As azeitonas, elementos tradicionais da célebre dieta mediterrânea, conquistaram a sua popularidade não apenas pelo seu sabor distinto, mas também pela riqueza de gorduras benéficas que contêm. Essas pequenas delícias podem ser encontradas tanto nas mesas de restaurantes requintados como também em qualquer casa portuguesa.

Se é um apreciador desta iguaria, certamente já se perguntou se pode ser uma aliada ou uma inimiga daqueles que desejam perder peso. Posto isto, prepare-se para uma descoberta reveladora!

A principal característica das azeitonas é a baixa densidade calórica, tornando-as um possível aliado na perda de peso. Além disso, são uma excelente fonte de gorduras saudáveis, o que sugere que podem ser benéficas para quem procura uma alimentação mais equilibrada. Comer azeitonas pode ajudar a manter a sensação de saciedade e permitir a substituição de gorduras menos saudáveis na sua dieta, o que é sempre uma escolha inteligente.

Consumo sim… mas com moderação

No entanto, é crucial ter em mente que as azeitonas tendem a ser ricas em sódio, sal e gordura. O consumo excessivo pode ter um efeito contrário ao desejado no processo de perda de peso. Em vez de ajudar, podem contribuir para um ganho de peso. Portanto, o segredo está na moderação.

Assim sendo, o limite recomendado é de dez por dia, para garantir que desfruta dos seus benefícios sem colocar em causa os objetivos de emagrecimento. É importante manter um equilíbrio na apreciação desse petisco saudável.