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A surpreendente razão pela qual deve tomar café antes de uma… sesta

Beber café antes de uma sesta pode parecer contraintuitivo. Porém, um especialista em sono afirma que essa prática pode ser a chave para acordar com uma sensação de frescura. De acordo com James Wilson, especialista em sono, “a cafeína demora cerca de 30 minutos a ser metabolizada e, quando acorda, pode obter o duplo benefício do rejuvenescimento da sesta e do estado de alerta da cafeína”.

Estudos, como um realizado em 2010, apoiam esta ideia, mostrando que uma sesta logo após beber café pode potencializar os efeitos da cafeína no cérebro. Apesar de se dizer que o café pode ter consequências negativas no sono, os especialistas explicam que a cafeína leva algum tempo até fazer efeito.

Sesta sim, mas curta

A recomendação é consumir a cafeína imediatamente antes de uma sesta de cerca de 20 minutos. Isto porque dormir mais do que isso pode resultar num sono mais profundo, resultando assim em sonolência. Para garantir um sono noturno de qualidade, evite consumir café até seis horas antes de dormir.

Embora a eficácia da sesta com cafeína possa variar de pessoa para pessoa, Wilson destaca que as sestas têm diversos benefícios para a saúde, especialmente para aqueles que têm déficit de sono, proporcionando um impulso de alerta, melhorando a produtividade e ajudando a ajustar o ritmo circadiano, principalmente para aqueles que trabalham por turnos.

Este é o impressionante efeito de duas noites seguidas a dormir mal

A privação de sono pode envelhecer, alertam os cientistas. Um estudo sueco revela que duas noites mal dormidas podem fazer as pessoas sentirem-se quatro anos mais velhas. Por outro lado, um descanso prolongado de nove horas pode rejuvenescer, fazendo-as sentir-se mais jovens.

A qualidade do sono não só afeta o bem-estar físico, mas também influencia a perceção da idade. Sentir-se mais velho pode levar a hábitos pouco saudáveis, como alimentação desequilibrada e menos exercício. Estas descobertas destacam a importância de proteger o sono para preservar a sua saúde mental e física.

Porém, a reação à privação de sono varia entre as pessoas matutinas e noturnas. Enquanto as primeiras são mais afetadas por uma noite mal dormida, as segundas tendem a sentir-se mais velhas independentemente da qualidade do descanso.

Os efeitos de dormir mal

Dormir mal pode levar não apenas à sonolência diurna, mas também afetar negativamente o humor, a concentração e até mesmo o metabolismo. Além disso, a investigação destaca a importância de manter hábitos saudáveis de sono ao longo do tempo, pois a privação crónica de sono pode ter efeitos cumulativos na saúde e no bem-estar geral.

Por outro lado, a prática regular de exercício físico também foi associada a uma melhor qualidade do sono. As pessoas que se exercitavam duas ou mais vezes por semana tinham menos probabilidades de enfrentar problemas para adormecer. Isso destaca a importância de adotar um estilo de vida ativo para promover um sono saudável e restaurador.

Em suma, tanto o sono adequado quanto a atividade física regular desempenham papéis essenciais na promoção da saúde e no combate aos efeitos do envelhecimento. Investir em hábitos de sono saudáveis e manter-se ativo pode ajudar a manter uma sensação de juventude e promover um bem-estar geral ao longo da vida.

Cientistas chegam à conclusão sobre qual é a pior hora do dia

De acordo com um estudo publicado no “PLOS Digital Health Journal“, as cinco da manhã são a pior hora do dia em termos de humor. A investigação, realizada por cientistas da Universidade de Michigan e da Dartmouth Health, analisou dados de 2.602 médicos internos durante dois anos.

Os resultados indicam que o humor das pessoas segue um ciclo natural. O ponto mais baixo acontece de manhã cedo e o mais alto à noite. Este ciclo é independente da privação de sono, ou seja, mesmo que durma o suficiente, será mais baixo às cinco da manhã do que às cinco da tarde.

O papel do humor na saúde mental

O estudo também descobriu que quanto mais tempo uma pessoa está acordada, pior o humor fica. A privação do sono agrava ainda mais este efeito.

Embora o estudo tenha sido realizado num ambiente artificial de laboratório, os cientistas acreditam que os resultados podem ser aplicados à população em geral. Além disso, acreditam que ferramentas digitais como o Fitbit podem ser usadas para monitorizar o humor e identificar pessoas em risco de problemas de saúde mental.