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Este queijo pode ajudá-lo a viver mais tempo (e com mais qualidade)

Um estudo que envolveu 2,3 milhões de pessoas, conduzido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, revelou que o bem-estar mental é o fator principal para um envelhecimento saudável e a longevidade. A pesquisa também encontrou uma ligação significativa com o consumo de queijo.

Liderado pelo Professor Tian-Ge Wang, o estudo aponta que aqueles que são felizes tendem a viver mais, independentemente do seu estatuto socioeconómico. A análise comparou variáveis como perspectivas positivas, sintomas depressivos, neuroticismo e satisfação com a vida com questões de saúde relacionadas com a idade. A conclusão é de que que uma saúde mental debilitada está associada a comportamentos e doenças que reduzem a longevidade.

Surpreendentemente, o estudo também descobriu que aqueles com melhor saúde mental e resistência ao stress consomem mais… queijo. Utilizando 33 fatores para correlacionar saúde mental e envelhecimento físico, os investigadores perceberam que, embora o queijo não seja diretamente responsável pela longevidade, a ingestão de queijo e frutas contribui significativamente para altos níveis de bem-estar. Consumidores de queijos como camembert mostraram um impacto positivo de 3,67% nos fatores de envelhecimento saudável.

O papel da riqueza na longevidade

Por outro lado, hábitos como assistir televisão, fumar, uso de medicamentos, e doenças como a Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção, AVC, aterosclerose coronária e doença cardíaca isquémica reduzem significativamente a pontuação de envelhecimento saudável. Wang destacou a importância de priorizar o bem-estar mental nas políticas de saúde voltadas para um envelhecimento saudável, sugerindo que manter-se ativo, limitar o tempo em frente à TV e evitar fumar pode melhorar a função cognitiva e prevenir doenças comuns.

Os investigadores descobriram que pessoas com melhor bem-estar mental tendem a ser mais saudáveis com o avançar da idade. Além disso, o estudo concluiu que a riqueza não é necessariamente um indicador de longevidade ou qualidade de vida. Embora o estatuto socioeconómico influencie o acesso a alimentos e cuidados de saúde, bem como as taxas de stress relacionado com o trabalho, a longevidade não é garantida pela riqueza.

O Dr. Cheng-Han Chen, cardiologista, recomendou a mozzarella como uma opção de queijo saudável, afirmando que “é uma boa fonte de proteínas e cálcio e até contém probióticos que beneficiam a saúde intestinal e imunológica, além de ter menos gordura saturada e sódio comparado a outros queijos”.

Ir dormir após esta hora está associado a problemas de saúde mental

Um estudo recente publicado na revista Psychiatry Research indica que hábitos noturnos podem prejudicar a saúde mental. A investigação sugere que ir dormir à uma da manhã pode aumentar o risco de desenvolver transtornos mentais e comportamentais, como depressão e ansiedade.

Os investigadores analisaram o cronotipo – a preferência natural de cada indivíduo para o horário de dormir – e o comportamento real do sono de cerca de 74 mil adultos no Reino Unido. A expectativa era que seguir o cronotipo fosse crucial para a saúde mental, mas os resultados mostraram o contrário.

Independente da preferência de sono, os noctívagos apresentaram maior tendência a sofrerem de problemas de saúde mental. Jamie Zeitzer, professor de psiquiatria e ciências comportamentais na Universidade de Stanford e autor do estudo, afirmou: “Descobrimos que o alinhamento com o cronotipo não é crucial e que, na verdade, ficar acordado até tarde não é bom para a saúde mental”.

A “mente da meia-noite”

Entre os participantes, 19.065 identificaram-se como matutinos, 6.844 como vespertinos e 47.979 como intermediários. Os noctívagos que seguiam o cronotipo tinham de 20% a 40% mais probabilidade de serem diagnosticados com transtornos mentais comparados aos que mantinham um horário de sono mais precoce ou intermediário. Por outro lado, os matutinos tendem a ter a melhor saúde mental.

Os resultados podem estar relacionados com a hipótese da “mente depois da meia-noite”. Ou seja, estar acordado após a meia-noite aumenta o risco de comportamentos impulsivos e prejudiciais. Zeitzer especula que os matutinos, conscientes de que não funcionam bem tarde da noite, evitam más decisões, enquanto os noctívagos podem se sentir bem e tomar decisões questionáveis.

Especialistas recomendam dormir entre sete a nove horas por noite. Zeitzer aconselha noctívagos a adotar uma rotina de sono mais precoce, mesmo que seja difícil e não mude o cronotipo biológico.

Esta dieta é perfeita para quem sofre de stress e ansiedade

A dieta mediterrânica é amplamente reconhecida pelos seus benefícios para a saúde, como a redução dos riscos de cancro do intestino, doenças cardíacas e demência. Uma nova investigação da University of South Australia, em parceria com a University of the Sunshine Coast, indica que esta dieta também pode reduzir os sintomas de stress e ansiedade.

O estudo envolveu 294 australianos com mais de 60 anos e concluiu que a dieta mediterrânica diminuía a gravidade da ansiedade e do stress, independentemente de fatores como idade, sexo, sono e índice massa corporal. A ansiedade é a perturbação de saúde mental mais comum no mundo, afetando 301 milhões de pessoas globalmente.

Os alimentos que deve considerar se sofre de ansiedade

A nutricionista Evangeline Mantzioris destaca que esta dieta pode melhorar significativamente a saúde mental e a qualidade de vida, especialmente numa população envelhecida. “Globalmente, enfrentamos uma população envelhecida sem precedentes, mas, apesar desta longevidade, muitas pessoas continuam a lutar com a sua saúde e bem-estar.”

Assim sendo, a dieta mediterrânica inclui frutas e legumes frescos, cereais integrais, sementes, nozes, legumes e azeite, com peixe e marisco recomendados pelo menos duas vezes por semana e um consumo limitado de carnes vermelhas e alimentos processados.

Há uma forma simples e grátis de acabar com o stress em apenas 10 minutos

De acordo com um especialista, uma forma simples de combater o stress é dar um passeio ao ar livre. “A natureza oferece inúmeros benefícios”, afirmou Vanessa Slots, pediatra geral. “Estudos mostram que estar ao ar livre, mesmo que seja apenas sentar-se debaixo de uma árvore todos os dias, reduz o stress, o que por sua vez pode diminuir a pressão arterial, o ritmo cardíaco e os níveis de hormonas do stress, como o cortisol”, explicou.

Além disso e de também aliviar a depressão, passar tempo na natureza pode melhorar a memória e auxiliar pessoas com TDAH. Estar em contacto com a natureza aumenta as hormonas do bem-estar no corpo. Kandi Wiens, investigadora da Universidade da Pensilvânia especializada em stress, resiliência e esgotamento, disse ao New York Post que passar tempo na natureza aumenta as hormonas de bem-estar dopamina e endorfinas.

Stress: Tudo o que precisa são 10 minutos ao ar livre

Estas últimas são libertadas pelo corpo em resposta à dor ou ao stress, mas também durante atividades agradáveis, como estar na natureza, praticar exercício físico, ter relações sexuais, rir, meditar e até mesmo comer chocolate, de acordo com a Harvard Health.

Os efeitos benéficos da natureza na redução do stress podem ocorrer em apenas 10 minutos. Seja a visitar um parque urbano ou a percorrer trilhos na floresta, passar tempo ao ar livre pode trazer um impulso significativo para a saúde mental. E, para os mais preguiçosos, um estudo de 2023 chegou à conclusão de que até o simples ato de assistir a vídeos sobre a natureza pode ajudar nesse processo.

É por isto que procrastinamos

Para muitos, procrastinar não se trata apenas de protelar uma tarefa, mas de contornar as emoções desconfortáveis que ela evoca. Por exemplo, o simples ato de começar um trabalho universitário pode desencadear ansiedade e dúvidas de autoconfiança, levando à procrastinação como uma maneira de evitar essas emoções.

É importante distinguir a procrastinação como um atraso voluntário e desnecessário, não causado por prioridades concorrentes ou emergências imprevistas. Em vez disso, é uma escolha consciente de adiar algo importante, apesar de reconhecer as consequências negativas.

Estudos indicam que os procrastinadores crónicos muitas vezes lutam para regular as suas emoções e impulsos. A estrutura cerebral desempenha um papel fundamental, com várias investigações a revelar que uma maior conectividade entre certas áreas do cérebro está associada a uma menor propensão à procrastinação. Quanto maior volume de massa cinzenta no córtex pré-frontal dorsolateral esquerdo, menor a propensão à procrastinação.

O perigo da procrastinar

Além disso, fatores genéticos também podem desempenhar um papel na predisposição à procrastinação, embora o ambiente desempenhe um papel significativo na maneira como respondemos a tarefas desafiadoras.

Embora a procrastinação possa parecer uma solução rápida para evitar o desconforto imediato, pode levar a um ciclo prejudicial de stress acumulado, afetando a saúde mental, o desempenho académico e até mesmo a estabilidade financeira. Portanto, compreender as raízes da procrastinação e desenvolver estratégias eficazes para combatê-la é essencial para promover uma vida mais produtiva e satisfatória.

É por isto que nunca deve abraçar o seu cão

Se é ‘pai’ ou ‘mãe’ de um cão, é perfeitamente normal que o queira mimar com abraços e carinhos. Especialmente nesta altura em que as temperaturas estão baixas e vão continuar a descer.

No entanto, acariciar excessivamente os animais pode ter um impacto negativo na sua saúde mental. Vários especialistas alertam que tal pode ter o efeito oposto ao desejado e resultar em stress. O psicólogo Stanley Coren explica que a maioria dos canídeos sentem-se ansiosos quando são abraçados, já que a resposta instintiva é fugir, sendo esse o mecanismo de defesa.

Para além disso, nem todos os abraços são percebidos da mesma forma pelos cães. A especialista Patricia McConnell alerta que, para estes amigos de quatro patas, um abraço humano não é necessariamente um gesto reconfortante. Assim, embora as intenções sejam as melhores, é crucial compreender e respeitar os limites de cada animal para garantir o seu bem-estar emocional.

Substitua abraços por isto

“Sim, o seu cão pode saltar para o seu colo e beijar-lhe a cara, abraçar-se ao seu pescoço e pedir-lhe que lhe esfregue a barriga. Mas isso não é ‘abraçar’. A minha experiência revela que muitos cães não gostam que um humano lhes ponha um ou dois braços à volta dos ombros e os aperte. É desse abraço que estamos a falar“, salienta.

Stanley Coren examinou 250 fotografias de proprietários que estão abraçados aos seus cães e constatou que mais de 80% dessas imagens mostravam sinais de stress ou ansiedade nos animais. Tal é evidente através de orelhas em baixo, olhos fechados ou tentativas de se afastarem da fonte de desconforto. Coren sugere substituir os abraços por gestos como festinhas, palavras carinhosas e até recompensas alimentares.

O segredo para reduzir o risco de depressão pode estar no iogurte

Um novo estudo sugere que uma bactéria presente em alimentos fermentados e iogurtes pode influenciar positivamente a saúde mental, prevenindo a depressão e ansiedade. Uma equipa de investigadores da Universidade da Virgínia descobriu que a bactéria Lactobacillus ajuda o corpo na gestão do stress, prevenindo assim potencialmente transtornos mentais.

Estudos anteriores mostraram que esta bactéria pode aliviar a depressão em ratos. Os cientistas usaram uma coleção de bactérias, a Flora de Schaedler Alterada, incluindo duas estirpes de Lactobacillus e outras seis estirpes bacterianas.

Transferir bactérias intestinais de ratos stressados para ratos sem germes resultou em comportamentos depressivos e ansiedade. E Os roedores sem Lactobacillus evidenciaram elevadas respostas ao stress e apresentaram níveis mais baixos de interferão-gama, um fator imunológico associado à resposta a esta doença silenciosa.

Os alimentos fermentados a ter em conta

Este estudo oferece uma nova perspetiva sobre o papel do microbioma intestinal e do sistema imunológico nos distúrbios do humor, abrindo horizontes a novos métodos de tratamento. Além disso, os especialistas destacam a relação entre a saúde intestinal e o bem-estar mental, sugerindo uma dieta equilibrada como parte fundamental dessa abordagem holística.

Apesar do potencial benefício do Lactobacillus na saúde mental, não substitui tratamentos convencionais. Adicionar alimentos fermentados à dieta – como iogurte, kefir, chucrute, kimchi e pickles – pode complementar, mas não substituir, intervenções terapêuticas prescritas por profissionais de saúde para transtornos mentais.

Saiba o que é o rust out, o novo burnout

O termo “rust out” está a ganhar destaque no contexto profissional e, de acordo com especialistas, representa uma realidade crescente que merece atenção.

Enquanto o conhecido “burnout” é resultado da incapacidade de gerir o stress crónico no local de trabalho, o “rust out” é muitas vezes considerado como o “primo aborrecido” desse esgotamento.

Este manifesta-se através de uma falta de motivação para enfrentar projetos com a mesma energia de outrora, potenciais irritações com colegas e a sensação de que a rotina se tornou monótona. É como se alguém se sentisse enferrujado, tendo perdido o entusiasmo pelo trabalho.

Este fenómeno pode afetar tanto a vida profissional como a pessoal, deixando as pessoas com uma sensação de paralisia e infelicidade. De acordo com a coach Emily Button-Lynham, emd eclarações ao Harper’s Bazaar, é especialmente entre as mulheres profissionais de alto desempenho que o “rust out” parece estar a ganhar terreno.

Estudos revelam que as mulheres muitas vezes sentem que precisam de se esforçar mais do que os homens para progredirem nas suas carreiras, o que pode gerar um sentimento de injustiça e desmotivação.

O que fazer?

Para lidar com o “rust out”, especialistas recomendam começar por desenvolver a autoconsciência. É importante dedicar tempo para ligar-se às suas emoções e pensamentos, identificando padrões ou temas que surgem com frequência.

Este processo pode permitir que as pessoas reconheçam os sinais precoces do “rust out” e tomem medidas para reverter essa situação. Ao invés de encarar o “rust out” como um problema, é possível encará-lo como um sinal de alerta necessário, uma oportunidade para repensar e revitalizar a carreira.

Num mundo em constante evolução, a atenção ao bem-estar emocional e ao equilíbrio entre vida profissional e pessoal é crucial. O “rust out” é uma realidade que merece a nossa atenção, pois afeta não apenas a produtividade no local de trabalho, mas também a qualidade de vida das pessoas.

Descubra como diminuir a ansiedade com um simples movimento

Já imaginou se uma simples prática de respiração profunda pudesse diminuir a ansiedade que sente e, simultaneamente, aumentar o foco e concentração? Parece bom demais para ser verdade, não é? No entanto, tal é possível com apenas cinco minutos de exercícios respiratórios.

De acordo com Lincoln Nunes, especialista em preparação mental desportiva e estudo da mente e do comportamento, a respiração desempenha um papel crucial na nossa capacidade de concentração e bem-estar geral. Explica ainda que a respiração é uma ferramenta poderosa que todos possuímos, mas raramente exploramos o seu verdadeiro potencial. Quando praticada de forma consciente e profunda, permite-nos regular o sistema nervoso, reduzir o stress e melhorar o nosso estado mental em geral.

Uma investigação citada na revista Nature envolveu uma série de experiências em que os participantes realizaram exercícios de respiração profunda durante cinco minutos. Surpreendentemente, os resultados mostraram uma diminuição significativa nos níveis de ansiedade e um aumento notável na capacidade de concentração.

Nunes explica que a respiração profunda atua como uma âncora para o presente, permitindo que nos liguemos com o agora e nos afastemos dos pensamentos e preocupações que podem nos distrair. “Essa prática ajuda-nos a concentrarmo-nos nas nossas tarefas com mais clareza e eficácia”, destaca o profissional.

Três dicas para reduzir ansiedade em poucos minutos

Para aqueles que desejam experimentar os benefícios da respiração profunda, o preparador deixou algumas técnicas simples que podem ser facilmente introduzidas na sua rotina diária:

Respiração abdominal: Sente-se confortavelmente, coloque uma mão no peito e outra no abdómen. Depois, inspire profundamente pelo nariz, permitindo que o ar encha seu abdómen, fazendo com que a mão nesta área se mova para fora. Expire lentamente pela boca, libertando todo o ar.

Respiração 4-7-8: Inspire pelo nariz enquanto conta mentalmente até quatro. Segure a respiração por sete segundos e, em seguida, expire lentamente pela boca contando até oito. Repita esse ciclo algumas vezes para acalmar sua mente e corpo.

Respiração nasal alternada: Feche a narina direita com o polegar e inspire profundamente pela narina esquerda. De seguida, feche a narina esquerda com o dedo anelar e expire pela narina direita. Repita o processo alternando as narinas.

Da próxima vez que se sentir ansioso, stressado ou com dificuldade de concentração, lembre-se de que uma simples sessão de respiração profunda pode ser o segredo para recuperar a tranquilidade, foco e produtividade.