Título para tag

Autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et dolore feugait.

Arquivo de tag cerebro

Saiba como se livrar de pensamentos negativos com um truque simples

Ser uma pessoa negativa ou positiva não é algo fixo. Um simples truque, acessível a qualquer pessoa, pode alterar o seu estado de espírito, a sua perspetiva e até transformar a sua vida, de acordo com especialistas em treino cerebral.

Emilie Leyes, especialista em treino cerebral e hipnoterapeuta certificada, partilhou no TikTok como um hábito de “instalação” foi um marco transformador na sua vida. “A minha mente ficou desorientada ao descobrir que este pequeno truque pode impedir pensamentos negativos constantes”, afirmou.

A tendência inata para os pensamentos negativos

Os seres humanos possuem uma tendência natural para a negatividade. Esta predisposição evolutiva, que nos ajudava a evitar perigos, hoje leva-nos a exagerar pequenas adversidades, resultando em pessimismo e insatisfação.

Desenvolvido pelo neuropsicólogo Rick Hanson, Ph.D., este método divide-se em duas fases: ativação e instalação. Durante a ativação, vivemos uma experiência – boa ou má. A instalação ocorre quando transformamos essa experiência em memória de longo prazo.

Para contrariar a tendência para a negatividade, é necessário trabalhar para instalar as experiências positivas. Eis como fazê-lo:

  • Pare para reconhecer o que há de bom na experiência: o sabor de uma comida deliciosa, a calma de um passeio ou a alegria de uma conversa com amigos.
  • Dê tempo à experiência: dedique 5 a 10 segundos (ou mais) para saborear os sentimentos positivos.
  • Amplifique os sentimentos: quanto mais intensamente viver o momento, mais o seu cérebro se habituará a focar-se no positivo.

Com a prática, este processo reprograma o cérebro para se concentrar nos aspetos positivos da vida. Leyes destaca que este hábito não apenas promove bem-estar no momento, mas também prepara o cérebro para aceitar e valorizar novas experiências positivas no futuro.

Embora o nosso cérebro esteja predisposto à negatividade, podemos treiná-lo para adotar uma perspetiva mais positiva. Pequenos passos como o método de “instalação” podem não apenas melhorar o nosso estado de espírito, mas também proporcionar mudanças duradouras na forma como vivemos e encaramos a vida.

Estes são os 3 piores alimentos para o bem-estar do cérebro

Enquanto alguns alimentos são conhecidos por promover a saúde do cérebro, outros podem ter um impacto negativo, contribuindo para inflamações que aceleram o declínio cognitivo. Especialistas em nutrição alertam para certos alimentos que, se consumidos frequentemente, podem comprometer a saúde cerebral e aumentar o risco de doenças crónicas.

Alimentos como hambúrgueres e batatas fritas, comuns na fast food, são frequentemente cozinhados em óleos que, quando aquecidos a altas temperaturas, produzem compostos inflamatórios chamados produtos finais de glicação avançada (dAGEs). Estes estão associados a um maior risco de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, tornando a fast food particularmente prejudicial para o cérebro.

Doces, bolos e outras iguarias de pastelaria contêm elevadas quantidades de açúcar. Tl pode ter efeitos nocivos tanto para o coração como para o cérebro. O consumo excessivo de açúcar está ligado a um aumento do risco de demência e acidentes vasculares cerebrais, além de prejudicar a capacidade cognitiva com o tempo.

Os alimentos que deve consumir

Bebidas dietéticas e energéticas que contêm adoçantes artificiais, como aspartame e sucralose, também são prejudiciais. Estes adoçantes podem desequilibrar as bactérias intestinais, afetando negativamente o cérebro. Estudos sugerem que o consumo regular de adoçantes artificiais pode aumentar os níveis de cortisol, a hormona do stress, e causar problemas cognitivos e de comportamento.

A boa notícia é que é possível fazer mudanças na dieta para proteger a saúde cerebral. Optar por uma dieta rica em alimentos frescos e naturais, como a dieta mediterrânica, pode ajudar a preservar a função cerebral à medida que envelhecemos. Planear as refeições com antecedência e escolher ingredientes saudáveis pode contribuir para uma melhor saúde mental e geral, promovendo uma sensação de bem-estar e longevidade.

Nova vacina contra cancro do cérebro apresenta resultados muito promissores

Uma vacina personalizada para o glioblastoma, o tipo mais agressivo e fatal de cancro cerebral, demonstrou prolongar a sobrevivência de quatro pacientes no primeiro ensaio clínico desse tipo.

Esta nova abordagem terapêutica fornece ao sistema imunitário a capacidade de “reconhecer” o tumor e um “manual de instruções” para todo o seu transcriptoma, revelando onde cada gene do tumor pode ser ativado ou desativado. Com essa informação crucial, o sistema imunitário pode ser reprogramado para lançar um ataque mais eficaz contra o câncer.

No ensaio clínico, quatro pacientes com glioblastoma resistente ao tratamento receberam duas ou quatro doses da vacina. O resultado foi uma ativação significativa e rápida do sistema imunitário. Logo após a administração do imunizante, os investigadores observaram um aumento nas proteínas pró-inflamatórias, conhecidas por atrair glóbulos brancos para o local do tumor. Este impulso inicial do sistema imunitário também esteve associado a efeitos colaterais de curto prazo, como náuseas, febre baixa e arrepios. Contudo, desapareceram gradualmente ao longo dos dias seguintes.

Expectativa de vida subiu

Em menos de 48 horas, os tumores mudaram de um estado “frio”, com poucas células imunitárias e uma resposta imunitária silenciada, para um estado “quente”, com uma resposta imunitária altamente ativa. Historicamente, pacientes com glioblastoma tratados com quimioterapia, radioterapia e cirurgia têm uma expectativa de vida de cerca de seis meses sem progressão da doença.

Com a nova vacina, um paciente teve oito meses de sobrevivência sem progressão da doença e outro teve nove meses. Estes resultados promissores baseiam-se num estudo anterior que testou a vacina em 10 cães com cancro cerebral. Com a vacina, a taxa de sobrevivência média desses cães aumentou significativamente.

A vacina contra o cancro é baseada na mesma tecnologia das vacinas covid-19, mas com algumas diferenças importantes. Uma das partes mais desafiadoras do tratamento do glioblastoma é a proteção contra o sistema imunitário. O microambiente tumoral é imunossupressor, o que significa que impede as células imunitárias de atacar o tumor.

Cientistas procuram aperfeiçoar vacina contra o cancro

Esta abordagem inovadora permite que a vacina funcione como uma vacina tradicional, alertando o sistema imunitário para a presença do tumor, enquanto também modifica o tumor para torná-lo mais suscetível ao ataque imunitário.

Os cientistas procuram agora determinar a frequência e a dosagem ideais da vacina, bem como os melhores planos de tratamento combinado. A verdade é que estão otimistas de que este imunizante pode ser usada em conjunto com outras terapias imunológicas para melhorar ainda mais os resultados para os pacientes com glioblastoma.

A surpreendente razão pela qual deve tomar café antes de uma… sesta

Beber café antes de uma sesta pode parecer contraintuitivo. Porém, um especialista em sono afirma que essa prática pode ser a chave para acordar com uma sensação de frescura. De acordo com James Wilson, especialista em sono, “a cafeína demora cerca de 30 minutos a ser metabolizada e, quando acorda, pode obter o duplo benefício do rejuvenescimento da sesta e do estado de alerta da cafeína”.

Estudos, como um realizado em 2010, apoiam esta ideia, mostrando que uma sesta logo após beber café pode potencializar os efeitos da cafeína no cérebro. Apesar de se dizer que o café pode ter consequências negativas no sono, os especialistas explicam que a cafeína leva algum tempo até fazer efeito.

Sesta sim, mas curta

A recomendação é consumir a cafeína imediatamente antes de uma sesta de cerca de 20 minutos. Isto porque dormir mais do que isso pode resultar num sono mais profundo, resultando assim em sonolência. Para garantir um sono noturno de qualidade, evite consumir café até seis horas antes de dormir.

Embora a eficácia da sesta com cafeína possa variar de pessoa para pessoa, Wilson destaca que as sestas têm diversos benefícios para a saúde, especialmente para aqueles que têm déficit de sono, proporcionando um impulso de alerta, melhorando a produtividade e ajudando a ajustar o ritmo circadiano, principalmente para aqueles que trabalham por turnos.

É por isto que procrastinamos

Para muitos, procrastinar não se trata apenas de protelar uma tarefa, mas de contornar as emoções desconfortáveis que ela evoca. Por exemplo, o simples ato de começar um trabalho universitário pode desencadear ansiedade e dúvidas de autoconfiança, levando à procrastinação como uma maneira de evitar essas emoções.

É importante distinguir a procrastinação como um atraso voluntário e desnecessário, não causado por prioridades concorrentes ou emergências imprevistas. Em vez disso, é uma escolha consciente de adiar algo importante, apesar de reconhecer as consequências negativas.

Estudos indicam que os procrastinadores crónicos muitas vezes lutam para regular as suas emoções e impulsos. A estrutura cerebral desempenha um papel fundamental, com várias investigações a revelar que uma maior conectividade entre certas áreas do cérebro está associada a uma menor propensão à procrastinação. Quanto maior volume de massa cinzenta no córtex pré-frontal dorsolateral esquerdo, menor a propensão à procrastinação.

O perigo da procrastinar

Além disso, fatores genéticos também podem desempenhar um papel na predisposição à procrastinação, embora o ambiente desempenhe um papel significativo na maneira como respondemos a tarefas desafiadoras.

Embora a procrastinação possa parecer uma solução rápida para evitar o desconforto imediato, pode levar a um ciclo prejudicial de stress acumulado, afetando a saúde mental, o desempenho académico e até mesmo a estabilidade financeira. Portanto, compreender as raízes da procrastinação e desenvolver estratégias eficazes para combatê-la é essencial para promover uma vida mais produtiva e satisfatória.

Este suplemento de baixo custo pode ser o segredo para melhorar a memória em 3 meses

O que é benéfico para o intestino também pode ser benéfico para o cérebro, segundo um novo estudo pioneiro com gémeos. A pesquisa sugere que a toma diária de suplementos de proteínas e probióticos pode melhorar a memória em pessoas com mais de 60 anos.

Um deles chama-se inulina e é uma fibra dietética da classe dos frutanos. O outro chama-se fruto-oligossacáridos (FOS) e é um hidrato de carbono vegetal frequentemente utilizado como adoçante natural de baixas calorias.

O estudo, realizado pelo King’s College de Londres, envolveu 36 pares de gémeos com mais de 60 anos. Cada dupla recebeu aleatoriamente um probiótico diário ou um placebo numa proteína em pó. Aqueles que tomaram probióticos sem saberem mostraram melhorias nos testes cognitivos três meses depois.

O impacto na memória

Além disso, os suplementos diários foram associados a mudanças no microbioma intestinal dos gémeos, com um aumento de bactérias benéficas. Embora promissores para a saúde do cérebro, os suplementos não parecem ter impacto físico significativo.

Os resultados, embora encorajadores, precisam de ser corroborados em estudos maiores e de longo prazo. No entanto, esta investigação destaca o potencial dos probióticos na melhoria da função cognitiva em adultos mais velhos, oferecendo uma abordagem acessível e segura para promover a saúde cerebral.

Se sofre para adormecer então tem mesmo de conhecer este truque

Se sente dificuldades para adormecer devido à agitação da mente, há uma técnica simples que se chama “baralhar cognitivo“. O sono desempenha um papel crucial no descanso do corpo e da mente, e a sua privação pode ter efeitos nefastos para a saúde. Enquanto muitas pessoas necessitam de sete a nove horas de sono por noite, a realidade é que a maioria consegue apenas cerca de seis horas, o que pode resultar em vários problemas cognitivos.

Diversos motivos contribuem para a má qualidade do sono, incluindo doenças, cuidados com um bebé e a sobrecarga mental relacionada com o trabalho, relações, finanças ou outras preocupações.

Que método é este?

Se a dificuldade em relaxar na hora de dormir está relacionada à constante agitação mental, pode experimentar este eficaz método. Essa técnica rápida e simples visa enganar o cérebro, impedindo-o de se fixar em preocupações.

Para aplicar o método, reserve aproximadamente cinco minutos antes de dormir para pensar em coisas aleatórias que sejam fáceis de visualizar mentalmente. Esses pensamentos devem ser desconexos, como batatas, um autocarro ou um violino. Esse exercício visa cansar o cérebro, facilitando assim o afastar de pensamentos que possam interferir no sono, permitindo que adormeça com mais facilidade.

Outros fatores a considerar

Existem outras práticas que podem contribuir para uma melhor qualidade de sono. Recomenda-se estabelecer bons hábitos ao longo do dia, como expor-se à luz logo após acordar. Abrir as cortinas ou acender uma luz se estiver escuro interrompe a produção da hormona do sono, melatonina, tornando-o menos sonolento.

Passar algum tempo ao ar livre durante o dia também é benéfico. Uma caminhada de 10 minutos pode estimular a produção de serotonina, a hormona da felicidade, proporcionando benefícios adicionais para o sono.

O impressionante benefício de fazer uma sesta todos os dias

Um estudo publicado na revista Sleep Health sugere que dormir uma sesta rápida durante o dia pode ajudar a retardar o envelhecimento do cérebro. A investigação, realizada por investigadores da University College London e da Universidade da República no Uruguai, analisou dados de mais de 378 mil pessoas com idades entre os 40 e os 69 anos.

Os investigadores descobriram que as pessoas que dormiam uma sesta com frequência tinham um volume total do cérebro maior do que as pessoas que não dormiam a sesta. A diferença foi equivalente a 2,6 a 6,5 anos de envelhecimento. “As nossas descobertas sugerem que, para algumas pessoas, as sestas curtas durante o dia podem ser uma parte do puzzle que pode ajudar a preservar a saúde do cérebro à medida que envelhecemos“, disse a Victoria Garfield, autora sénior do estudo.

Os benefícios da sesta

Os investigadores acreditam que a sesta pode ajudar a proteger o cérebro do envelhecimento através de vários mecanismos, incluindo:

► Aumentar a produção de proteínas que estimulam o crescimento e a regeneração neuronal;

► Reduzir a inflamação cerebral;

► Melhorar a função mitocondrial, que é essencial para a produção de energia nas células.

No entanto, também sublinham que o estudo foi realizado apenas com pessoas de ascendência europeia branca, pelo que os resultados podem não ser generalizados para outras etnias. Além disso, é importante notar que o estudo apenas encontrou uma associação entre a sesta e o volume do cérebro. Não é possível afirmar que a sesta seja a causa do maior volume cerebral.

Apesar destas limitações, os resultados do estudo são promissores e sugerem que a sesta pode ser uma estratégia útil para proteger a saúde cerebral à medida que envelhecemos.

Esta é a quantidade de exercício físico que tem de fazer por dia para bem do seu cérebro

Um novo estudo publicado no Journal of Alzheimer’s Disease sugere que a prática de exercício físico pode estar associada a um maior volume cerebral. O estudo teve em consideração exames cerebrais de mais de 10 mil indivíduos e descobriu que mesmo níveis moderados de atividade física, como dar menos de quatro mil passos por dia, podem ter um efeito muito positivo na saúde do cérebro.

O volume cerebral está reolacionado com a saúde do cérebro. Assim, menos volume indica declínio cognitivo e, subsequentemente, pode levar à demência. Um aumento ou manutenção da massa cerebral poderia, portanto, ter “potenciais efeitos neuroprotectores”, explica a equipa de investigadores.

Os resultados do estudo

Os participantes, com uma idade média de 52 anos, foram submetidos a exames de ressonância magnética (MRI) de corpo inteiro para determinar o volume do cérebro em relação aos seus níveis de exercício. Quer caminhassem, corressem ou praticassem desporto, as pessoas que praticavam uma atividade moderada a vigorosa – exercício que aumenta a pulsação e a respiração durante um mínimo de 10 minutos – tinham mais massa cerebral em várias regiões, como o hipocampo, responsável pela memória; a massa cinzenta, que ajuda a processar a informação; e os lobos occipital, frontal e parietal.

Os resultados do estudo apoiam investigações anteriores que mostram que ser fisicamente ativo é bom para o cérebro. O exercício não só reduz o risco de demência, como também ajuda a manter o tamanho do cérebro, o que é crucial à medida que envelhecemos. Os especialistas recomendam que todos os adultos façam pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade física vigorosa por semana. No entanto, mesmo níveis moderados de atividade física, como dar alguns milhares de passos por dia, podem ter benefícios para a saúde do cérebro.

O déjà vu explicado pela neurociência

A resposta mais comum a esta questão é a sensação de estar a viver novamente uma situação que já antes aconteceu. No entanto, muitos neurocientistas argumentam que essa explicação é demasiado simplista. De acordo com o Dr. Akira O’Connor, psicólogo da Universidade de St Andrews, o déjà vu é mais do que uma sensação de familiaridade; é o reconhecimento metacognitivo de que essa familiaridade é… descabida.

O déjà vu é basicamente um conflito entre a sensação de familiaridade e a consciência de que essa familiaridade é incorreta. E é a consciência de que se está a ser enganado que torna o déjà vu tão único em comparação com outros eventos de memória“, explica.

 

Tal acontece quando áreas como o lobo temporal sinalizam que uma experiência passada se repete, seguido pela verificação pelas áreas frontais do cérebro. Estas áreas de tomada de decisão verificam se o sinal é consistente com a realidade recorrendo à seguinte ‘pergunta’: “Já estive aqui antes?”. Se sim, há uma tentativa de recuperar a memória; se não, pode dar-se a tal sensação de déjà vu.

Como tal, para a maioria da população, este é um sinal de que estas regiões cerebrais estão a funcionar corretamente. “Numa pessoa saudável, esses erros de memória acontecem todos os dias. Isto é de esperar porque a memória envolve milhões e milhares de milhões de neurónios. É muito confusa“, salienta.

Déjà vécu e jamais vu

O especialista estima que uma pessoa saudável tenha, em média, uma experiência de déjà vu todos os meses. Porém, fatores como o cansaço, stress, dopamina e envelhecimento, podem influenciar a sua frequência. A sensação persistente de déjà vu, conhecida como déjà vécu pode ser prejudicial, especialmente em casos de demência. Estas pessoas têm a sensação constante de já terem vivido a situação atual. Portanto, nada é novo para elas.

Por outro lado, jamais vu é a sensação de não reconhecer uma situação que lhe deveria ser familiar. Embora muito associado à amnésia, é, na verdade, mais do que um simples lapso de memória momentâneo. 

É uma sensação desorientadora de não reconhecer algo quando se sabe que se deveria reconhecer. O que é realmente importante é o elemento de consciencialização – sabemos que esta sensação é factualmente errada. Se não nos apercebermos disso, não estamos a sentir jamais vu“, alerta o psicólogo. Curiosamente, é mais frequente nos jovens e é espoletado pelo cansaço.